quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Superfinal da Liga Europeia vai mesmo disputar-se...

...mas, na Nazaré 
"Ao contrário do que foi noticiado na última terça-feira, a Superfinal da Liga Europeia de futebol de praia vai mesmo acontecer este verão, mas num sítio diferente do originalmente planeado. Depois da Câmara Municipal da Figueira da Foz ter renunciado à organização do evento, por falta de condições, a Nazaré disponibilizou-se para dar casa à competição que define o campeão europeu. No comunicado da BSWW foi anunciado que, para além da Liga Europeia masculina, a o Estádio do Viveiro vai acolher o torneio feminino, bem como a Euro Winners Cup, na semana seguinte. «Uma melhoria das condições na Nazaré depois de meses de Covid-19 significa que a capacidade de organizar um torneio internacional e a possibilidade de receber os melhores da Europa foi fiável», pode ler-se. A Superfinal da Liga Europeia disputa-se entre os dias 1 e 6 de setembro."

Dia 8, Paulo Marçalo vai apresentar "O Silêncio Perpetua os Espaços"

Vai ser apresentado o último trabalho poético de Paulo Marçalo: "O Silêncio Perpetua os Espaços".
O evento vai ter lugar no Café com Arte Original (Coimbra) entre as 16:00 e as 20:00 e usufruir de um espaço amplo e esplanada espaçosa ou assistir pela página do Facebook da Vieira Duque Galeria de Arte e Cultura às 16:30.
A aquisição da obra poderá ser feita por encomenda.

Via Vieira Duque

Um "miminho" às mulheres...

Imaginemos que os artistas, podiam ser o «casal» maravilha que governa a autarquia figueirense. 
O tamanho da toalha, um desafio para quem vai ter de concluir obra para conseguir votos em 2021. 
A ver vamos, como diz o ceguinho, se a toalha não cai antes das próximas eleições, deixando as partes, que costumam estar ocultas, à mostra. Video sacado daqui

Estudo sobre os Efeitos da Declaração do Estado de Emergência no Jornalismo no Contexto da Pandemia Covid-19, que alia Universidade de Minho, Coimbra e Lisboa, põe a nu a crescente precarização da profissão e crise nos média.

"Jornalismo no Estado de Emergência: mais tecnologia, menos trabalho de terreno, mais instabilidade laboral, menos expectativas."

"Muito trabalharam os jornalistas durante o Estado de Emergência para informar a sociedade, em particular, sobre a pandemia e os seus efeitos. Alguns agoniaram-se para conciliar a vida profissional com a vida pessoal e familiar. Houve mais recurso a tecnologia, menos trabalho de terreno e surgiram algumas inquietações éticas e deontológicas. Findo esse período, nota-se mais instabilidade laboral e menos expectativas. Acentuou-se a precarização da profissão.
Das redacções para casa 
Antes do estado de emergência, 65,5% dos jornalistas trabalhavam a partir de uma redacção. Faziam-nos não só os pertencentes aos quadros das empresas, mas até alguns dos que trabalham em regime de avença (28,8%) ou recibo verde (20,6%). Durante o estado de emergência, isso alterou-se por completo. Mais de dois terços passaram a trabalhar a partir de casa (66,7%). Só um reduzido grupo (17,6%) continuou a fazer da redacção o seu local de trabalho principal. Até pela natureza dos meios, essa proporção era maior entre os da televisão (47,8%) e os da rádio (36,3%). No confinamento, os jornalistas serviram-se mais do que nunca do email e do telefone para trabalhar e não se coibiram de experimentar novas plataformas de videoconferência e reunião online. O teletrabalho exigiu, como menciona o relatório divulgado esta quarta-feira, “material informático e equipamentos de ligação à Internet, novas fórmulas de acesso remoto ao trabalho da redacção, software de gravação e edição de conteúdos ou, ainda que numa menor expressão, meios de protecção e segurança, como perches ou outras formas de proteger os equipamentos”. E alguns jornalistas tiveram de adquirir parte disso. Que comunicação e que jornalismo para o mundo pós-coronavírus? Que comunicação e que jornalismo para o mundo pós-coronavírus? O recurso a novas ferramentas é entendido por estes profissionais como “benéfico ou mesmo muito benéfico”. Facilita o acesso, poupa tempo. Não é, porém, igual a ir ao sítios, observar, cheirar, conversar cara a cara com os protagonistas. Naquele tempo, muitos jornalistas deixaram de sair em reportagem para verificar, em loco, o que estava a acontecer ou falar com as fontes nos seus contextos (de 11,5% para 33,5%)."
Via Jornal Público

Na Figueira, há coisas que acabam bem… Nos filmes... (2)

"Agradeço ao Aires Pedro, à Beatriz Dinis, ao Bruno Manique, e - claro - à Turismo Centro de Portugal, na pessoa de Pedro Machado e dos seus colaboradores mais próximos (e a muitas outras pessoas e entidades que não posso enumerar neste post, mas a quem dirijo os meus pensamentos) por tornarem possível este mágico momento em que as Aldeias Históricas de Portugal são protagonistas de um filme brilhante que vai sendo premiado em festivais internacionais de primeira linha!"

