terça-feira, 12 de novembro de 2019
Leslie...
Que falta de imaginação dos autarcas de Coimbra...
Ao tempo que a Figueira já tinha descoberto essa desculpa...
Via Notícias de Coimbra
"Manuel Machado diz que Aeródromo está encerrado por causa da Leslie"...
Freixo com 300 anos “condenado” a “pena de morte”
Dr. Carlos Monteiro, via Diário de Coimbra.
Em tempo.
Largo de Santo António - Figueira da Foz
Poderá ser a despedida que ele merece pois, no passado recente, foi tratado indignamente.
Assim, apela-se a todos para, hoje, Terça Feira, pelas 18h 30m, comparecerem junto ao Freixo."
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
O Freixo não morreu: foi sendo assassinado, ao longo dos anos, pela falta de atenção e o desleixo de quem de direito...
"Exmo Sr. Presidente de Câmara Municipal da Figueira da Foz
Foto Gabriela Amado |
Na Reunião de Câmara de maio e junho, questionei relativamente ao estado de abandono do Freixo após “Leslie” e apresentei fotos, do risco de derrocada do muro do Largo de Santo António.
O Freixo foi classificado em 2009, mas o Largo de Santo António e o Freixo, mesmo após ter sido alvo de vários atos de vandalismo, estiveram e continuaram sempre ao abandono e desprezo nestes últimos 10 anos.
Atendendo, que no grande Opções do Plano para 2020, não vi rubrica inscrita para a reabilitação do muro e requalificação do Largo de Santo António.
Face ao supra exposto, venho requer os seguintes elementos:
- Cópia das informações internas das intervenções efetuadas no Largo de Santo António e relatórios de manutenção feita ao Freixo desde 2012.
- Parecer técnico relativo ao muro do largo de Santo António, com descrição do grau de risco de derrocada e se representa perigo para segurança pública."
Figueira da Foz, 11 de novembro de 2019"
101 anos...
In Flanders fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.
We are the Dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved and were loved, and now we lie
In Flanders fields.
Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders fields.
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.
We are the Dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved and were loved, and now we lie
In Flanders fields.
Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders fields.
Nota:
Chamava-se Domingos Marçalo e, segundo a minha avó Dora, sua filha, participou neste grande conflito mundial como cozinheiro e combatente.
Por volta de 1916 o meu bisavô deveria terminar a sua comissão militar.
Por volta de 1916 o meu bisavô deveria terminar a sua comissão militar.
Tal, porém, não aconteceu, dado que o governo português dessa época “vendeu” portugueses para a guerra.
No dia a dia da guerra, uma das suas funções era ir buscar o pão e restantes alimentos para os seus camaradas de luta. Isso, só era possível quando os combates estavam menos acesos. O caminha era percorrido com sacrifícios vários ( muita lama, cadáveres, etc).
Além do meu bisavô participaram mais sete pessoas da Cova Gala, um deles, no regresso dos campos de batalha, morreu na viagem de comboio perto de Alfarelos.
Na guerra tinham de permanecer em túneis e trincheiras com gases, o que foi fatal para o meu bisavô. Depois da vinda para Portugal, só durou mais 8 anos, o que fez com que a minha avó não conhecesse o pai, que morreu quando a mina bisavó Rosa de Jesus estava grávida de 5 meses.
Segundo me contou a minha avó Dora, a morte do meu bisavô, segundo o médico que atestou o óbito, ficou a dever-se aos gases apanhados na guerra, “que lhe subiram à cabeça o que deu origem a um ataque mortal”.
* Uma estória da famíla, escrita por Beatriz Cruz, em Abril de 2008, quando tinha 13 anos, e era aluna do 9º ano na Escola Cristina Torres
No dia a dia da guerra, uma das suas funções era ir buscar o pão e restantes alimentos para os seus camaradas de luta. Isso, só era possível quando os combates estavam menos acesos. O caminha era percorrido com sacrifícios vários ( muita lama, cadáveres, etc).
