segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
SMS da Protecção Civil só com sinais de fumo
Manuel Molinos. via Jornal Notícias |
Agora, ficamos a perceber que a difusão de avisos de emergência pelos telemóveis também é subaproveitada ou, absurdamente, limitada à época dos incêndios. É bom recordar que o sistema de alertas por SMS custou ao Estado quase um milhão de euros. É bom recordar que cada operadora recebeu cerca de 250 mil. Mas, nestes últimos dias, o interface esteve tão afogado como tantas estradas deste país. Não existiu. Não funcionou. Esteve off.
Já é escandaloso o dinheiro dos contribuintes ser mal gasto. Pior é quando é desembolsado e não é usado. Foi precisamente o que se passou neste últimos dias com a passagem destruidora da Elsa e do Fabien pelo território português. Não chega que o ministro da Administração Interna faça marketing político nas televisões, argumentando que as autoridades prestaram atempadamente avisos às populações. É preciso viver no século XXI.
Não é apenas a dar nomes às tempestades que a comunicação pública das medidas de emergência em caso de fenómenos climáticos é eficaz. Mais importante do que baptizar as depressões e anticiclones de Cecília, Daniel, Elsa, Fabien, Herve, Inês, etc., é saber usar as ferramentas que o Estado tem disponíveis em favor da protecção das populações.
E mais ridículo ainda é a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil ignorar as suas redes sociais, numa era marcada pela cultura de partilha. Se não as usa, se não as actualiza, é preferível não as ter. E quando nem sequer autentica o perfil do Facebook, é muito mau sinal. Não sabe o que está a fazer. Se não sabe, ao menos que aprenda. Basta olhar para o lado, para o país vizinho, que nem precisa de ter uma Secretaria de Estado com o pomposo nome de Transição Digital."
Aeroporto na região Centro: em 2020 vamos continuar a "ver passar os aviões"...
Recordemos a anedota distrital de 2018:
Em Novembro de 2019, via RTP/NOTÍCIAS
"O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro (PS), defendeu ontem um aeroporto na região Centro e disse querer uma decisão sobre a abertura, ou não, da base aérea de Monte Real à aviação civil.
"Defendo Monte Real até ao momento em que alguém me disser que não é solução. Porque falamos de Monte Real e depois vêm dizer que não serve, por causa dos [caças] F-16 e dos `bunkers` dos F-16. Não sendo possível, não podemos andar mais dez anos a falar de Monte Real", argumentou Carlos Monteiro.
Intervindo na reunião do executivo municipal em resposta a uma questão de Ricardo Silva (PSD), que lhe perguntou se defende um aeroporto em Coimbra ou Monte Real, Carlos Monteiro afirmou que é "importante ter um aeroporto na região Centro", posição que partilha com a comunidade intermunicipal da Região de Coimbra.
"Temos tido reuniões intermunicipais e contactos com o novo Governo para pugnarmos sobre um aeroporto para a região Centro. O que está em cima da mesa é acabar ou não com a conversa da abertura de Monte Real [que dura] há 30, 40 ou 50 anos", argumentou.
"Para a Figueira, se [o aeroporto] for em Monte Real é um bom sítio, se for em Coimbra é um bom sítio, se for entre Coimbra e Leiria é um bom sítio", acrescentou o autarca."
Ponto da situação, via Daniel Santos:
"Quem, da minha geração, não assistiu desde tempos remotos, ao argumento de que a região carece de um aeroporto? Começou por ser a Base Aérea de Monte Real, teve um interregno na fase da guerra colonial, foi retomado com veemência depois do 25 de abril (já lá vão 45 anos!) por sucessivos candidatos a autarcas da região. Mudou de lugar, em nome da defesa dos interesses cá do burgo, onde os militares lhe desbravaram os terrenos a sul da actual Zona Industrial da Gala (ainda hoje as terraplanagens se encontram marcadas).
Na falta afinal de aeroporto, o argumento de tal necessidade, voou para Coimbra onde o candidato (depois presidente) garantiu a construção de tal infraestrutura dentro dos limites do seu concelho. E não era qualquer coisa, era internacional, olaré, pois então!
