quarta-feira, 3 de março de 2021
Mais um prego pró "caixão"...
O fim político de Santana Lopes está a ser uma tragédia: já nada lhe resta, nem a Figueira. O homem está a morrer no circo mediático, ao estilo de sacrifício romano...
Um dia destes foi Marques Mendes: "Rui Rio, pode ganhar a Figueira da Foz, ja foi escolhido Pedro Machado um candidato muito credível e muito competente"...
Ontem, igualmente na SIC, foi o José Miguel Júdice: "Pedro Machado, que é o Presidente da Região de Turismo do Centrodo, doutorado em turismo, vai-se candidatar na Figueira da Foz. Deus queira que os partidos, não apenas o PS e PSD, mas todos os partidos, consigam convencer pessoas de muita qualidade a dedicaram-se à coisa pública, candidanto-se às câmaras..."
Ontem, igualmente na SIC, foi o José Miguel Júdice: "Pedro Machado, que é o Presidente da Região de Turismo do Centrodo, doutorado em turismo, vai-se candidatar na Figueira da Foz. Deus queira que os partidos, não apenas o PS e PSD, mas todos os partidos, consigam convencer pessoas de muita qualidade a dedicaram-se à coisa pública, candidanto-se às câmaras..."
Da série, na Figueira há-de ser sempre carnaval...
Ontem, as televisões não pararam de o lembrar: comemorou-se um ano de covid...
Entretanto, um gajo habituou-se a pouca gente na rua.
Será que não vai custar quando se der o desconfinamento?..«O executivo camarário da Figueira da
Foz reúne-se, hoje, com
o Conselho Municipal de
Turismo (CMT), para recolher contributos para
a elaboração do programa de animação da época balnear...
Entretanto,
adiantou a vice-presidente da autarquia, Ana
Carvalho, ao DIÁRIO AS
BEIRAS: "Estamos a preparar um programa com
força, porque este é o ano
da retoma"...
A animação de rua estival, inclui um Carnaval
de verão, durante uma
semana...»
Regulador trava construção do aeroporto do Montijo
E depois do chumbo da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), «o Governo irá promover a revisão do Decreto-Lei n.º 186/2007, de 10 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 55/2010, de 31 de maio, no sentido de eliminar aquilo que configura, na prática, um poder de veto das autarquias locais sobre o desenvolvimento destas infraestruturas de interesse nacional e estratégico?»
terça-feira, 2 de março de 2021
Lá para Outubro próximo temos um teste na Aldeia...
Esta gente é capaz de tudo.
Esta gente, durante doze anos, entre 1997 e 2009 viveu em concubinato com o PSD, pois era o PSD que estava no poder na Figueira.
A partir de 2009 virou-se para o PS, pois foi o PS que passou a estar no poder na Figueira.
Hoje, o PSD sente-se atraiçoado!..
Problema dos sociasdemocratas figueirinhas.
Podemos dizer que nunca ninguém na Aldeia tinha ido tão longe no descaramento.
Poderíamos indignar-nos com a falta de respeito pela nossa inteligência.
Eu prefiro ficar: "é preciso ter lata"...
Com resultados a serem conhecidos e avaliados lá para Outubro próximo!..
Há coisas simples para ajudar quem precisa...
Via Rádio Regional do Centro, por exemplo, na cultura, pode ficar a saber como.
"30 minutos de música é a iniciativa de Cantanhede para ajudar artistas e bandas".
Pedro Cardoso, vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, responsável pelo pelouro da Cultura, explica como surgiu este projecto.
Porque a situação a sul do Quinto Molhe já não é grave, é deseperada, assinem a petição. Mas, POVO, por favor, acorda e exige mais aos políticos...
Foto de Pedro Agostinho Cruz
Muita gente, que deveria ser responsável, por omissão, contribuiu para o estado a que chegámos.
Nós, aqui no Outra Margem, continuaremos a fazer aquilo que é possível: contribuir para sensibilizar a opinião pública da nossa freguesia, do nosso concelho, do nosso País e dos inúmeros covagalenses espalhados pela diáspora, para um problema gravíssimo que, em última análise, pode colocar em causa a sobrevivência dos covagalenses e dos seus bens.
Tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava, perdeu.
O Povo tem de acordar.
A situação já não é de extrema gravidade: neste momento é desesperada.
Assinem a petição aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=JFSaoPedro...
Tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava, perdeu.
O Povo tem de acordar.
A situação já não é de extrema gravidade: neste momento é desesperada.
Assinem a petição aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=JFSaoPedro...
Espero que, ao menos, perante a realidade possam compreender o porquê das coisas...
Pintor João Reis com tratamento privilegiado na Quinta das Olaias porquê?