Além do meu bisavô participaram mais sete pessoas da Cova Gala, um deles, no regresso dos campos de batalha, morreu na viagem de comboio perto de Alfarelos.
Na guerra tinham de permanecer em túneis e trincheiras com gases, o que foi fatal para o meu bisavô. Depois da vinda para Portugal, só durou mais 8 anos, o que fez com que a minha avó não conhecesse o pai, que morreu quando a mina bisavó Rosa de Jesus estava grávida de 5 meses.
Segundo me contou a minha avó Dora, a morte do meu bisavô, segundo o médico que atestou o óbito, ficou a dever-se aos gases apanhados na guerra, “que lhe subiram à cabeça o que deu origem a um ataque mortal”.
* Uma estória da famíla, escrita por Beatriz Cruz, em Abril de 2008, quando tinha 13 anos, e era aluna do 9º ano na Escola Cristina Torres
"Paula Pêgo fica na Câmara e rompe com o PSD"
"Paula Pêgo faz balanço de 2 anos de mandato como vereadora da Câmara Municipal de Coimbra" ...
Pormenores via Notícias de Coimbra
"João Galamba barrado por protestos em Boticas"...
O secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba © EPA/OLIVIER HOSLET |
"O secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba, foi esta segunda-feira recebido em Boticas, Vila Real, por populares em protesto contra a exploração do lítio, acabando por não fazer uma visita que estava programada.
O momento foi acompanhado pelo repórter da SIC Frederico Correia, que deu conta que o carro no qual seguia João Galamba foi cercado pelos populares, que empunhando cartazes, gritavam "Não à Mina, Sim à Vida".
O governante acabou por não visitar o Centro de Informação de Covas do Barroso, distrito de Vila Real, como estava previsto.
O momento pode ser visto no vídeo." Basta clicar aqui.
Estamos a viver um momento histórico: vai ser abatido o Freixo
Em directo, fiquei a saber que o Freixo está condenado. A execução segue dentro de momentos... O início do abate da árvore está previsto para a próxima quarta-feira, por decisão do Senhor Dr. Carlos Monteiro, para dar tempo a que todos os vereadores leiam o relatório que condenou o Freixo. O Relatório só chegou aos vereadores hoje mesmo!..
Registe-se a coragem do executivo: tomou a decisão sozinho, abdicando de levar o assunto a votação. Mas, teria alternativa? Não seria uma violência democrática, obrigar a votar quem teve conhecimento dos dados para tomar uma decisão desta importância, momentos antes?
O Largo onde árvore vive há 300 anos, fala por si, sobre o cuidado com que a Figueira tem sido tratada por quem de direito, ao longo de décadas...
Há pouco mais de um ano, em Outubro de 2018, a Câmara ainda queria manter a árvore. Fica a pergunta: antes do Leslie o que foi feito por esta árvore?... E não foi por falta de alertas...
Em finais de janeiro de 2017, a delegada regional da Cultura esteve de visita à Igreja de Santo António e ouviu as «preocupações» do provedor da Misericórdia-Obra da Figueira, que tutela o monumento classificado como de interesse público. Joaquim de Sousa salientou na altura que da igreja têm «tomado conta», mantendo a sua preservação, até porque integra «uma das fachadas mais históricas da Figueira». Mas o “cerne da questão” está na zona envolvente: «o muro a cair», escadas que «são um perigo», o Freixo (a mais antiga árvore da cidade com 300 anos) «esquecido, com uma pernada que se cai é um perigo» e a «sujidade».
Para a requalificação do espaço, segundo o que disse aos jornalistas, Celeste Amaro, a directora regional de Cultura do Centro, durante a visita à instituição, «têm de ser compatibilizadas todas as vontades», ou seja, a vontade da instituição, da autarquia e daquela direção regional. Uma coisa é certa, concluiu: «como está, não pode continuar».