Vejam só! Era em Coimbra, mas os concelhos da região não foram chamados a pronunciar-se! E era internacional e o país nada comentou!
De tempos a tempos, lá volta o assunto à baila. Já anda por aí outra vez, pois então! Provavelmente, na falta de outras promessas mais plausíveis que atraiam economia e gente a esta terra e que se não verifique a prometida perda de população (ver estudos do actual PDM, onde se projeta que a população cá do burgo regresse a números dos anos cinquenta do século passado!) O que aliás se comprova: a população da Figueira regrediu cerca de 3% entre 2011 e 2015.
O modo de prometer o futuro da Figueira é afinal, nesta como noutras questões, o regresso ao passado!
O Sr. Presidente de Coimbra já se safou da promessa: Encomendou um estudo a um universitário que concluiu que o melhor local era afinal.,,, em Soure! Ufa, que já me safei!
Então e nós por cá, na falta de melhor solução, limitamo-nos a reivindicar o aeroporto de Monte Real.
Onde estão afinal os estudos, os números, a justificação, para a necessidade de um aeroporto por aqui perto? É que uma coisa daquelas custa dinheiro! Nosso! E os estudos também! Quem propõe deve justificar para não passar pela vergonha de ter que encomendar um estudo ao Professor Manuel Queiró (ou outro) para que se chegue à conclusão que, afinal, não se justifica.
A montante de qualquer decisão estarão sempre os tais números, as justificações, para que o comum dos mortais perceba se é ou não necessário construir um aeroporto na Região Centro. Mas antes, é necessário criá-la, conforme promete a Constituição da República.
E cuidado, caros autarcas, porque a descentralização em curso não é a mesma coisa. E pode até ser perigosa se o Estado Central alijar a carga toda para os municípios não lhes correspondendo em meios.
E atenção que a CIM não é a mesma coisa. Longe disso. É apenas o local onde os autarcas tratam dos interesses dos seus municípios. Quem defende afinal os interesses da região? É que esta é afinal a única com litoral que definha como o Alentejo. As Áreas Metropolitanas e o Algarve engordam a olhos vistos.
Um conjunto de autarcas a defender a Região em lugar de olhar apenas para o seu umbigo na CIM, é a única solução para, então sim, defender o aeroporto, se for defensável, claro!
Até lá, proponham-se soluções que aumentem o sector secundário para suportar o terciário que cresce como cogumelos!"
NOTA - O jornal é de 30 de Junho de 2018. De há ano e meio, portanto... |
"O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro (PS), defendeu ontem um aeroporto na região Centro e disse querer uma decisão sobre a abertura, ou não, da base aérea de Monte Real à aviação civil.
"Defendo Monte Real até ao momento em que alguém me disser que não é solução. Porque falamos de Monte Real e depois vêm dizer que não serve, por causa dos [caças] F-16 e dos `bunkers` dos F-16. Não sendo possível, não podemos andar mais dez anos a falar de Monte Real", argumentou Carlos Monteiro.
Intervindo na reunião do executivo municipal em resposta a uma questão de Ricardo Silva (PSD), que lhe perguntou se defende um aeroporto em Coimbra ou Monte Real, Carlos Monteiro afirmou que é "importante ter um aeroporto na região Centro", posição que partilha com a comunidade intermunicipal da Região de Coimbra.
"Temos tido reuniões intermunicipais e contactos com o novo Governo para pugnarmos sobre um aeroporto para a região Centro. O que está em cima da mesa é acabar ou não com a conversa da abertura de Monte Real [que dura] há 30, 40 ou 50 anos", argumentou.
"Para a Figueira, se [o aeroporto] for em Monte Real é um bom sítio, se for em Coimbra é um bom sítio, se for entre Coimbra e Leiria é um bom sítio", acrescentou o autarca."
