sexta-feira, 16 de abril de 2021

CDS propõe a descida do IMI

Em COMUNICADO o candidato do CDS à Câmara Municipal da Figueira da Foz, Miguel Mattos Chaves, propõe a descida para os 0.30% do Imposto Municipal sobre Imóveis: 
"...declaro publicamente, perante os Cidadãos Residentes no Concelho da Figueira da Foz, que se eu for Eleito Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, o IMI sobre a Habitação Própria será reduzido para a sua Taxa Mais Baixa, ou seja 0,30%, permitida pela Lei do referido imposto, ao contrário do que faz o actual executivo, o qual cobra 0,40 %."

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Desconfinamento: Figueira marca passo

O primeiro-ministro, António Costa, anunciou que “na generalidade do território nacional” vai ser possível a partir da próxima segunda-feira entrar na próxima fase do desconfinamento devido à pandemia de covid-19, mas há exceções
Sete concelhos ficam a marcar passo na actual fase do desconfinamento. São eles Alandroal, Albufeira, Beja, Carregal do Sal, Figueira da Foz, Marinha Grande e Peneda não vão avançar já para a terceira fase de desconfinamento, devendo manter-se as regras de desconfinamento actuais. Isto porque há 15 dias estavam com mais de 120 casos de Covid-19 por habitante e a situação manteve-se.

Em junho vai haver fogo de artifício mas sem Feira das Freguesias...

Via Diário as Beiras


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As festas da cidade da Figueira da Foz, em junho, terão espetáculos de fogo-de-artifício, ao longo do litoral, na noite de São João, mas, como em 2020, sem Feira das Freguesias, disse o presidente da autarquia.

“A Feira das Freguesias não vai acontecer por dois motivos: um porque seria complicado em termos de higiene e segurança face à pandemia [de covid-19] e outro porque não seria justo, numa altura em que a restauração passa por tantos problemas, estar a fazer um evento sustentado em tasquinhas gastronómicas”, disse hoje à agência Lusa o presidente da CâmaraCarlos Monteiro.

Já os espetáculos de fogo-de-artifício da noite de São João (de 23 para 24 de junho) irão decorrer ao longo do litoral deste concelho do distrito de Coimbra, das praias “da Leirosa até Quiaios”, com “seis ou sete” pontos de lançamento de pirotecnia em cerca de 19 km em linha reta.

“Vamos iluminar todo o litoral. E é nestes locais porque são aqueles onde se poderá fazer o lançamento do fogo sem riscos, numa época que já será de incêndios florestais”, observou Carlos Monteiro.

Também o tradicional desfile de marchas populares nas avenidas 25 de Abril e de Espanha não se irá realizar, embora a Câmara Municipal esteja a equacionar desfiles pontuais de marchas que queiram participar em animação de rua.

“As marchas estão ensaiadas, têm os fatos e as que quiserem poderão participar em animação de rua”, disse Carlos Monteiro.

Se em 2020 a pandemia de covid-19 impossibilitou a realização da 33.ª edição da Festa da Sardinha, promovida pela Associação Malta do Viso e que decorre habitualmente no Coliseu Figueirense (praça de touros), este ano, embora já pré-agendada para 09 a 12 de junho, os promotores ainda não sabem se haverá condições para a fazer.

“Reunimos na quinta-feira para analisar a situação, falámos com o presidente da Câmara e responsáveis do Turismo, estamos disponíveis para fazer a festa de 09 a 12 de junho, mas não sabemos ainda se vai haver ou não condições”, disse à Lusa Carlos Batista, presidente da Malta do Viso.

“Se até ao fim de abril houver uma ‘luz ao fundo do túnel’ em termos de pandemia, num mês ainda conseguimos montar a festa. Mas se houver novo confinamento ou restrições, como as de manter o distanciamento físico, vamos ter de pensar bem no assunto, porque o trabalho é o mesmo e será inglório montar uma festa que recebe cinco mil pessoas e ter mil. Não vamos fazer para mil”, enfatizou.

A associação Malta do Viso completa, em 2021, 48 anos de existência e vai buscar o seu nome à zona da cidade localizada junto ao Coliseu Figueirense. Quando foi fundado, a 15 de agosto de 1973, o grupo reunia moradores, muitos regressados da guerra do Ultramar e emigrantes, que se juntavam num convívio que, mais tarde, deu lugar à Festa da Sardinha."

Seiça, há muitos anos um convento abandonado...