Joaquim de Sousa, provedor da Misericórdia Obra da Figueira, na oportunidade, revelou ainda que, em março de 2016, apresentou à vereadora Ana Carvalho um esboço das obras que defende que deviam ser feitas na zona protegida da igreja da Misericórdia, que abrange um raio de 50 metros, para corrigir a «asneira» da década de 1940, época em que foi reabilitado o espaço com uma solução arquitetónica desenquadrada do conjunto histórico. «Tal como está, não pode continuar», afirmou ainda o Provedor, que sublinhou a disponibilidade da Misericórdia para apoiar financeiramente a requalificação do espaço, como já fizera, aliás, no mandato autárquico do falecido presidente Duarte Silva, quando construiu um muro na rua do Hospital e cedeu uma área de terreno à câmara. A colaboração com a autarquia para a manutenção do largo, no entanto, durou até João Ataíde tomar posse, em 2009. «A primeira coisa que esta câmara fez foi meter uma placa de madeira para assinalar o que já estava assinalado, que entretanto já apodreceu, e duas mesas de madeira», afirmou Joaquim de Sousa aos jornalistas.
«Perante isto», acrescentou: «retirámos o mobiliário que lá tínhamos e entregámos o largo aos intelectuais baratos».
O Dr. Carlos Monteiro garante que, neste momento, já não é possível haver outra solução: o Freixo tem mesmo de ser abatido.
Será que ao longo dos anos - não só nos últimos - foi feito o necessário para proteger esta árvore histórica?
Se os custos não forem excessivos, um escultor perpetuará a "história do Freixo"...
A barra da Figueira...
Via Diário de Coimbra
"Tomou posse há pouco mais de dois meses, já conhece “os cantos à casa” e assegura que a experiência na Figueira da Foz «está a ser fantástica». O novo comandante do porto da Figueira falou ao Diário de Coimbra sobre esta nova etapa da sua vida, ao serviço da Marinha."
Nota.
A barra da Figueira está assim por vontade dos homens.
"Tomou posse há pouco mais de dois meses, já conhece “os cantos à casa” e assegura que a experiência na Figueira da Foz «está a ser fantástica». O novo comandante do porto da Figueira falou ao Diário de Coimbra sobre esta nova etapa da sua vida, ao serviço da Marinha."
Nota.
A barra da Figueira está assim por vontade dos homens.
domingo, 10 de novembro de 2019
Antes de votar, havia que pensar: agora, "a coisa está mais do que preta"...
Ao que parece, lá para sul, para a Marinha das Ondas, vão ter merda grossa, merda da boa, cagada pelos cagões de Lisboa.
É triste constatar que, maioritariamente, vós, ao votar em 6 de Outubro passado, comprometeram um bocado, ao fazerem uma enorme cagada.
O resultado aí está: uma enorme borrada que, isso é certo e seguro, vai ainda prejudicar mais, o ar a respirar no futuro. Agora, ao que parece, já é tarde. Vêm aí merda em quantidade, independentemente da questão da qualidade. Vão ter coisas esquisitas, que a malta não gosta, desde o cagalhão às caganitas, desde a poia, à grande bosta...
Tinha de sobrar para nós, que não precisávamos de mais merda.
Precisamos de outras coisas, de preferência úteis e bonitas… Por exemplo: de outras sanitas!
Apesar deste texto um tanto ou quanto brejeiro e brincalhão, o assunto é sério e está rodeado de algum mistério. Passo a palavra ao Manuel Cintrão.
"Como cidadão marinhense e à luz do meu direito inalienável que me assiste tive a honra de enviar, de acordo com a minha consciência e dever de cidadania, minha EXPOSIÇÃO/RECLAMAÇÃO/PARTICIPAÇÃO onde expresso e fundamento toda a minha total indignação e repúdio total contra local escolhido, vulgo «Pocilga do Carreira, no Canto das Rosas – Sampaio, Marinha das Ondas, para pretensa instalação do CIRV – Centro de valorização de Resíduos.