Ponto da situação, via Daniel Santos:
"Quem, da minha geração, não assistiu desde tempos remotos, ao argumento de que a região carece de um aeroporto? Começou por ser a Base Aérea de Monte Real, teve um interregno na fase da guerra colonial, foi retomado com veemência depois do 25 de abril (já lá vão 45 anos!) por sucessivos candidatos a autarcas da região. Mudou de lugar, em nome da defesa dos interesses cá do burgo, onde os militares lhe desbravaram os terrenos a sul da actual Zona Industrial da Gala (ainda hoje as terraplanagens se encontram marcadas).
Na falta afinal de aeroporto, o argumento de tal necessidade, voou para Coimbra onde o candidato (depois presidente) garantiu a construção de tal infraestrutura dentro dos limites do seu concelho. E não era qualquer coisa, era internacional, olaré, pois então!
Vejam só! Era em Coimbra, mas os concelhos da região não foram chamados a pronunciar-se! E era internacional e o país nada comentou!
De tempos a tempos, lá volta o assunto à baila. Já anda por aí outra vez, pois então! Provavelmente, na falta de outras promessas mais plausíveis que atraiam economia e gente a esta terra e que se não verifique a prometida perda de população (ver estudos do actual PDM, onde se projeta que a população cá do burgo regresse a números dos anos cinquenta do século passado!) O que aliás se comprova: a população da Figueira regrediu cerca de 3% entre 2011 e 2015.
O modo de prometer o futuro da Figueira é afinal, nesta como noutras questões, o regresso ao passado!
O Sr. Presidente de Coimbra já se safou da promessa: Encomendou um estudo a um universitário que concluiu que o melhor local era afinal.,,, em Soure! Ufa, que já me safei!
Então e nós por cá, na falta de melhor solução, limitamo-nos a reivindicar o aeroporto de Monte Real.
Onde estão afinal os estudos, os números, a justificação, para a necessidade de um aeroporto por aqui perto? É que uma coisa daquelas custa dinheiro! Nosso! E os estudos também! Quem propõe deve justificar para não passar pela vergonha de ter que encomendar um estudo ao Professor Manuel Queiró (ou outro) para que se chegue à conclusão que, afinal, não se justifica.
A montante de qualquer decisão estarão sempre os tais números, as justificações, para que o comum dos mortais perceba se é ou não necessário construir um aeroporto na Região Centro. Mas antes, é necessário criá-la, conforme promete a Constituição da República.
E cuidado, caros autarcas, porque a descentralização em curso não é a mesma coisa. E pode até ser perigosa se o Estado Central alijar a carga toda para os municípios não lhes correspondendo em meios.
E atenção que a CIM não é a mesma coisa. Longe disso. É apenas o local onde os autarcas tratam dos interesses dos seus municípios. Quem defende afinal os interesses da região? É que esta é afinal a única com litoral que definha como o Alentejo. As Áreas Metropolitanas e o Algarve engordam a olhos vistos.
Um conjunto de autarcas a defender a Região em lugar de olhar apenas para o seu umbigo na CIM, é a única solução para, então sim, defender o aeroporto, se for defensável, claro!
Até lá, proponham-se soluções que aumentem o sector secundário para suportar o terciário que cresce como cogumelos!"
domingo, 22 de dezembro de 2019
sábado, 21 de dezembro de 2019
Esta Figueira é um espectáculo: são mais importantes "gatos" que morreram em 2004 do que "gatos" nas contas!..
Este, é o teor da Moção "Inquérito - Paço de Maiorca, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, a exigir a realização de um inquérito a todo o processo, por uma Entidade externa à Câmara Municipal da Figueira da Foz".
Porque que é que o PS votou contra e o BE se absteve? Não haveria todo o interesse em apurar as responsabilidades, visto estar em causa um montante elevado (6,5 milhões de euros e dinheiro dos contribuintes?).
Como afirma o PSD, em comunicado, "o valor de 6,5 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz.
O Partido Socialista Votou contra a Moção!
A posição do PS só prova que estão de consciência pesada, e que a tese “da culpa ser do PSD” cai por terra!
Se acreditassem nisso eram os primeiros a querer o inquérito!
O Dr. Carlos Monteiro é o fio condutor desta asneirada toda!
Desde 2009 é vereador do executivo PS e agora Presidente substituto da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Quem não deve não teme”, o PSD, irá diligenciar, com vista a que as respectivas entidades competentes se pronunciem, relativamente a todo o processo.
