segunda-feira, 3 de maio de 2021

Da série, as minorias elitistas e informadas para atingirem os seus objectivos, fazem uso contínuo e sistemático da propaganda... (continuação)

Se conseguirem entender os processos mentais e os padrões sociais das massas, controlam com relativa facilidade a opinião pública. A malta costuma aceitar a propaganda sem sentido crítico...

Via Diário as Beiras

"Desculpe... dr. Santana Lopes... Com menos conversa... Já tinha apresentado a candidatura..."

 Via jornal Público

Passaram 24 anos. A Figueira mudou...

Uma entrevista de Santana Lopes a Rui Unas há dois anos
Vídeo sacado daqui.

É normal os políticos usarem palavras para falar, mas não as pensarem ao mesmo tempo. Os políticos gostam demasiado de superficialidade e de votos. 
Na segunda metade dos anos 90, a Figueira era uma cidade cercada e sem horizontes. Não pelo exterior, mas a partir de dentro. A sensação era a de que na Figueira se vivia afastado de tudo o que de importante estava a acontecer em Portugal e no mundo. 
O que veio de fora chegou, viu e venceu. A resistência foi pouca. Santana colocou (melhor: impôs) uma marca própria, indelével e sem paralelo, na política e na contra política figueirense. Não sei se o seu futuro político passa pela recandidatura à Câmara da Figueira da Foz, pela corrida presidencial de 2026 ou por não se candidatar a nada.
Santana Lopes continua a ser o mesmo: o protótipo do político populista. 
Mas a Figueira mudou. Em 2021, uma campanha autárquica de Santana Lopes disputa a mesma base eleitoral de uma campanha de Carlos Monteiro. Os dois apelam à emoção e não à razão, isto é, ao debate das propostas e das ideias. Embora não o assumam, falam para o mesmo público e, no essencial, disputariam o mesmo eleitorado.
Passaram 24 anos... A Figueira mudou. Santana Lopes mudou. A receita de 1997 ainda funcionaria?

Com a reabertura de cafés e restaurantes a Figueira teve muita gente na rua no decorrer do fim-de-semana...

Via Diário as Beiras

PSD espera que o Presidente da AM se retrate. “Neste momento, não tenho que me retratar” diz José Duarte

Em comunicado, os deputados eleitos do PSD esperam que o presidente da Assembleia Municipal, José Duarte, se retrate do assumido “ataque pessoal” que fez ao líder da bancada socialdemocrata, Teotónio Cavaco, na última sessão daquele órgão autárquico, realizada na passada sexta-feira
Os eleitos daquele partido da oposição manifestam também “profundo repúdio pela forma incorreta e injustificada, após uma sua intervenção, realizada educadamente e feita em nome do PSD, relativamente à não transmissão em streaming das sessões da Assembleia Municipal”, como um dos seus foi tratado pelo autarca socialista. “Os eleitos para a Assembleia Municipal têm como função, entre outras, fiscalizar os actos do Executivo camarário e, nessa qualidade, têm a legitimidade e o dever de intervir e de questionar, e por isso sempre pugnaremos pela liberdade de pensamento e de expressão. Não nos revemos nem aceitamos esta forma de actuação e fazemos votos de que o senhor presidente da AM, que tem de ser o garante da participação livre e democrática, se retrate imediatamente da sua infeliz actuação”, defendem os deputados municipais do PSD, no comunicado que temos vindo a citar.
Em declarações ao Diário as Beiras, edição de hoje, o presidente da Assembleia Municipal, José Duarte, afirmou:  “neste momento, não tenho que me retratar”.
Recorde-se que o incidente levou a que o os deputados do PSD Teotónio Cavaco, Manuel Rascão Marques, Leila Fidalgo Ferreira, Pedro Macedo, Tiago Cadima e Paulo Pinto abandonassem a sessão. Porém, Margarida Fontoura, Isabel Sousa e Célia Oliveira, também eleitas pelo PSD, continuaram na sala a acompanhar a sessão da AM realizada na passada sexta-feira.

domingo, 2 de maio de 2021

Não deixemos que nos desviem a atenção do fundamental...