Na Figueira, há coisas que acabam bem… Nos filmes...

«Vídeo realizado para o Município da Figueira da Foz, no âmbito da participação na Feira Internacional de Turismo de Berlim 2020, pela equipa brasileira do Studio Eureka, vencedora do prémio Art&Factory, da edição 2018 do ART&TUR - Festival Internacional de Cinema de Turismo

Todas as imagens foram recolhidas antes do início da pandemia.»

Morreu a encenadora e actriz Fernanda Lapa

A actriz Fernanda Lapa morreu hoje, aos 77 anos, em Cascais, onde estava hospitalizada, anunciou esta quinta-feira em comunicado a Escola de Mulheres. "

"É com profundo pesar e imensa tristeza que a Escola de Mulheres comunica a morte de Fernanda Lapa, directora artística desta companhia desde a sua fundação, em 1995".

Um hino à anomia

Isto, a meu ver, é admitir, num auto de fé público, que somos um povo de corrupção moral elevada e sem remédio. Perfeitamente insensível a valores éticos que impliquem o sacrifício de posições de poder, dinheiro e boa vidinha, alcançáveis sem tal empecilho. Alguém disse um dia (não me recordo agora quem), que "a ética não dá de comer".

Beirute

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

O prémio

Imagem via Rádio Condestável
Imagem via Rádio Regional do Centro. Para ouvir Carlos Monteir, clica aqui.
De um momento para o outro, o executivo da Figueira faz lembrar um pobre a quem saiu a lotaria. Só que aqui, o prémio não saiu: foi comprado
Depois de esbanjado o prémio, vamos ficar ainda mais pobres. 
Oxalá assim não fosse. O pior ainda está para vir, mas já se adivinha o que aí vem. 
Entretanto, continuamos extasiados com prémios comprados e rodas gigantes. 
É o que temos. O sonho está a desfazer-se e a realidade vai impor-se. O outono vai começar em breve e o inverno vem depois. E para a Figueira continua a ser um longo inverno de quarenta anos. Depois de mais 12 anos de irresponsabilidade e abusos, a realidade vai chegar em 2021.
E temos de ser nós a decidir...

Rua 5 de Outubro em Buarcos (3)

"Rua 5 de Outubro em 
Buarcos: um puzzle de várias peças, três modos de ordenamento. De leste para oeste o primeiro troço, a partir do final da R. Rancho das Cantarinhas até à rotunda, tem sentido duplo. Aqui a via é interrompida e substituída por calçada. Uns metros além recomeça e até à confluência com a Capitão Guerra tem trânsito no sentido oriente ocidente, não permitindo o acesso a esta artéria; é um beco de limitada utilidade, só acesso a estacionamento.
O facto está a matar os poucos comerciantes instalados, por escassez de clientes. A partir deste local a rua é interrompida de novo, voltando a “acontecer” depois. Até à parte elevada das muralhas são apenas autorizadas cargas e descargas entre as 7 e as 16, por 20 minutos, a fim de abastecer o comércio e com acesso a garagens. Na última parte, em direcção ao Tamargueira, as viaturas circulam em ambos os sentidos nos trezentos metros.
Alterações? A população deveria ter uma palavra. Habitam ali muitos idosos que se a rua for fechada ficarão sem acesso motorizado às habitações, com as dificuldades associadas. Como trazer compras, como deslocar-se à baixa da vila? Com o trânsito proibido nem um táxi poderão chamar. No restante da rua: uma confusão. Junto às muralhas, manter-se-ia certamente o que hoje se “exige”. Sendo uma zona eminentemente turística, não me parece mal que não passem por ali constantemente automóveis, por razões de segurança e saúde. Com esplanadas de restaurantes, desagradável será comer sardinhas “sabendo” a combustível!
E as famílias agradecerão ter as suas crianças, sempre buliçosas e imprevisíveis, protegidas do perigo. Mas com este troço fechado como se procede à ligação com o miolo do casario? Ao abrigo do “excepto residentes” que poderia ser a norma? Depois da “interrupção” a situação manter-se-ia obrigatoriamente igual, a menos que se emendassem os erros cometidos. Impensável não haver acesso ao estacionamento junto ao Caras Direitas, impossível impedir o trânsito da Rancho das Cantarinhas! Será que a rua não é bem isto e o Google Maps está desactualizado? Julgo que não!"