Via Diário as Beiras

Todos sabemos que em ano de eleições autárquicas, "propaganda, é o que continua a preocupar os "nossos" autarcas...".
O ano passado, o actual presidente da Câmara, Carlos Monteiro, admitiu que o município pudesse vir a vender o Convento de Seiça (no Paião), imóvel histórico, classificado e propriedade do município da Figueira da Foz. 
Recordo: evidentemente,  “se aparecerem propostas interessantes e bons projetos”, sublinhou o autarca.
Entretanto, a edilidade figueirense candidatou a conservação das ruínas do convento construído pela Ordem de Cister antes da nacionalidade portuguesa a fundos comunitários. Esta intervenção poderá custar cerca de três milhões de euros.
Será desta?
Citando Silvina Queiroz, recordo...
"Em finais de 2018 anunciou-se que o mosteiro obtivera a classificação de monumento nacional, condição sine qua non para candidatura a fundos estruturais. Equívoco inexplicável, pois só em Abril do ano passado é publicado o Anúncio 66/19 determinando a abertura do procedimento de ampliação e reclassificação como Monumento Nacional e indicando estarem os elementos relevantes do processo disponíveis nos sites da D. G. Património, da D. R. Cultura Centro e da Câmara Municipal."
Será desta? 2021, é ano de eleições autárquicas... Ver para crer, com S. Tomé...

A pesada herança do edifício "O Trabalho”: "esta é a primeira vez que se passará dos projetos à acção"...

Porém, a história já vem de longe e é conhecida, pois grande parte dela está contada aqui: ao longo de décadas "os diversos proprietários anteriores do imóvel apresentaram projetos e manifestações de interesse para a reabilitação do Edifício O Trabalho, mas nenhum deles avançou com as obras."
E, como 2021 é anos de eleições autárquicas, estou como S. Tomé: só vendo...
Via Dário as Beiras

Associação de Aquacultura desmente ambientalistas



Piscina-mar: será desta?

Segundo o Dário as Beiras, edição de hoje, "o concessionário da piscina-mar obteve a aprovação, pela Direção Regional de Cultura e pelo júri, da alteração ao projeto de remodelação do complexo turístico, depois de uma primeira tentativa frustrada. Entretanto, a proposta foi reformulada, acabando por ser viabilizada, o que permite aumentar a capacidade hoteleira, de 37 para 50 quartos. As obras deverão começar nos próximos meses. 
Além da unidade hoteleira, o complexo inclui um bar, um restaurante, a piscina de água salgada e um centro de talassoterapia. Os dois últimos equipamentos terão entradas independentes e abertas ao público."
Perante esta novidade, a vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz, Ana Carvalho, disse ao mesmo jornal: “estamos contentes por este concessionário não desistir do projeto, numa fase de incertezas para o turismo, e de estar tão empenhado em investir na Figueira da Foz. Acreditamos que, pelo que aparenta, o projeto será uma mais-valia para a cidade”.
Recorde-se que a autarquia concessionou o complexo da piscina-mar à Prime VIII, do Grupo Prime, no âmbito de um concurso público internacional. A concessão tem um prazo de 50 anos, longevidade que tem em conta o avultado investimento que o privado terá de fazer, de vários milhões de euros. 
O que se deseja, pois já não é sem tempo, é «que haja uma solução para o complexo piscina mar».
Mas, dado o historial deste assunto, será esta solução «suficientemente sólida»?
Como S. Tomé: só vendo...
2021 é ano de eleições autárquicas...

Pelos vistos, nisto de negócios imobiliários é preciso ter algum cuidado com as artimanhas...

"Deputado do PS suspeito de corrupção fiscaliza bases de dados das polícias"

Partidos e listas de cidadãos independentes...

«A Democracia não é “exclusiva” dos partidos e sendo estes “blocos de compromissos” com os cidadãos têm-se desviado, na prática, dessas responsabilidades negociais. 
Agora, a caminho das autárquicas, campo onde os independentes têm progressiva presença, a “fogueira” reacendeu... 

A questão dos independentes é discutível, há razões por detrás que os partidos, especialmente PS e PSD, traves essenciais da Democracia, não percebem, porque se fecharam em jogos de interesses alheios à sociedade que precisam de representar e poucos esforços fizeram para qualificar o seu “pessoal político”
É duro e triste um cidadão de velho compromisso partidário dizer isto mas a realidade dispensa justificativoas “jotas” são alfobres hoje desqualificados e que não atraem os melhores, de que as empresas e o Estado precisam para levarem o país para a frente. Sem resolverem isto promoverão mediocridade no emprego público e representativo mas não farão evoluir o país e serão cada vez mais rejeitados, com perigoso deslizamento do voto para extremismos radicais e saudosistas. 
Os independentes, com todos os defeitos que tenham, são um espaço aberto e podem até atenuar “radicalismos” de quem está a ficar cheio dos partidos e estes têm de entender que precisam de recuperar aquilo que o país reclama e esta discussão eles não parecem entender.»