Na política e no futebol só existem dois lugares: o primeiro e o últímo.


A situação, em 2021, no País e na nossa cidade, é a seguinte: o Sporting não é campeão há 19 anos. Pode ser este ano.
A  Figueira, com mais ou menos asneiras, já não tem um presidente de câmara desde Aguiar de Carvalho. Há 24 anos, portanto. Pode tê-lo este ano.
Não estou a falar de um presidente de câmara genial, claro, mas de alguém que tenha tacto e competência, aliado ao instinto de sobrevivência política.

Depois de Aguiar, tivemos vários equívocos políticos e sem instinto de sobrevivência: de 1997 a 2001 Santana Lopes. De 2001 a 2009 Duarte Silva. De 2009 a 2019 João Ataíde. Em 2019, depois da abdicação de João Ataíde, seguiu-se o desastre geral: Carlos Monteiro. Veremos se consegue sobreviver na política depois de Outubro próximo futuro.

E desde Aguiar já lá vão 24 anos.
Outros 4 nisto e ficamos na fossa de vez. 
Nem Calígula, que elevou um cavalo a senador, se lembraria de querer novamente Santana.
Isto é inacreditável. A Figueira em ruínas. Obras escusadas, mal planeadas e com atraso de anos. A Figueira entregue a gente sem prepração política, incompetente e incapaz e a única  alternativa passsa por Santana Lopes?..

Em Outubro a Figueira vai estar na primeira liga autárquica. 
Pedro Machado como candidato do PSD. Santana como candidato (falta saber como e por quem). Carlos Monteiro, finalmente, candidato do PS. Mattos Chaves novamente candidato do CDS. O PCP há-de ter um candidato. O BE idem. O Chega, que já teve candidato, há-de também ter candidato.

Sejamos optimistas: no final deste ano a Figueira há-de ter futuro. 
E daqui a um mês o Sporting há-de já ser campeão.
Tudo o que se está a passar neste momento na Figueira, só está acontecer para desviar as atenções da proeza do Sporting 19 anos depois.

Alguém sabe quanto é que custou o edifício sede da Junta de Freguesia de S. Pedro construído de raiz no mandato autárquico de 1986/1989?

6 264 contos!..

O imóvel foi construído com gestão, administração e acompanhamento quotidiano do executivo da autarquia de S. Pedro
A Câmara comparticipou financeiramente e no acomanhamento por parte dos seus técnicos.
Fica uma palavra de reconhecimento e de saudade ao esforço e dedicação à causa Pública do primeiro presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro, Domingos São Marcos Laureano.
Foi a sua capacidade de organização e de trabalho, associada à sua saudável teimosia que permitiu que um executivo de uma junta de freguesia acabada de nascer, tivesse realizado algo impensável para quem conhece os problemas burocráticos e a escassez de meios financeiros existentes no Estado: dotar S. Pedro com um edifício que permitiu aos continuadores um conforto e condições de trabalho que o primeiro executivo não teve.

Um tema que deveria fazer pensar os figueirenses...

ODEMIRA DO NOSSO DESCONTENTAMENTO. 

Em Odemira, os empresários agrícolas queixam-se que os portugueses fazem demasiadas exigências e não querem trabalhar. A opção foi empregar tailandeses, que não se importam de viver em contentores. Isso, infelizmente, não acontece só em Odemira...

Da exploração laboral à cobertura mediática, passando pelo levantamento popular no ZMar. Tudo – bem – explicado pelo Diogo Martins, no Ladrões de Bicicletas.


"Há uma certa opinião que gosta de fazer troça da esquerda em relação a alguns dos seus referenciais de análise social.

Em particular, acha sempre que é preconceito ideológico quando a esquerda diz que, no contexto de uma sociedade capitalista, as assimetrias de poder na esfera da produção se tendem a estender muito para lá desse domínio, estando presente em várias instituições que enquadram e sustentam por essas mesmas relações de produção. Isto é, por outras palavras, que o capital reproduz o poder que tem na esfera da produção de valor para outros domínios da sociedade, como a geração de conhecimento, a justiça ou a comunicação social.