Como presumo que seja o que acontece com a esmagadora maioria dos figueirenses, confesso que, até muito recentemente, desconhecia quem foi João Reis.
Depois de alguma pesquisa, fiquei a saber alguma coisa.
«João Reis nasceu em Lisboa, na freguesia de Santa Isabel, em 15 de Fevereiro de 1899, sendo filho de D. Elisa Albertina da Silva Lobo Reis e de Carlos Reis. É neto, lado materno, de D. Carolina Amélia Aragão da Silva Lobo e de António Augusto da Silva Lobo, jornalista e proprietário da Empresa Literária Fluminense, e remodelador do Dicionário Morais, cuja última edição é dessa Empresa, no Rio de Janeiro. Foi redactor de “A Pátria” e do “Diário das Câmaras”, tendo sido fluente orador e apaixonado político.
Do lado paterno, de D. Maria de Jesus dos Reis e Dr. João Rodrigues dos Reis, clínico em Torres Novas, que se evidenciou por ocasião da febre amarela, tendo sido condecorado por esses serviços.
Fez o exame de- admissão ao curso especial de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa em 1915, isto é, três anos do curso geral num só ano, passando a seguir para a 8.ª cadeira de pintura histórica, regida por seu Pai.
Durante o curso obteve os seguintes prémios:
“Prémio Lupi” (desenho do antigo) e (pintura do modelo vivo)
“Prémio Anunciação” (pintura dum animal);
Uma medalha de prata pela classificação de pintura e prémio pecuniário de 30$00, por ser o mais classificado do curso.
Terminou o curso com 20 valores (cabeça de estudo) e 19 valores (quadro) em Agosto de 1920.
Interrompeu os seus estudos por mais de uma vez, devido à sua primeira viagem ao Rio de Janeiro, e depois a Buenos Aires.
Estamos em I934.
A vida decorria no seu ritmo habitual.
João Reis é já definitivamente o firme artista seguro duma técnica pessoal.
Delineia com a mesma perfeição e probidade artísticas, a traços justos, a figura, como retracta a paisagem impressiva, ou constrói movimentos, fixando atitudes.
Apresentara no Porto um grande quadro que fizera no verão anterior, na Figueira da Foz O Cantador de Buarcos.
O Porto recebera bem o quadro que mais tarde o Salon de Paris havia de premiar com uma “Menção Honrosa”.
A crítica, olhara-o atentamente e dissera: “É um quadro grande na factura. Todos os objectos estão colocados no seu lugar; há luz e ar que se respira, verdade e conhecimento do corpo humano”.
Para que se não supusesse que o ouro da areia estava exageradamente tratado, dizia: “A praia dá a requerida impressão de grandeza. Tonalidade verdadeira, plena de sol, mas cheia de suavidade”.»
Aurora Jardim “Jornal de Notícias”, Porto, 13 Jan. 1934].
Há uns dias, li no Diário de Coimbra a notícia acima.
Na reunião camarária realizada ontem de manhã, falou-se durante muito tempo de João Reis, sem que nenhum vereador tivesse explicado quem foi verdadeiramente o pintor e o que representa para a Figueira para que os figueirenses tenham de ser tão generosos ao ponto de lhe guardarem e preservarem o património artístico durante dez anos com os custos inerentes.
"O executivo camarário socialista aceitou deixar cair a possibilidade de ser o município a pagar molduras de quadros da exposição permanente de João Reis na Quinta das Olaias, e abdicou da possibilidade de a mostra poder ser transformada num museu dedicado ao pintor naturalista.
Estas cláusulas serão eliminadas do protocolo que será assinado pela autarquia com o neto do artista plástico, Carlos Reis", pode lr-se na edição de hoje do Diário as Beiras.
As alterações a introduzir no protocolo ficaram a dever-se à intervenção do vereador Miguel Babo, eleito pelo PSD. "O autarca da oposição defendeu que manter a exposição durante 10 anos é excessivamente longo."
Riacrdo Silva, veio ao encontro da opinião de Migel Babo: "os dois vereadores convergiram que a longevidade da mostra condiciona a estratégia de futuros executivos camarários e artistas que queiram realizar ali exposições."
Por sua vez, o executivo de maioria socialista "defendeu que o protocolo visa o respeito por compromissos assumidos pelo anterior presidente da câmara João Ataíde." Foi afirmado que, “segundo técnicos da autarquia”, os contactos da família de João Reis começaram nos mandatos do antecessor Duarte Silva. Carlos Monteiro, disse ainda que, até à data, “nenhum pintor conceituado ou outros” mostraram interesse em expor na Quinta das Olaias, imóvel que, garantiu, tem espaço disponível para mais exposições.
Ricardo Silva afirmou que "o anterior vereador da Cultura” [António Tavares] lhe disse que João Ataíde havia desistido do protocolo, o que os socialistas desmentiram."
