No passado domingo, dia de calor intenso e sem vento, milhares de pessoas invadiram as praias do concelho da Figueira da Foz.
Um nadador salvador afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que, em algumas praias do concelho, “nunca tinha visto tanta gente; nem antes da pandemia”.
Contudo houve excepções: em Quiaios, Costa de Lavos e Leirosa,, cumpriu-se o distanciamento social. No areal urbano, devido ao seu tamanho, também não houve excesso de banhistas concentrados.
O nadador-salvador afirmou, ainda ao DIÁRIO AS BEIRAS, que ele e os seus colegas se sentiram “impotentes e preocupados” por assistir, sem poderem fazer nada, ao desrespeito, por parte dos banhistas, das normas de segurança sanitária. “Ninguém respeitava a bandeira da lotação e as praias estavam à pinha”. As fotografias que circulam nas redes sociais confirmam o cenário descrito pelo nadador-salvador.
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o comandante da Capitania do Porto da Figueira da Foz, João Lourenço, reconheceu que, “efetivamente, registou-se uma afluência grande às praias e a Polícia Marítima viu grupos de pessoas que ultrapassavam os valores legalmente impostos, de 20 pessoas”. O militar da Marinha garantiu que, não obstante as acções pedagógicas, aquela força de segurança passará a “actuar em conformidade” com as normas legais.
Um nadador salvador afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que, em algumas praias do concelho, “nunca tinha visto tanta gente; nem antes da pandemia”.
Contudo houve excepções: em Quiaios, Costa de Lavos e Leirosa,, cumpriu-se o distanciamento social. No areal urbano, devido ao seu tamanho, também não houve excesso de banhistas concentrados.
O nadador-salvador afirmou, ainda ao DIÁRIO AS BEIRAS, que ele e os seus colegas se sentiram “impotentes e preocupados” por assistir, sem poderem fazer nada, ao desrespeito, por parte dos banhistas, das normas de segurança sanitária. “Ninguém respeitava a bandeira da lotação e as praias estavam à pinha”. As fotografias que circulam nas redes sociais confirmam o cenário descrito pelo nadador-salvador.
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o comandante da Capitania do Porto da Figueira da Foz, João Lourenço, reconheceu que, “efetivamente, registou-se uma afluência grande às praias e a Polícia Marítima viu grupos de pessoas que ultrapassavam os valores legalmente impostos, de 20 pessoas”. O militar da Marinha garantiu que, não obstante as acções pedagógicas, aquela força de segurança passará a “actuar em conformidade” com as normas legais.