Os que duvidam talvez queiram tomar como exemplo de análise o que está acontecer com a cobertura noticiosa da cerca sanitária nas freguesias do concelho de Odemira.

Há vários anos que é sabido que milhares de trabalhadores migrantes do sudeste asiático são "importados" por agrários da nova agricultura intensiva que cobre de estufas o Sudoeste alentejano sem que isso provocasse qualquer escândalo.

Quantos minutos de telejornal foram despendidos a denunciar as situações de abuso laboral nessas explorações e as condições de trabalho e habitação abaixo dos níveis da dignidade? Quantas vezes a Ordem dos Advogados, que vem agora a público vociferar contra a requisição de alojamentos privados para acolher os trabalhadores em isolamento, levantou a voz para denunciar as óbvias violação da lei no âmbito da saúde e segurança no trabalho? Quantas reportagens houve a dar eco à população local, que há muito denuncia que o aumento da população não tem tradução no aumento das infraestruturas e serviços públicos? Quantas vezes se tentou chegar à fala com os migrantes que trabalhavam nessas explorações? Quantas vezes se pôs em causa o modelo ambiental e laboral em que esta agricultura assenta? A resposta é poucas. Poucas ou nenhumas.

Agora comparem com o circo mediático instalado em torno de uma minoria de proprietários privados que acham um atentado que a sua propriedade possa ser mobilizada por um curto espaço de tempo para fazer face a uma emergência de saúde pública e de direitos humanos. Quanto minutos de telejornal já foram gastos a ouvir os advogados dos proprietários? Quantos minutos de reportagem ouvimos de pessoas a lamentar o impacto que isto terá na produção dessas explorações? Muitos, demasiados.

Esta linha editorial não é um acaso. Um país ignorou que dezenas de milhares de trabalhadores viviam em condições sub-humanas num país cujo partido no poder se orgulha de apresentar como de esquerda, porque elas não têm poder. São trabalhadores agrícolas, migrantes, que mal falam português. São o último elo na cadeia da exploração. Aqueles que os proprietários rurais vão buscar quando já não encontram quem cá se submeta ás condições que oferecem.

Pelo contrário, os poucos proprietários de imóveis e donos das propriedades agrícolas fazem parte de uma minoria, com recursos económicos, que se senta à mesa do poder, que conhecem sempre alguém que tem o contacto "daquele jornalista".

Não é acaso. É poder. E é também a vergonhosa prova de que as autoridades e o governo deste país estão dispostos a fechar os olhos a violações de direitos humanos para salvaguardar o interesse privado até que elas ponham em causa a saúde pública dos seus ou os direitos de propriedade." 

Via Diário as Beiras

Liberdade de expressão

A liberdade de expressão é, no mínimo, eu poder publicar este blog.
No máximo, é ninguém me incomodar por aquilo que aqui escreva. 
A liberdade de expressão não é eu ser dono dum canal de televisão, duma estação de rádio ou dum jornal.

A minha liberdade de expressão depende mim. Portanto, está  garantida. 
Os media, não conseguem ser independentes, nomeadamente  do poder económico. 
Estão condicionados. E não vejo como poderão deixar de sê-lo tão cedo.

sábado, 1 de maio de 2021

"A agressão dum jornalista de imagem da TVI por um ‘empresário’ do ‘futebol’ ligado ao Futebol Clube do Porto é um novo limiar da nojeira."

 Imagem via Correio da Manhã

A degradação figueirense

Como se pode constatar pela postagem anterior, a degradação da Figueira é visível a olho nú. Aquilo que o Diário as Beiras e o Diário de Coimbra hoje publicam, fala por si, pelo que me eximo de tecer quaisquer comentários.