Quem vai pagar a conta são os FIGUEIRENSES!"
Se calhar, neste momento na Figueira, o mais importante é mesmo apurar o "processo dos gatos" que morreram em 2004, do que apurar quem foi responsável por os figueirenses virem a ter pagar 6.5 milhões de euros!
Nota: imagens via Diário as Beiras
Porque que é que o PS votou contra e o BE se absteve? Não haveria todo o interesse em apurar as responsabilidades, visto estar em causa um montante elevado (6,5 milhões de euros e dinheiro dos contribuintes?).
Como afirma o PSD, em comunicado, "o valor de 6,5 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz.
O Partido Socialista Votou contra a Moção!
A posição do PS só prova que estão de consciência pesada, e que a tese “da culpa ser do PSD” cai por terra!
Se acreditassem nisso eram os primeiros a querer o inquérito!
O Dr. Carlos Monteiro é o fio condutor desta asneirada toda!
Desde 2009 é vereador do executivo PS e agora Presidente substituto da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Quem não deve não teme”, o PSD, irá diligenciar, com vista a que as respectivas entidades competentes se pronunciem, relativamente a todo o processo.
Quem vai pagar a conta são os FIGUEIRENSES!"
Se calhar, neste momento na Figueira, o mais importante é mesmo apurar o "processo dos gatos" que morreram em 2004, do que apurar quem foi responsável por os figueirenses virem a ter pagar 6.5 milhões de euros!
Nota: imagens via Diário as Beiras
A Face Oculta do Orçamento do Estado
"O Orçamento do Estado é o mecanismo através do qual, de forma encapotada, o Estado garante os privilégios dos poderosos e canaliza os recursos de todos para os maiores grupos económicos."
Hoje, via jornal Público, Paulo Morais explica como...
Hoje, via jornal Público, Paulo Morais explica como...
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Chouriços...
CAMINHA: PRAIA DE MOLEDO ESTÁ A DESAPARECER – MAR A ESCASSOS METROS DO PINHAL
"A praia de Moledo, em Caminha, está a desaparecer. Literalmente. A Rádio Vale do Minho esteve no local durante a manhã desta sexta-feira. Conforme documenta a imagem, já estão à vista – na totalidade – os enormes tubos de areia colocados há cinco anos durante as obras de reforço e recuperação daquela praia do concelho de Caminha.
A intervenção feita em 2014, inserida no Plano de Acção de Valorização e Proteção do Litoral 2012-2015, previu diferentes acções. Entre elas o reforço da duna primária, dotando-a de um núcleo artificial “resistente”. Na altura, foi considerada uma acção inovadora, ao colocar tubos de geotêxtil de grande dimensão, entre os três e os sete metros, preenchidos com areia de forma a serem capazes de reter o material sedimentar.
Foram colocados perto da arriba ao longo de 330 metros. Foram cobertos de areia de forma a mitigar os impactos visuais e paisagísticos. Por último, a ripagem de areias. A Agência Portuguesa do Ambiente informou, em comunicado, que iria ser colocada areia entre a zona entre-marés e o cordão dunar, reconstituindo um perfil próximo do anteriormente existente.
A obra, orçada em cerca de 378 mil euros, foi financiada a 85% pelo Programa Operacional Temático Valorização do Território, sendo os restantes 15% assegurados pelo Fundo de Protecção de Recursos Hídricos.
No entanto, esta “resistência” está agora em risco. Em perigo também está o pinhal a escassos metros dos contentores de areia.
De acordo com os especialistas, a erosão costeira pode trazer diversas consequências. Entre elas a perda do valor paisagístico, consequentemente, do potencial turístico de uma região.
A maioria dos autores acredita que a principal causa está relacionada à elevação do nível do mar durante o último século. Mas o homem não está totalmente isento de culpas.
De acordo com os dados mais recentes, aproximadamente 20% da rede de costas de todo planeta são formadas por praias arenosas. Destas, 70% encontram-se em predominante processo de erosão."