Faço-o, à luz do direito de participação Procedimental e de Acção Popular (Lei n.º 83/95, de 31 de Agosto), que permite a qualquer cidadão, independentemente de ter ou não interesse directo ou pessoal na matéria, participar em procedimentos administrativos ambientalmente relevantes, recorrer de actos administrativos lesivos do ambiente e ainda interpor acções para a defesa dos interesses tutelados pela lei (incluindo acções de responsabilidade).
Em face da dimensão processual, algo estranha, apresentei a minha EXPOSIÇÃO/RECLAMAÇÃO/PARTICIPAÇÃO, como cidadão indignado, perante os eventuais interesses difusos, decisões susceptíveis de produzir efeitos no ambiente e colocar em risco a saúde de pessoas e bens, o conhecido efeito dominó.
«In extremis», enviei a exposição/reclamação/participação com a esperança que se faça justiça, inequívoca, à luz dos direitos inalienáveis da população da freguesia de Marinha das Ondas.
Obviamente, não publicarei aqui o conteúdo da minha Exposição/Reclamação/Participação por ser extenso, nove páginas do tamanho A4.
Enviei para as seguintes Entidades, a saber:
1- Ministério do Ambiente – Ministro do Ambiente, Eng.º João Pedro Matos Fernandes.
2- Ministério do Ambiente – Secretária de Estado do Ambiente, Dra. Inês dos Santos Costa.
3- APA – Associação Portuguesa do Ambiente; Presidente Dr. Nuno Lacasta.
4– CCDRC – Presidente, Dra. Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão.
5– Procuradoria-Geral da República - Procuradora Dra. Lucília Gago.
6 – Procuradoria-Geral da República – Chefe do Gabinete, Dr. Sérgio Pena.
7 – Provedor de Justiça - Provedora Dra.Maria Lúcia Amaral.
8 – Direcção-Geral de Saúde – Directora Dra. Graça Freitas.
9 – ERSAR – Entidade Reguladora de Serviços de Águas e de Resíduos – Conselho de Administração.
10 – Polícia Judiciária de Coimbra.
11 – Câmara Municipal da Figueira da Foz – Presidente, Dr. Carlos Monteiro.
12 – Assembleia Municipal da Figueira da Foz – Presidente, Sr. José Duarte Pereira.
13 – Junta de Freguesia de Marinha das Ondas – Presidente, Sr. Manuel Rodrigues Nada.
14 – Assembleia de Freguesia de Marinha das Ondas – Presidente, Manuel da Silva Caiano."
É triste constatar que, maioritariamente, vós, ao votar em 6 de Outubro passado, comprometeram um bocado, ao fazerem uma enorme cagada.
O resultado aí está: uma enorme borrada que, isso é certo e seguro, vai ainda prejudicar mais, o ar a respirar no futuro. Agora, ao que parece, já é tarde. Vêm aí merda em quantidade, independentemente da questão da qualidade. Vão ter coisas esquisitas, que a malta não gosta, desde o cagalhão às caganitas, desde a poia, à grande bosta...
Tinha de sobrar para nós, que não precisávamos de mais merda.
Precisamos de outras coisas, de preferência úteis e bonitas… Por exemplo: de outras sanitas!
Apesar deste texto um tanto ou quanto brejeiro e brincalhão, o assunto é sério e está rodeado de algum mistério. Passo a palavra ao Manuel Cintrão.
"Como cidadão marinhense e à luz do meu direito inalienável que me assiste tive a honra de enviar, de acordo com a minha consciência e dever de cidadania, minha EXPOSIÇÃO/RECLAMAÇÃO/PARTICIPAÇÃO onde expresso e fundamento toda a minha total indignação e repúdio total contra local escolhido, vulgo «Pocilga do Carreira, no Canto das Rosas – Sampaio, Marinha das Ondas, para pretensa instalação do CIRV – Centro de valorização de Resíduos.
Faço-o, à luz do direito de participação Procedimental e de Acção Popular (Lei n.º 83/95, de 31 de Agosto), que permite a qualquer cidadão, independentemente de ter ou não interesse directo ou pessoal na matéria, participar em procedimentos administrativos ambientalmente relevantes, recorrer de actos administrativos lesivos do ambiente e ainda interpor acções para a defesa dos interesses tutelados pela lei (incluindo acções de responsabilidade).