Contudo, a Figueira não foi sempre assim. Muito menos, teria que ser assim.
A evollução verificada no concelho no decorrer dos anos posteriores ao 25 de Abril de 1974, representou uma ruptura política com o que vinha do antes da implantação da democracia.
O que se fez e como se fez, com os condicionalismos existentes nos primeiros 18 anos de Poder Local Democrárico, foi notável. 
Não existiam práticas democráticas, nem estrutura organizacional. Vivíamos as dependências finaceiras da primeira Lei das Finanças Locais de 1979. Era o tempo - a herança do regime anterior existia e fazia-se sentir -  em que não havia planeamento nacional ou regional. 
Quanto aos recursos humanos existentes nas autarquias são fáceis de advinhar as carências.
Resumindo: quem acompanhou a responsabilidade do Poder Local nos primeiros anos da democracia, avalia positivamente o que então foi feito, perante um desafio tão grande.
Lembro o primeiro presidente eleito na Figueira - o Dr. José Manuel Leite
A seguir tivemos um Senhor que continua a andar por aí a fazer coisas em prol da Figueira. Estou a falar do Dr. Joaquim de Sousa.
Os figueirenses que viveram o momento, nunca poderão esquecer o brilho a dignidade e a dimensão nacional que tiveram em 1982 as Comemorações do Centenário da Elevação da Figueira da Foz a cidade.
Depois, como presidente de câmara, veio o Eng. Aguiar de Carvalho.
Continuou o trabalho. Enfrentou novos desafios e novos contextos. A cidade evoluiu.
Em 1997 algo mudou com a chegada do Dr. Santana Lopes.  
E como a partir daí a estória, por mais recente, é conhecida, para não estender muito este texto, fico por aqui quanto a presdentes de câmara que estiveram no poder na Figueira a seguir ao 25 de Abril.

A Figueira teve gente muito muito válida nos primeiros 20 anos de poder local democrático. E como as pessoas, pela positiva, ou pela negativa, têm sempre um papel decisivo nas políticas que podem fazer progredir, ou regredir, o País, as cidades e as Aldeias, recordo autarcas que estiveram na política figueirense entre 1977 e 1997 nos orgãos que compõem o edificio do poder local figueirense.
Entre outros recordo: 
EM LISTAS DO PARTIDO SOCIALISTA: Emanuel Vieira Alberto, Francisco Martins, Saraiva Santos, Armando Garrido de Carvalho, Mário Lima Viana, Abílio Bastos, José Amilcar Craveiro Paiva, Isaac Loureiro, Vitor Brás, Carlos Beja, Joaquim Jerónimo, Rui Carvalho, Herculano Rocha, Fernando Lopes Cardoso, João Pedrosa Russo, António Cândido Alves, Luís Melo Biscaia, Virgínia Pinto, Maria Teresa Coimbra, João Vilar, Vitor Jorge.
EM LISTAS DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA: João de Almeida, João Fernandes Bugalho, Abel Machado, Carlos Andrade Cação, Manuel Caetano, Joaquim Redondo, Joaqui Moreira dos Santos, Henrique Bairrão, Jorge Tenreiro, Galamba Marques, António Azenha Gomes, Duarte Silva, Paulo Pereira Coelho, José Augusto Bernardes, Lídio Lopes, Artur Ferreira Mendes
EM LISTAS DA FEPU/CDU: Rui Ferreira Alves, Mário António Figueiredo Neto, Alzira Fraga, António Manuel Viana Moço, Joaquim Cerqueira da Rocha, António Hernâni, Joaquim Carriço, António Costa Serrão, Rui Alves (filho), Joaquim Namorado, Nelson Fernandes, António Augusto Menano, Jorge Rigueira, Eduardo Coronel, Bento Pinto.
EM LISTAS DO CDS: Marta Carvalho, Carlos Eurico, José Pereira da Costa.


Sem querer ser saudosista e muito menos um falso modesto, até eu estive na política. Entre 1986 e 1989 fui autarca em S. Pedro, eleito numa lista formada por cidadãos independentes. 
Fiz parte do primeiro executivo. 
Vale o que vale, mas deveria servir para calar os que me têm atacado ao longo dos anos, em conversa de maledicência de bastidores, que dizem que o responsável do OUTRA MARGEM só critica. 
Critico sim senhor: mas com conhecimento de causa...