"A praia de Moledo, em Caminha, está a desaparecer. Literalmente. A Rádio Vale do Minho esteve no local durante a manhã desta sexta-feira. Conforme documenta a imagem, já estão à vista – na totalidade – os enormes tubos de areia colocados há cinco anos durante as obras de reforço e recuperação daquela praia do concelho de Caminha.
A intervenção feita em 2014, inserida no Plano de Acção de Valorização e Proteção do Litoral 2012-2015, previu diferentes acções. Entre elas o reforço da duna primária, dotando-a de um núcleo artificial “resistente”. Na altura, foi considerada uma acção inovadora, ao colocar tubos de geotêxtil de grande dimensão, entre os três e os sete metros, preenchidos com areia de forma a serem capazes de reter o material sedimentar.
Foram colocados perto da arriba ao longo de 330 metros. Foram cobertos de areia de forma a mitigar os impactos visuais e paisagísticos. Por último, a ripagem de areias. A Agência Portuguesa do Ambiente informou, em comunicado, que iria ser colocada areia entre a zona entre-marés e o cordão dunar, reconstituindo um perfil próximo do anteriormente existente.
A obra, orçada em cerca de 378 mil euros, foi financiada a 85% pelo Programa Operacional Temático Valorização do Território, sendo os restantes 15% assegurados pelo Fundo de Protecção de Recursos Hídricos.
No entanto, esta “resistência” está agora em risco. Em perigo também está o pinhal a escassos metros dos contentores de areia.
De acordo com os especialistas, a erosão costeira pode trazer diversas consequências. Entre elas a perda do valor paisagístico, consequentemente, do potencial turístico de uma região.
A maioria dos autores acredita que a principal causa está relacionada à elevação do nível do mar durante o último século. Mas o homem não está totalmente isento de culpas.
De acordo com os dados mais recentes, aproximadamente 20% da rede de costas de todo planeta são formadas por praias arenosas. Destas, 70% encontram-se em predominante processo de erosão."
E o Quinto Molhe aqui tão perto.
Passaram 2 meses e nada...
"Esta escada prestou um óptimo serviço este ano. Acham que deixando-a como está, durante o Inverno que se avizinha, a mesma vai cá estar quando voltar a ser necessária?"
Como "o alerta não serviu para nada!"
"Passados 2 meses, o resultado que na altura era previsível, concretizou-se..."
Como "o alerta não serviu para nada!"
"Passados 2 meses, o resultado que na altura era previsível, concretizou-se..."
Tínhamos alertado em Maio de 2017...
Esta, é uma foto de 28 fevereiro de 1978. |
Foi só chover um pouco e...
Imagem via DIÁRIO AS BEIRAS
Imagem via DIÁRIO AS BEIRAS |
Tínhamos alertado em 16 de maio de 2017, antes da aprovação do PDM.
Os dois últimos anos foram fracos em precipitação...
A inteligência do séc. XXI resolveu tapar a vala de Buarcos, criando galerias com drenagem, que têm a função de permitir que a água se infiltre na areia....
Com elevada precipitação, a tubagem fica saturada...
Num próximo ano, com precipitação, vamos recordar o fevereiro de 1978...
Poderemos ver inundações no Centro de Saúde de Buarcos, no Mercado e Rua dos Pescadores...
Bastará que a água que deveria ser escoada pela Vala de Buarcos, não consiga chegar ao mar...
Aquela Vala de Buarcos tem um historial que deveria ser tomado em atenção por quem vai ser responsável pela aprovação do PDM/2017...
Os dois últimos anos foram fracos em precipitação...
A inteligência do séc. XXI resolveu tapar a vala de Buarcos, criando galerias com drenagem, que têm a função de permitir que a água se infiltre na areia....
Com elevada precipitação, a tubagem fica saturada...
Num próximo ano, com precipitação, vamos recordar o fevereiro de 1978...
Poderemos ver inundações no Centro de Saúde de Buarcos, no Mercado e Rua dos Pescadores...
Bastará que a água que deveria ser escoada pela Vala de Buarcos, não consiga chegar ao mar...
Aquela Vala de Buarcos tem um historial que deveria ser tomado em atenção por quem vai ser responsável pela aprovação do PDM/2017...