Em face da dimensão processual, algo estranha, apresentei a minha EXPOSIÇÃO/RECLAMAÇÃO/PARTICIPAÇÃO, como cidadão indignado, perante os eventuais interesses difusos, decisões susceptíveis de produzir efeitos no ambiente e colocar em risco a saúde de pessoas e bens, o conhecido efeito dominó.
«In extremis», enviei a exposição/reclamação/participação com a esperança que se faça justiça, inequívoca, à luz dos direitos inalienáveis da população da freguesia de Marinha das Ondas.
Obviamente, não publicarei aqui o conteúdo da minha Exposição/Reclamação/Participação por ser extenso, nove páginas do tamanho A4.
Enviei para as seguintes Entidades, a saber:
1- Ministério do Ambiente – Ministro do Ambiente, Eng.º João Pedro Matos Fernandes.
2- Ministério do Ambiente – Secretária de Estado do Ambiente, Dra. Inês dos Santos Costa.
3- APA – Associação Portuguesa do Ambiente; Presidente Dr. Nuno Lacasta.
4– CCDRC – Presidente, Dra. Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão.
5– Procuradoria-Geral da República - Procuradora Dra. Lucília Gago.
6 – Procuradoria-Geral da República – Chefe do Gabinete, Dr. Sérgio Pena.
7 – Provedor de Justiça - Provedora Dra.Maria Lúcia Amaral.
8 – Direcção-Geral de Saúde – Directora Dra. Graça Freitas.
9 – ERSAR – Entidade Reguladora de Serviços de Águas e de Resíduos – Conselho de Administração.
10 – Polícia Judiciária de Coimbra.
11 – Câmara Municipal da Figueira da Foz – Presidente, Dr. Carlos Monteiro.
12 – Assembleia Municipal da Figueira da Foz – Presidente, Sr. José Duarte Pereira.
13 – Junta de Freguesia de Marinha das Ondas – Presidente, Sr. Manuel Rodrigues Nada.
14 – Assembleia de Freguesia de Marinha das Ondas – Presidente, Manuel da Silva Caiano."
Comunicado Associação Goltz Carvalho
Via Figueira/TV
Informação – Declaração
"Face à forma torpe, distorcida e inverídica de notícia publicada no Jornal de Notícias, reproduzida por outro meios de comunicação social relativa à acusação proferida pelo DIAP de Coimbra a membros da Associação Goltz de Carvalho, a sua Direção vem informar e declara a todos os seus trabalhadores e utentes, que pese embora uma vasta e profunda investigação a toda a sua atividade no período de 2006 a 2017 – mais de 11 anos – não foi encontrado, o processo não revela e a acusação não evidencia, qualquer pagamento aos seus dirigentes relativo a despesas efetuadas com almoços ou jantares, uma única viagem ao estrangeiro, uma única ajuda de custo, uma simples compra de um artigo de uso pessoal ou despesas de representação, um contrato de fornecimento onde se revele “luvas”, um “saco azul”, uma gratificação ou prestação extraordinária a titulo de recompensa, um prémio seja por que resultado for, um abono de viagens, quaisquer pagamentos a titulo de horas extraordinárias ou de prestação de trabalho suplementar, em dias de feriado ou descanso semanal, pagamentos por trabalho noturno ou isenção de horário de trabalho, quaisquer outro tipo de despesas de representação ou encargos com a formação pessoal.
A Direção da Goltz de Carvalho, declara, reafirmando, que se mostra intransigente na defesa dos postos de trabalho dos seus funcionários, na preservação da imagem, bom nome e qualidade do serviço que vem prestando à comunidade em que se insere."