A maioria votou a favor da assinatura do documento. Carlos Tenreiro e Miguel Babo abstiveram-se. Ricardo Silva votou contra.
Do lado paterno, de D. Maria de Jesus dos Reis e Dr. João Rodrigues dos Reis, clínico em Torres Novas, que se evidenciou por ocasião da febre amarela, tendo sido condecorado por esses serviços.
Fez o exame de- admissão ao curso especial de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa em 1915, isto é, três anos do curso geral num só ano, passando a seguir para a 8.ª cadeira de pintura histórica, regida por seu Pai.
Durante o curso obteve os seguintes prémios:
“Prémio Lupi” (desenho do antigo) e (pintura do modelo vivo)
“Prémio Anunciação” (pintura dum animal);
Uma medalha de prata pela classificação de pintura e prémio pecuniário de 30$00, por ser o mais classificado do curso.
Terminou o curso com 20 valores (cabeça de estudo) e 19 valores (quadro) em Agosto de 1920.
Interrompeu os seus estudos por mais de uma vez, devido à sua primeira viagem ao Rio de Janeiro, e depois a Buenos Aires.
Estamos em I934.
A vida decorria no seu ritmo habitual.
João Reis é já definitivamente o firme artista seguro duma técnica pessoal.
Delineia com a mesma perfeição e probidade artísticas, a traços justos, a figura, como retracta a paisagem impressiva, ou constrói movimentos, fixando atitudes.
Apresentara no Porto um grande quadro que fizera no verão anterior, na Figueira da Foz O Cantador de Buarcos.
O Porto recebera bem o quadro que mais tarde o Salon de Paris havia de premiar com uma “Menção Honrosa”.
A crítica, olhara-o atentamente e dissera: “É um quadro grande na factura. Todos os objectos estão colocados no seu lugar; há luz e ar que se respira, verdade e conhecimento do corpo humano”.
Para que se não supusesse que o ouro da areia estava exageradamente tratado, dizia: “A praia dá a requerida impressão de grandeza. Tonalidade verdadeira, plena de sol, mas cheia de suavidade”.»
Aurora Jardim “Jornal de Notícias”, Porto, 13 Jan. 1934].
Há uns dias, li no Diário de Coimbra a notícia acima.
Na reunião camarária realizada ontem de manhã, falou-se durante muito tempo de João Reis, sem que nenhum vereador tivesse explicado quem foi verdadeiramente o pintor e o que representa para a Figueira para que os figueirenses tenham de ser tão generosos ao ponto de lhe guardarem e preservarem o património artístico durante dez anos com os custos inerentes.
"O executivo camarário socialista aceitou deixar cair a possibilidade de ser o município a pagar molduras de quadros da exposição permanente de João Reis na Quinta das Olaias, e abdicou da possibilidade de a mostra poder ser transformada num museu dedicado ao pintor naturalista.
Estas cláusulas serão eliminadas do protocolo que será assinado pela autarquia com o neto do artista plástico, Carlos Reis", pode lr-se na edição de hoje do Diário as Beiras.
As alterações a introduzir no protocolo ficaram a dever-se à intervenção do vereador Miguel Babo, eleito pelo PSD. "O autarca da oposição defendeu que manter a exposição durante 10 anos é excessivamente longo."
Riacrdo Silva, veio ao encontro da opinião de Migel Babo: "os dois vereadores convergiram que a longevidade da mostra condiciona a estratégia de futuros executivos camarários e artistas que queiram realizar ali exposições."
Por sua vez, o executivo de maioria socialista "defendeu que o protocolo visa o respeito por compromissos assumidos pelo anterior presidente da câmara João Ataíde." Foi afirmado que, “segundo técnicos da autarquia”, os contactos da família de João Reis começaram nos mandatos do antecessor Duarte Silva. Carlos Monteiro, disse ainda que, até à data, “nenhum pintor conceituado ou outros” mostraram interesse em expor na Quinta das Olaias, imóvel que, garantiu, tem espaço disponível para mais exposições.
Ricardo Silva afirmou que "o anterior vereador da Cultura” [António Tavares] lhe disse que João Ataíde havia desistido do protocolo, o que os socialistas desmentiram."
A maioria votou a favor da assinatura do documento. Carlos Tenreiro e Miguel Babo abstiveram-se. Ricardo Silva votou contra.
Recordando Passos Coelho: entretanto, passaram 8 anos...
Um tipo de discurso que volta a ouvir-se de novo.
"Estamos em Março de 2013 e o salário mínimo continua nos 485 euros, o que, retirando as contribuições obrigatórias para a segurança social, significa qualquer coisa perto de 432 euros", disse na altura o sceretário-geral da central sindical Arménio Carlos. Sobre a importância de aumentar o SMN ver aqui (procurar Barómetro nº12).