Os problemas da nossa cidade estão hoje menos identificados que os da política autárquica, o que revela bem o entendimento que se tem do exercício do poder local: os políticos são um peso para a cidade em vez de a servirem. 
As lutas internas no PSD e no PS, e a luta entre o PSD e o PSD, constituem um  problema que afecta o funcionamento da democracia, pois leva ao afastamento de muita gente que poderia ser válida.
Os problemas da cidade  e que afectam a vida dos residentes no concelho foram  relegados para segundo plano, obscurecidos pelas notícias sobre a luta partidária. Os jornais hoje publicados na Figueira são disso um testemunho que fala por si.
Esta situação não aproveita a ninguém que esteja na politica para servir e não servir-se.
A Figueira só pode ser gerida tendo em conta a contenção orçamental, a gestão e a qualificação dos recursos humanos e dos equipamentos. 
O PSD está esfrangalhado por lutas internas. Há muito que deveria ter arrumado a casa, limpando as ervas daninhas. O PS, só se interessa por manter o poder a todo o custo.
E no meio de tudo isto paira por aí um sebasteanismo serôdio, sem soluções e sem ideias, protagonizado por um personagem que, em tempos idos, já lá vão 24 anos, passou pela Figueira para conseguir alcandorar-se a outros poleiros....

Resumo da sessão ordinária da Assembleia Municipal da Figueira da Foz realizada ontem de tarde (actualização...)

 Via Diário as Beiras

Via Diário de Coimbra

Deixámos a emergência, mas estamos em calamidade

 

Esta foto recorda Cristina Torres (uma figueirense que sofreu agruras no tempo anterior ao 25 de Abril) e aquele já longínquo 1º. de Maio de 1974 na Figueira. 
Celebrei-o pela primeira vez, em Liberdade.
Tinha 20 anos de idade.
Na verdura e ingenuidade dos meus 20 anos, acreditei na democracia e nos figueirenses.

Mas os figueirenses deixaram o destino rolar ao sabor do que foi acontecendo. 
Não acreditaram que podiam ter tido um papel a desempenhar no que ao que lhes dizia directamente respeito.
Porque não foram interventivos. Porque não acreditarm neles e na sua capacidade. Porque são comodistas.

Mas isto não está para brincadeiras.
Na Figueira, ou mudamos de estilo ou rebentamos de vez. 
Portanto: pelo sim pelo não, temos de acordar e tomar o destino nas nossas mãos.
Temos de fazer as nossas escolhas, sabendo que as nossas escolhas mais do que importantes, são fundamentais na definição da Figueira que queremos para o que resta do século XXI e mais além.

O PS manda na CÂMARA. 
A CÂMARA manda nos figueirenses. 
A maioria dos figueirenses desistiu de pensar, para deixar-se manobrar por quem tem planos de dominação absoluta.
Como é possível, em pleno século XXI, ainda existir gente com medo de ter e exprimir opinião na Figueira? 
Liberdade é uma luta que nunca acaba!

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Fim da guerra do Vietname aconteceu há 46 anos

Via Entre as brumas da memória

"No dia 30 de Abril de 1975, a rendição de Saigão (actual Ho Chi Minh) pôs fim à Guerra do Vietname que durou quase duas décadas e se saldou, como se sabe, por uma estrondosa derrota dos norte-americanos.

Foi motivo para grandes contestações enquanto durou, despertou para a política toda uma geração, nos Estados Unidos e não só, esteve na origem de protestos um pouco por toda a parte. Até em Portugal, em tempos de fascismo e apesar de proibidas, tiveram lugar pelo menos duas manifestações em Lisboa, em 1968 e em 1970".

Resumo da sessão ordinária da Assembleia Municipal da Figueira da Foz realizada hoje de tarde

Em tempo: postagem em actualização.

E a Figueira?...

 "A Figueira não é Arouca".

A Ponte 516 Arouca, apontada pelos seus construtores como a maior do mundo entre as pedonais suspensas, abre nesta quinta-feira a residentes do concelho e na segunda-feira ao público em geral, sempre mediante aquisição prévia do bilhete na Internet.

Assembleias Municipais transmitidas em directo a partir de Julho próximo

Imagem via Diário as Beiras