Buarcos, 09 de Novembro de 2019
A Direção
Informação – Declaração
"Face à forma torpe, distorcida e inverídica de notícia publicada no Jornal de Notícias, reproduzida por outro meios de comunicação social relativa à acusação proferida pelo DIAP de Coimbra a membros da Associação Goltz de Carvalho, a sua Direção vem informar e declara a todos os seus trabalhadores e utentes, que pese embora uma vasta e profunda investigação a toda a sua atividade no período de 2006 a 2017 – mais de 11 anos – não foi encontrado, o processo não revela e a acusação não evidencia, qualquer pagamento aos seus dirigentes relativo a despesas efetuadas com almoços ou jantares, uma única viagem ao estrangeiro, uma única ajuda de custo, uma simples compra de um artigo de uso pessoal ou despesas de representação, um contrato de fornecimento onde se revele “luvas”, um “saco azul”, uma gratificação ou prestação extraordinária a titulo de recompensa, um prémio seja por que resultado for, um abono de viagens, quaisquer pagamentos a titulo de horas extraordinárias ou de prestação de trabalho suplementar, em dias de feriado ou descanso semanal, pagamentos por trabalho noturno ou isenção de horário de trabalho, quaisquer outro tipo de despesas de representação ou encargos com a formação pessoal.
A Direção da Goltz de Carvalho, declara, reafirmando, que se mostra intransigente na defesa dos postos de trabalho dos seus funcionários, na preservação da imagem, bom nome e qualidade do serviço que vem prestando à comunidade em que se insere."
Buarcos, 09 de Novembro de 2019
A Direção
Dívidas de Municípios...
A dívida das autarquias voltou a cair no ano passado e atingiu o valor mais baixo em 10 anos.
Mas que municípios têm mais dívida por pagar? E menos? Lisboa é a campeã do passivo com 443 milhões de euros por pagar. Já o município açoriano das está no extremo oposto da tabela, com um passivo exigível de 136 mil euros.
A Figueira, com um de passivo 23 285 613,00 €, encontra-se no grupo de municípios com maior passivo exigível.
Fonte: Jornal de Negócios
sábado, 9 de novembro de 2019
Pensavam que já tinham visto tudo?..
Texto da "Petição CONTINENTE na Figueira da Foz, para Grupo SONAE"!..
"Queremos que num sitio tão visitado e com tanto turismo como a Figueira da Foz, haja um estabelecimento CONTINENTE."
"Queremos que num sitio tão visitado e com tanto turismo como a Figueira da Foz, haja um estabelecimento CONTINENTE."
"Associação Goltz de Carvalho sob suspeita"
Via Diário as Beiras
António João Paredes, presidente da Goltz de Carvalho |
"... a acusação, que resulta de uma inspecção da Segurança Social, cujas suspeitas de ilegalidades foram comunicadas ao Ministério Público, envolve o presidente da instituição particular de solidariedade social, António João Paredes, o filho, David Paredes, e a mulher, Ana Rosa Paredes (elemento da direcção), Cláudia Silva, Ângela Grilo (também dirigentes da Goltz de Carvalho) e Francisca da Ressurreição.
A investigação da Polícia Judiciária concluiu, segundo o “JN”, que aqueles suspeitos terão atribuído a si próprios pagamentos de 440 mil euros. Por outro lado, a direcção terá contratado David Paredes sem concurso e sem que o filho do presidente tivesse prestado trabalho efectivo.
António João Paredes afirmou que as acusações “são um absurdo e uma montanha de falsidades”. E acrescentou que “a direcção da Goltz de Carvalho vai emitir [no início da próxima semana] um comunicado oficial para desmontar essas falsidades que foram construídas ao longo de anos e que não conseguiram demonstrar absolutamente nada”.
“A Goltz incomodou e continua a incomodar, e o seu presidente ainda incomoda mais”, disse ainda o presidente da instituição."
Deixem os esqueletos em paz e no sítio: o "armário"... (II)
Imagem via Diário as Beiras |
A dado passo da conversa com o entrevistador, mostrou-se “chocada” e “magoada” por não ter sido convidada para integrar a lista social-democrata que concorreu às Eleições Autárquicas de 2001.