No Parlamento, Passos Coelho defendeu-se contra-atacando, leviana e cegamente, como faria qualquer crente deputado do partido da "Ilusão Liberal".
“Faço eu e o meu Governo mais para combater o desemprego naquilo que ele tem de estrutural do que o senhor deputado faz”, quando diz que “a primeira condição para ter política de crescimento é aumentar o salário mínimo”.»
segunda-feira, 1 de março de 2021
EROSÃO A SUL DO QUINTO MOLHE: PONTO DA SITUAÇÃO, HOJE DIA 1 DE MARÇO DE 2021
Foto: Pedro Agostinho Cruz |
O zé povinho que continue a deixar-se levar no andor a alimentar manobras de diversão, agitação e propaganda eleitoral e política e vai ver o trambolhão que isto leva...
OUTRA MARGEM, velhinho que é, é do tempo em que o o verdadeiro artista (leia-se PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE S. PEDRO) CENSURAVA ALERTAS COSTEIROS.
Os tiques de DITADOR já vêm de longe...
O verdadeiro artista, finalmente, em "alerta costeiro"...
A protecção da Orla Costeira Portuguesa é uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira há muito que assume aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental.
Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...
Como andamos para aqui a alertar há quase 15 anos, o problema é sério e não se compadece com politiquices. Venham de onde vierem. Basta de demagogia política, venham soluções.
Deixo uma sugestão, aliás, conhecida dos técnicos, há muito...
Apesar de tantos anos de chamadas de atenção, de tanto alerta costeiro e de tantos avisos para o que estava a passar aos olhos de todos (recordo, por exemplo, Manuel Luís Pata, Pinheiro Marques e este OUTRA MARGEM...), OS POLÍTICOS LOCAIS, tirando alguma demgogia e propaganda, andaram a chutar para canto, a dormir ou completamente distraídos...
Em 2009 acrescentaram 400 metros ao molhe norte... Não vi uma manifestação (uma única) da parte da autarquia de S. Pedro de inquietação sobre essa obra, quando já existiam estudos que apontavam para a realidade que se vive hoje: EM 2021, ALÉM DA BRUTAL EROSÃO, A SUL, E DO BRUTAL DESERTO, A NORTE, TEMOS O BRUTAL PROBLEMA NA BARRA!
Sabem o que é ser um um verdadeiro artista: é isto!
Vai ficar por cerca de 350!..
Canil/gatil: em outubro de 2018 custava 500 mil euros. Em julho de 2019, 300 mil euros era o orçamento aproximado do futuro canil...
Miguel Pereira, vereador do «bem-estar animal» |
"O concurso para a construção do novo centro de recolha e tratamento de animais é
lançado esta semana, segundo
adiantou o presidente da câmara, Carlos Monteiro, na Assembleia Municipal. O equipamento
vai ser construído em Santana,
numa área de 3,2 hectares, por
cerca de 350 mil euros.
Numa primeira fase, o equipamento terá capacidade para 240
cães e 60 gatos. Se se justificar,
serão acrescentados módulos. O
canil inclui uma área descoberta
para 200 canídeos assilvestrados. O vereador Miguel Pereira
disse, recentemente, ao DIÁRIO
AS BEIRAS que a obra não arrancou antes porque não foi possível construir o equipamento na
Várzea de Tavarede nem no Bom
Sucesso, atrasando o processo
vários anos."
Esta nossa barra: Armadores exigem segurança na barra
Vídeo sacado daqui
“Já que os
pescadores não conseguem
através do Ministério das Infraestruturas que haja segurança no porto, que tem falta de
água porque o assoreamento
é mais do que muito, vamos
fazer tudo por tudo pela via
do Ministério do Mar, que tem
pessoas sensíveis e que se desdobram em esforços para que
não se venha sequer a lembrar
o drama do passado”, afirmou
António Lé.
Na Assembleia Municipal, o deputado do PSD Manuel Rascão Marques afirmou que, este ano, a barra esteve aberta um único dia. Confrontado com os números da capitania, o autarca da oposição esclarece na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, que não o tendo especificado no órgão autárquico, pretendia referir-se apenas às embarcações de pesca.
Na Assembleia Municipal, o deputado do PSD Manuel Rascão Marques afirmou que, este ano, a barra esteve aberta um único dia. Confrontado com os números da capitania, o autarca da oposição esclarece na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, que não o tendo especificado no órgão autárquico, pretendia referir-se apenas às embarcações de pesca.
Por seu lado, António
Miguel Lé disse que foram
“pouco mais de meia dúzia”
os dias em que a barra esteve
aberta para o sector piscatório.
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