Hoje, andaram a abrir as valas que foram tapadas...
Entretanto, "num local que futuramente vai ser um parque de estacionamento, hoje era um parque aquático!.."Porto da Figueira, há 13 anos a ser gerido por Aveiro....
Faz hoje 13 anos que o Diário as Beiras informava que “o porto comercial iria ser gerido por uma Sociedade Anónima com 100 por cento do capital do seu congénere de Aveiro.”
“Não há lugar para bairrismos”, disse na altura o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, eng. Duarte Silva.
Os operadores locais não aplaudiram a decisão.
O anúncio foi feito pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, que esteve de visita à Figueira da Foz.
“Não há lugar para bairrismos”, disse na altura o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, eng. Duarte Silva.
Os operadores locais não aplaudiram a decisão.
O anúncio foi feito pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, que esteve de visita à Figueira da Foz.
Da série OUTRA MARGEM, um blogue que já vem de longe.
"Ajudem a partilhar esta vergonha, para ver se é desta que fazem alguma coisa!"
À ATENÇÃO DA FIGUEIRA DOMUS: se a habitação social, no concelho da Figueira da Foz, por falta de "obras de conservação nos fogos municipais", está em mau estado, bem como a "manutenção dos espaços exteriores dos bairros", deixa muito a desejar, fica a pergunta: para que serve a Figueira Domus, E.M.?
Via Pedro Rodrigues
"Vejo muita gente a querer mudar o mundo. Mas o mundo, o global, começa numa escala mais pequena, a um nível regional. Este caso, que me é próximo, é um exemplo da negligência do poder local, da falta de respeito pelo cidadão. É esta negligência (repito o termo com toda a pompa, não ligando à má prática da redundância, porque o caso assim o exige) que leva as pessoas ao desespero. Uma entidade responsável não pode agir desta forma. Os senhores engravatados da CMFF não podem ignorar os cidadãos que deviam proteger. Para que serve afinal a Figueira Domus? Que entidade é essa? O Leslie foi em Outubro de 2018. Faltou tempo? Vontade? Não podemos querer mudar o mundo, se nem a nossa casa conseguimos manter nos eixos."
Mais fotos e vídeos clicando aqui |
Via Susana Moreira
"Está é a casa em que a minha mãe vive com uma criança de 11 anos, uma habitação social que a instituição responsável é a Figueira Domus. Isto está assim desde a tempestade Leslie, ou seja, há mais de um ano!
A vistoria da Figueira Domus veio cá reconhecer a existência de várias anomalias (muitas mais das que apresenta nas fotografias) mas até à data ainda ninguém fez nada. Não sei a quem mais recorrer.
O tecto do quarto tem um buraco como se pode verificar, sendo que chove muito e as paredes já tem infiltrações. Na cozinha tinha um exaustor e com a chuva a cair por ali ardeu, sendo que a chuva continua a cair e temos de colocar um alguidar, como também podem verificar nas fotos. Passa-se o mesmo com o tecto/paredes da sala e restante casa, que está cheia de humidade e infiltrações.
Já marcamos reuniões com a devida instituição responsável, já enviamos cartas/ e-mails com fotografias e nada foi feito até agora.
Esta casa é um risco para a minha mãe e para o meu sobrinho, está cheia de humidade e o tecto do quarto pode cair a qualquer momento!
Tentamos contactar com a câmara municipal e nada foi feito, recorremos à deco como forma de auxílio e eles referiram para enviarmos cartas registadas e assim o fizemos e mais uma vez não tivemos resposta.
Mesmo com todas as tentativas, a figueira dommus conseguiu aumentar a renda da minha mãe de uma forma exorbitante, não sendo de todo correto. Como a minha mãe diz “se me arranjassem a casa ou me colocassem noutra, eu não me importava de pagar”, mas como podem verificar isto não faz sentido, nem está arranjada, nem lhe deram outra.
Hoje deu-se o temporal que toda a gente sabe e quando chegamos a casa, encontramo-la como podem ver nas fotografias e vídeos."
