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terça-feira, 13 de abril de 2021
Leituras...
A pobreza em Portugal
"De acordo com a taxa de pobreza,
aferida pelo Instituto Nacional
de Estatística, 17,2% da população
em Portugal encontrava-se em risco
de pobreza em 2018. Este valor,
composto por três algarismos,
um separador decimal e um símbolo
matemático, condensa as vidas
de mais de 1,7 milhões de pessoas."Covid-19: Câmara Municipal da Figueira da Foz, pede explicações à DGS sobre número de casos positivos...
Via Diário as Beiras: «os números de casos positivos registados por quinzena no concelho apurados pelo delegado de saúde e publicados pela autarquia não batem certo com aqueles que são avançados pela Direção Geral da Saúde (DGS).
Se a decisão de impedir ou permitir que o concelho avance para o próximo nível do desconfinamento, no dia 19, se basear nas contas da autoridade nacional de saúde, a Figueira da Foz poderá ficar onde está, ou seja, na segunda fase do plano anunciado pelo Governo.
A Câmara da Figueira da Foz quer ver esclarecida a discrepância existente entre os números da DGS e da delegação de saúde sobre os casos positivos acumulados durante 14 dias, o que permite aferir a taxa de incidência por 100 mil habitantes. Para o efeito, enviou um pedido de esclarecimento, via Direção Regional de Saúde do Centro, mas ainda não obteve resposta.
Os boletins da DGS colocam o concelho entre os municípios com mais de 120 casos por 100 mil habitantes, acima dos dados apurados localmente.
Numa cidade turística, se o concelho não avançar para a próxima fase do desconfinamento, poderá comprometer a reabertura dos restaurantes e similares.
Em declarações ao Diário as Beiras, o delegado de saúde, José Farias, afirmou que “a
situação epidemiológica do
concelho não é, de todo, alarmante”. Questionado sobre a
diferença de números, aquele
responsável preferiu não comentar, afiançando, contudo,
que se limita a enviar os dados
que são apurados no concelho.
O boletim de ontem, sem novas
infeções reportadas, dava conta
de um total de 116 casos ativos.
Nota enviada pela autarquia
ao DIÁRIO AS BEIRAS refere que,
de 29 de março a 11 de abril, o
município teve um total de 70
novos casos reportados de covid-19, o que perfaz uma média
diária de cinco novos casos.
“A
incidência acumulada nestes
14 dias foi de 119 casos por 100
mil habitantes, de acordo com
os dados que nos foram remetidos”, ressalva a nota.
O apuramento de casos por
100 mil habitantes pode estar
a ser erradamente calculado
devido ao quadro demográfico
utilizado. De acordo com a base
de dados Portada, em 2018, o
concelho tinha 59130 habitantes, enquanto os Censos 2011
apontam para os 62125 e a DGS
para os 58747.
Com base naqueles números,
na referida quinzena, a Pordata
contabilizaria 118,38 casos acumulados, os Censos 112,68 e a
DGS 119,16.
Em todos os casos,
abaixo da linha vermelha dos
120 por 100 mil habitantes.»
Acordem: a Figueira não se cansa de dar?..
Via Diário as Beiras
"A QLH sustenta a reclamação da indemnização num acordo com João Ataíde. Na carta envidada pela Júdice SA à Câmara da Figueira da Foz, a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso, refere-se que, “após longas negociações”, em reunião de câmara extraordinária realizada em 29 de dezembro de 2011, foi obtido um acordo."
"Uma triste realidade, com solução muito complicada"...
Esta manhã, via jornal Público, tínhamos alertado para esta triste situação.
Via Diário de Coimbra, apesar do problema não ser de fácil resolução, verificamos que o ICNF está atento e tem "programa para ajudar a resolver a situação."
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Para ver melhor, basta clicar em cima da imagem.
“Um cirurgião pode matar uma pessoa, o jornalista pode matar mais”
Paulo Moura, jornalista da editoria de Internacional do Público durante 23 anos, via jornal I.
- Acredita no binómio da parcialidade-imparcialidade?
«O jornalista tem de ser imparcial. É um
ser humano e tem paixões, tendências e
simpatias. Não é uma máquina e ainda
bem. Mas, quando está a trabalhar, não
deve tomar opções ou favorecer as partes com as quais concorda mais ou tem
mais empatia pessoal.»
- Os primeiros folhetins apareceram a
par e passo com as trocas comerciais
realizadas via marítima.
«A maior parte da população mundial vive
sem jornalismo. Esta profissão existe nos
países democráticos e capitalistas com
todos os problemas que o capitalismo possa ter. Nos outros, não há. A própria liberdade de imprensa surgiu em consonância
com a liberdade comercial. Não foi nenhum
idealista utópico que inventou o jornalismo, este surgiu por motivos pragmáticos
e concretos. O próprio jornalismo está ligado ao sistema e o jornalista deve defender
os valores da democracia e da liberdade.»
- E quando os jornalistas obedecem ao sistema?
«O jornalista tem de estar ao serviço dos ideais deste sistema. Não necessariamente na realidade deste, mas na sua utopia. É claro que existem atropelos à democracia e o jornalista tem o papel de denunciá-los. E um deles é a existência de ideias fascistas e antidemocráticas. E o jornalista tem de ser duro e nunca dar direito de cidadania a ideais destes porque constituem um crime. Pode entrevistar um assassino, por exemplo, mas não vai dizer que houve uma justificação para o homicídio.»