O Cabedelo está a ser alvo de muita atenção... (2)


Será já resultado do trabalho de campo do presidente Carlos Monteiro?.. 
Já agora, recordo que esta fase da obra já deveria ter terminado em Dezembro passado...
Com o descofinamento e com os dias de verão que se verificaram em Maio, principalmente ao fim de semana, o trânsto no Cabedelo foi um caos. As obras de requalificação do Cabedelo, (e não é só por estarem ainda em curso), retiraram capacidade de estacionamento. Houve dificuldades no estacionamento dos veículos e constrangimentos na circulação rodoviária. Na passada reunião de câmara, o presidente informou que será aplicada uma solução que passa por criar uma entrada e uma saída, gerando capacidade de estacionamento. De acordo com o que foi dito por Carlos Monteiro, o circuito terá entrada pela estrada de acesso ao Cabedelo antiga e saída pela nova, desembocando na rotunda entretanto criada nas proximidades do campo de futebol do Cova-Gala (um pouco a nascente). Carlos Monteiro garantiu que, assim, liberta-se espaço para “centenas de lugares de estacionamento”. Por outro lado, proporciona-se uma “melhor circulação”.
NA ALDEIA DO «BREVE» NADA SE CUMPRE.

Prémio para a autarquia figueirense

Vem hoje com chamada de primeira página nos jornais regionais, que a "autarquia figueirense foi premiada pelo Lisbon Awards Group (LAG) – Prémio Autarquia do Ano”, na sub-categoria de “Empreendedorismo e Startups”, com o projecto “Ecossistema de Empreendedorismo”, uma .parceria entre a Câmara Municipal, a Incubadora de Empresas, a Associação Comercial e Industrial (ACIFF), a Universidade de Coimbra e o Centro de Ciências do Mar e Ambiente (MARE)."
O prémio foi atribuído por uma entidade privada com fins lucrativos.

O PESCÓDROMO DE LAVOS

4 de agosto de 20016

...PESCÓDROMO abriu no dia 6 de Agosto.

 
Quatro anos depois, o Pescódromo de Lavos continua a ser uma excelente possibilidade para um convívio de família, ao mesmo tempo que pesca o almoço ou o jantar do próprio dia. Quem nunca quis ser pescador e sentir a luta de um robalo ou de uma dourada na cana de pesca? A única diferença é o número de telefone: deve marcar o número 963 725 104, e não o que então era indicado! Também pode consultar a página Pescódromo de Lavos no Facebook.

Um rei (emérito)!..


Dizem que é para salvar a monarquia...

Anda qualquer coisa estranha no ar da Figueira: onde já se viu fazer publicidade a uma praia interditada pelas auridades que superintendem a zona?..

Em tempo.

Figueira da Foz: Banhistas danificam geocilindros em praia interditada na Cova

Via Diário as Beiras de 14 de Julho de 2020:
«Apesar de a praia estar interditada, desde o início da semana passada, os banhistas continuam a utilizá-la e a perfurar as dunas artificiais com chapéus de sol. Nem a interrupção deliberada dos passadiços de madeira e outros acessos impede que se continue a ir a banhos naquele areal.
Os banhistas acedem à praia interditada através de dunas, rochas e geocilindros. “Fizemos o que tínhamos de fazer: alertámos a APA sobre o estado dos geocilindros, pedimos-lhe que os reparasse antes do próximo inverno e que interditasse o acesso à praia”, afirmou o presidente da Junta de São Pedro, António Salgueiro, ao DIÁRIO AS BEIRAS.»

terça-feira, 4 de agosto de 2020

A malapata das obras da autarquia figueirense e os prazos: Municipal Bento Pessoa...

O início da empreitada do relvado sintético, tem data de 2 de agosto do ano passado, com um prazo de execução de 90 dias e um custo de 284 mil euros.... Neste caso, como não há parque de campismo para imputar as culpas, para justificar o atraso, apesar dos avisos feitos em devido tempo de que a Figueira tem atletismo, coisa que o executivo camarário tinha obrigação de não desconhecer, adjudicaram a obra e só depois se lembraram da base para o tartan!..
Hoje, dia 4 de Agosto de 2020, 275 dias depois de ultrapado o prazo da execução da empreitada do Municipal José Bento Pessoa (conversão para relva sintética) a obra está assim...

Em tempo.

As fotos são de hoje, dia 4 de Agosto de 2020.
É necessário acrescentar mais alguma coisa?

O fadista Carlos Leitão foi premiado nos Prémios Internacionais da Música Portuguesa (IPMA) com Um quarto para as duas