Presumo que o "choque" e a "mágoa", lhe tenham passado há muito: isso permitiu-lhe ascender a lugares no governo e ser, neste momento, um quadro superior das Águas de Portugal.
Eu, no lugar da Senhora entrevistada pelo Jota Alves na passada quarta-feira, estaria eternamente grata a quem não a convidou em 2001 para integrar a lista de Duarte Silva.
Por outro lado, livrou-a da preocupação que, ao que foi dito na altura, constituíam os mais de sete milhões de euros que Santana Lopes deixou de dívida escondida e que outros tiveram de pagar!
Rosário Águas, e ainda bem, tem todos os motivos, para ter deixado de ser a "pessoa muito carrancuda que era, antes de vir para a política".
Ainda bem que Rosário Águas se "tornou mais humana".
Na Figueira, apesar de já terem passado alguns anos, ainda há quem recorde o que se passou com a empresa Alberto Gaspar. Ainda há quem “sinta uma revolta grande quando ouve falar da administração da Alberto Gaspar”.
Na Figueira, apesar de já terem passado alguns anos, ainda há quem recorde o que se passou com a empresa Alberto Gaspar. Ainda há quem “sinta uma revolta grande quando ouve falar da administração da Alberto Gaspar”.
Manuel é mesmo um "sem-abrigo"?
"Sem-abrigo 'herói' emocionado com onda solidária", titula o jornal.
A história de vida de Manuel Xavier, um herói depois de salvar o bebé que foi atirado para o lixo, dada a conhecer pelo Correio da Manhã, impressiona, porque é comum à de tantos portugueses que permanecem no anonimato.
Será Manuel um sem-abrigo?
"Foi obrigado a deixar o trabalho, na construção civil, devido a problemas graves na coluna".
Portanto, este "cidadão não é nenhum sem-abrigo, é um sem-emprego e um sem SNS."
"Foi obrigado a deixar o trabalho, na construção civil, devido a problemas graves na coluna".
Portanto, este "cidadão não é nenhum sem-abrigo, é um sem-emprego e um sem SNS."
É, no fundo, um português igual a todos nós, os que não pertencemos a elites. Na verdade, chegou a "um sem-abrigo", por antes ser "um sem SNS" e, por causa disso,"um sem-emprego"...
Vejamos, via Correio da Manhã.
Mais de um ano de espera para operação
Manuel Xavier arrisca-se a ficar mais de um ano à espera para ser sujeito a uma operação à coluna. Documentos a que o CM teve acesso provam que, na terça-feira, foram marcadas duas ressonâncias magnéticas, à coluna cervical, assim como à coluna lombar, para o dia 8 de setembro de 2020 (daqui a 10 meses), tendo em vista uma eventual operação à coluna no Hospital de São José, em Lisboa.
Depois, tendo por base que mais de 3 mil doentes não prioritários aguardam, em média, 184 dias por uma primeira consulta de Neurocirurgia naquele hospital, Manuel deverá ter de esperar mais meio ano.
Após confirmada a necessidade de ser operado, passará a engrossar a lista de mais de mil pessoas que aguardam, quase três meses, por uma cirurgia da especialidade. No total, entre exames, nova consulta e cirurgia, deverá esperar mais de um ano.
Tempo máximo de espera de 150 dias
O tempo máximo de respostas para uma primeira consulta de especialidade hospitalar, para um doente com prioridade "normal" referenciado pelo centro de saúde, é 150 dias.
270 dias são limite para cirurgias
270 dias seguidos é o tempo máximo, considerado clinicamente aceitável, para cirurgia programada, em casos de doentes com baixa prioridade.
Começou a trabalhar com apenas 13 anos
Manuel Xavier, de 44 anos, revelou no programa da CMTV, ‘Manhã CM’, toda a sua história. "Comecei a trabalhar muito cedo, aos 13 anos", contou. Foi casado cerca de 17 anos com a mãe do filho, de 16, e explicou que a relação terminou porque começou a ter problemas com o álcool. Manuel fez recuperação.
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