- E quando os jornalistas obedecem ao sistema?
«O jornalista tem de estar ao serviço dos ideais deste sistema. Não necessariamente na realidade deste, mas na sua utopia. É claro que existem atropelos à democracia e o jornalista tem o papel de denunciá-los. E um deles é a existência de ideias fascistas e antidemocráticas. E o jornalista tem de ser duro e nunca dar direito de cidadania a ideais destes porque constituem um crime. Pode entrevistar um assassino, por exemplo, mas não vai dizer que houve uma justificação para o homicídio.»
segunda-feira, 12 de abril de 2021
Estrada do "Enforca Cães", mais uma obra atrasada...
Final de Maio de 2019: O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, no programa de entrevistas Dez&10:
«... “em breve” será colocado asfalto na estrada “Enforca cães”, provisoriamente interditada por razões de segurança. Em paralelo, mas mais perto do mar, será aberta uma via pedonal e ciclável, para ligar o concelho, pelo norte e pelo sul, ao resto do país, através de uma via europeia para peões e ciclistas. Incluída naquele via pedonal e ciclável, a autarquia pretende que na ponte que vai ser construída entre Vila Verde e Alqueidão possam também circular viaturas ligeiras. “Com esta ponte e a ligação da “Enforna cães”, estamos a unir mais o concelho”, defendeu Carlos Monteiro.
André Mora, candidato PSD à Junta de S. Pedro nas próximas autárquicas
André Mora, ex-presidente do Grupo Desportivo Cova-Gala é o candidato do PSD à Junta de Freguesia de São Pedro, de onde é natural e reside.
“Aceito
o desafio porque me revejo no
projeto de Pedro Machado [candidato do partido à Câmara da
Figueira da Foz], e sinto-me preparado e com disponibilidade e
confiança”, pode ler-se na edição de hoje do DIÁRIO
AS BEIRAS.
Na mesma edição, o presidente da
Concelhia do PSD, Ricardo Silva, garante que “o partido já tem candidatos em todas
as freguesias e está a trabalhar
com eles no terreno”.
domingo, 11 de abril de 2021
Abril de 2021 na Figueira
Fotos Pedro Agostinho Cruz
Neste momento, vivemos a realidade da pandemia. E vivemos o período pré-eleitoral autárquico do ano de 2021.
Neste momento, vivemos a realidade da pandemia. E vivemos o período pré-eleitoral autárquico do ano de 2021.
Tirando a realidade da pandemia, parece que estamos em 2017: não se discutem ideias.
As poucas que até agora surgiram, provenientes das candidaturas de Pedro Machado e Mattos Chaves, foram desvalorizadas e quase ignoradas.
Até agora, desfilam caras, algumas do passado, o que não garante nada de novo.
Em Outubro, admirem-se com os valores da abstenção...
Só Agora Começou...
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| Rosália Amorim |
Só Agora Começou é o título da obra do antigo primeiro-ministro. Tem prefácio de Dilma Rousseff, ex-Presidente do Brasil, e foi redigido antes de ser conhecida a decisão do juiz Ivo Rosa, através da qual ficámos a saber (na sexta-feira) que José Sócrates será levado a julgamento por
seis crimes, e não 31, como ditava a acusação do Ministério Público.
Em Só Agora Começou, obra a que teve acesso o jornalista e correspondente do Diário de Notícias no Brasil, João Almeida Moreira, o antigo governante
acusa o Partido Socialista de lhe ter voltado as costas. José Sócrates não poupa palavras duras para
atacar o aparelho. Diz mesmo que os socialistas
decidiram que “o único líder que teve maioria absoluta deveria ser removido da história” e que
nunca esperou ser “atacado tão injustamente”.
Acusa ainda a direção do seu próprio partido de
não honrar a sua declaração de princípios. A zanga e desencanto do antigo primeiro-ministro para
com a família do Largo do Rato fica bem patente
nas páginas do livro. Atira sobre a direita e os media, uma vez mais, como é seu apanágio. Os ataques são muitos.
Quanto à Operação Marquês, segue agora para o Tribunal da Relação de Lisboa, por recurso do Ministério Público.
Arrasada que foi a acusação e
não restando desta pedra sobre pedra, o Ministério Público não vai ficar calado e muito menos quieto, depois dos ataques do
destemido juiz Ivo Rosa.
Além de um aparante ajuste de contas entre facções políticas, parece
haver também aqui um ajuste de contas entre duas alas dos poderes judiciais. Quem perde com isso? A própria justiça, a sua força, reputação e credibilidade."
sábado, 10 de abril de 2021
Viriato Soromenho-Marques, Professor catedrático de Filosofia Social e Política
«Um dos limites da
democracia
contemporânea do
século XXI é que um
partido aposta no
cavalo que pode
ganhar e só depois
lhe observa os
dentes.
Os partidos estão a dever à
nossa democracia o recrutamento
entre os melhores, mas o ambiente
criado afasta as pessoas.
Caso isto não aconteça, os partidos ficam órfãos de quem os dirigiu,
do seu líder carismático.»
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