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Ainda bem que há eleições autárquicas de 4 em 4 anos

De 4 em 4 anos, dá gosto ver  o movimento das pessoas que nascem para a vida pública meses antes das eleições autárquicas.
A formação é rápida: são preparados para distribuir uns brindes (uns porta-chaves, umas canetas, uns aventais, uns bonés, umas agendas, etc.) com o símbolo do partido. Depois, é só gerir os horários dos mercados, das feiras e outros ajuntamentos festivos da agenda popular nos quais se mistura o aroma da febra assada, do porco no espeto, o vinho e a cerveja.
É assim que se captam os votos: com brindes e bolos se enganam os tolos.

Autárquicas 2021: ponto da situação em 14 de Abril de 2021

  Candidatos assumidos na Figueira:

Candidatura do ex-autarca e ex-primeiro-ministro: "o grupo de apoio do movimento independente (que está a ser criado) do candidato ainda não anunciado, candidata Cristina Figueiredo"!..

 Via Diário as Beiras

Quatro turmas em isolamento profilático no concelho

Via Diário as Beiras

"Ontem, a Figueira da Foz tinha quatro turmas em isolamento profilático, duas de escolas da rede pública com 2.º e 3.ºciclos (Infante D. Pedro e Cristina Torres) e outras duas de creches de instituições particulares de solidariedade social (Goltz de Carvalho e Centro Paroquial de Lavos).

 O fim das quarentenas, as primeiras envolvendo comunidades escolares do concelho desde o regresso parcial às aulas, no dia 15 de março, varia entre os dias 18 e 23 deste mês.

A Figueira da Foz, de acordo com as contas da Direção Geral da Saúde, encontra-se entre os concelhos em risco de não avançarem para a terceira fase ano de desconfinamento."

Para onde caminhamos?

"Na ânsia quase desesperada de amealhar cliques, que permitam a certos títulos continuar a subsistir no limiar da sobrevivência, a imprensa em linha continua a reproduzir injúrias e calúnias de todo o tipo. Ainda agora verifiquei isso, a propósito da morte súbita de Jorge Coelho.
Vocabulário obsceno, em diversos sentidos da expressão, foi não apenas admitido mas tolerado (se não mesmo incentivado) nas caixas de comentários dessas publicações. 
E já nem me refiro apenas à linguagem caluniosa. Refiro-me também aos mais inconcebíveis erros de ortografia, que transformam a língua portuguesa numa abjecta caricatura de si própria: também ficam perpetuados, talvez para a eternidade, nessas caixas de comentários de jornais que volta e meia publicam sisudos editoriais em defesa da cultura - e desse "bem cultural" maior que é o nosso idioma, património comum de quase 300 milhões de pessoas
«Pás a sua alma...»
«... muito cordeal...»
«... acto de degnidade...»
«... falar nele nos mídea...»
«... intelectualemente honesta...»
«... desça em pás...»
«... estado portugues...»
«... sofreu 3 banca rotas económicas...»
«...quando se não vêm qualidades...»
«porque è cuando morre um pobre ninguem fala...»
O outro falava no triunfo dos porcos. Nós assistimos, impávidos, ao triunfo do ódio e ao triunfo da iliteracia. Todos os dias, a toda a hora, nos locais mais insuspeitos. Supostamente geridos por gente letrada que supostamente recebe ordens para acolher todo o lumpen e todo o lixo."

Um vírus pôs em questão as cidades actuais, revelando fragilidades infra-estruturais, sociais, políticas e financeiras

A "nossa" cidade está preparada para a próxima crise global? 
Município de Lisboa apresentou documento resultante das sessões do Encontro de Urbanismo de 2020. 
A capital era o ponto de partida, mas a reflexão dá pistas sobre os desafios das cidades pós-covid...
"Eu não gosto de falar de felicidade, mas sim de harmonia: viver em harmonia com a nossa própria consciência, com o nosso meio envolvente, com a pessoa de quem se gosta, com os amigos. A harmonia é compatível com a indignação e a luta; a felicidade não, a felicidade é egoísta." Saramago

E assim se vai corroendo a democracia...

 Via jornal Público
Para ler melhor clicar na imagem

Rui Rio: "em Portugal Continental o PSD não aceita coligações com o Chega para as próximas eleições autárquicas"...

A saga continua: "novo Banco quer brinde de 600 milhões"

Mariana
Mortágua

"Lembram-se da garantia pública de 3900 milhões que Mário Centeno jurou que não existia e, depois, que não seria para utilizar? 
Pois o Novo Banco já tirou dela 3576 milhões. E agora invoca o contrato para pedir mais 600 milhões. Mas as contas do próprio banco mostram que cumpre os requisitos europeus de supervisão e que essa injeção é um mero brinde. 
Agora, em vez de fazer refletir as novas condições europeias no pedido de injeção ao Fundo de Resolução, o Novo Banco invoca o contrato, pede 600 milhões de que não necessita e prepara-se para se apropriar da diferença. É este assalto que o Governo pode impedir. António Costa sabe que tem votos para isso no Parlamento."