Já marcamos reuniões com a devida instituição responsável, já enviamos cartas/ e-mails com fotografias e nada foi feito até agora.
Esta casa é um risco para a minha mãe e para o meu sobrinho, está cheia de humidade e o tecto do quarto pode cair a qualquer momento!
Tentamos contactar com a câmara municipal e nada foi feito, recorremos à deco como forma de auxílio e eles referiram para enviarmos cartas registadas e assim o fizemos e mais uma vez não tivemos resposta.
Mesmo com todas as tentativas, a figueira dommus conseguiu aumentar a renda da minha mãe de uma forma exorbitante, não sendo de todo correto. Como a minha mãe diz “se me arranjassem a casa ou me colocassem noutra, eu não me importava de pagar”, mas como podem verificar isto não faz sentido, nem está arranjada, nem lhe deram outra.
Hoje deu-se o temporal que toda a gente sabe e quando chegamos a casa, encontramo-la como podem ver nas fotografias e vídeos."
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
CONDICIONAMENTO AO TRÂNSITO | PONTE EDGAR CARDOSO
Via Município da Figueira da Foz
O Município da Figueira da Foz informa que, entre as 18h00 de hoje e as 03h00 de amanhã (20), a Ponte Edgar Cardoso estará condicionada ao trânsito de pesados e de veículos de mercadorias, podendo haver interrupção de trânsito, mediante o agravamento das condições meteorológicas.De acordo com a informação meteorológica disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê-se, para as próximas 48 horas, um agravamento das condições meteorológicas, com precipitação forte e persistente, vento forte nas terras altas e no litoral e agitação marítima forte em toda a costa.
Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt.
Paço de Maiorca, uma história que vem de longe e que vai continuar a dar muito que falar...
Via PSD/FIGUEIRA DA FOZ
Via PSD/FIGUEIRA DA FOZ
Assunto: “Paço de Maiorca, Promoção Gestão Equipamentos Hoteleiros S.A”
No seguimento da reunião de hoje, agradeço com a maior brevidade possível ver esclarecido e respondido, o seguinte:
1 - Atendendo a que a autarquia vai recorrer da sentença qual vai ser a fundamentação jurídica para contrariar a decisão judicial e justificar a pretensão da autarquia que entende que foi preterido o tribunal arbitral, que o tribunal é incompetente e a autarquia parte ilegítima?
2 - Dada a natureza, complexidade e consequências deste processo que diligências concretas foram feitas pelos respectivos mandatários da autarquia junto do administrador judicial?
3 - Quem tomou a iniciativa de suspender os trabalhos e de que forma é que esta suspensão condicionou o resultado final?
4 - Após o pedido de insolvência da empresa Paço de Maiorca que diligências foram feitas pela autarquia para evitar o prosseguimento do processo judicial?
Sem mais assunto,
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Silva
Figueira da Foz, 18 de Dezembro de 2019
Via PSD/FIGUEIRA DA FOZ
Requerimento relativo à Sentença -"Paço de Maiorca, Promoção Gestão Equipamentos Hoteleiros S.A”
Exmo Sr. Presidente de Câmara Municipal da Figueira da FozAssunto: “Paço de Maiorca, Promoção Gestão Equipamentos Hoteleiros S.A”
No seguimento da reunião de hoje, agradeço com a maior brevidade possível ver esclarecido e respondido, o seguinte:
1 - Atendendo a que a autarquia vai recorrer da sentença qual vai ser a fundamentação jurídica para contrariar a decisão judicial e justificar a pretensão da autarquia que entende que foi preterido o tribunal arbitral, que o tribunal é incompetente e a autarquia parte ilegítima?
2 - Dada a natureza, complexidade e consequências deste processo que diligências concretas foram feitas pelos respectivos mandatários da autarquia junto do administrador judicial?
3 - Quem tomou a iniciativa de suspender os trabalhos e de que forma é que esta suspensão condicionou o resultado final?
4 - Após o pedido de insolvência da empresa Paço de Maiorca que diligências foram feitas pela autarquia para evitar o prosseguimento do processo judicial?
Sem mais assunto,
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Silva
Figueira da Foz, 18 de Dezembro de 2019
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