quarta-feira, 16 de outubro de 2019

"UM GOVERNO MAIOR SERÁ UM GOVERNO MELHOR?" *

Via Sábado

"Ministra da Agricultura adjudicou €515 mil a filho de deputado do PS

Maria do Céu Albuquerque fez seis ajustes directos a empresa de filmes do filho de Pedro Bacelar Vasconcelos, seu colega no PS e que convidou para discursar na câmara de Abrantes."

* Título via Jornal de Notícias.

"As árvores demoram tempo a crescer"...



Via RTP

Assim se combate o desemprego...

Mais postos de trabalho criados...
Mais ministros, mais ministras, mais secretários de estado, mais secretárias, mais motoristas, mais secretárias, mais boys e girls: "maior executivo em ministérios desde 1976 e com número recorde de ministras".

Balneário de ouro já está assim!..


Esta reconstrução ficou mais cara que o custo de um apartamento na marginal!.. 
Será da qualidade dos materiais? Foram gastos 90 mil euros!..
Depois das obras abriu a 28 de Junho passado!..

Uma cidade em ruínas...

Figueira: um exemplo da sanha sem controle anti-património arbóreo. Mais um crime!
"No dia 21 de Março o MPV plantou esta Tamargueira no Parque Alberto Rei.
Hoje a roçadeira mecânica, apesar de o local estar sinalizado, cortou-a sem dó nem piedade...
É triste e é de lamentar a falta de cuidado...
Esperamos a reposição imediata de um exemplar semelhante.
Será o mínimo exigível..."

Via Luís Pena

Maiorca, a experiência piloto para "o encerramento de todos os Postos médicos a sul e norte, para os incorporar nos Centros de Saúde de Alhadas e de Lavos"?... (II)

Via Diário de Coimbra

Via Diário as Beiras
Como dizia alguém: «A saúde é um estado de espírito que não augura nada de bom».

É assim!.. E depois admiram-se que apareçam os populistas...

terça-feira, 15 de outubro de 2019

EROSÃO COSTEIRA

"Decorreu hoje na Praia da Vagueira, mais uma etapa do estudo que está a ser realizado para mitigação do fenómeno da erosão costeira, através da implementação de um Quebra-mar destacado. Hoje foram realizados trabalhos de medição in situ por elementos das equipas da Universidade de Aveiro, LNEC e Instituto Hidrográfico.
Os trabalhos de campo irão continuar com a recolha de dados batimétricos, topográficos, sedimentológicos e hidrodinâmicos (ondas e correntes) na frente marítima."

"ESTÓRIAS TÍPICAS DA FIGUEIRA"?...

COMUNICADO DA DIRECÇÃO DO GINÁSIO CLUBE FIGUEIRENSE

ESCLARECIMENTO
"O jornal “As Beiras” publicou na sua edição de 11 do corrente um resumo da entrevista que a Vereadora Mafalda Azenha concedeu ao Programa Dez&10.
Dado que algumas afirmações divulgadas no texto não correspondem minimamente à verdade dos factos, o Ginásio Clube Figueirense, em defesa da dignidade do Clube e dos seus dirigentes, vem esclarecer o seguinte:
1 - Questionada sobre se a Câmara “comprou” uma guerra com o Ginásio, Mafalda Azenha respondeu que “só é uma guerra se o Ginásio estiver decidido a construir uma piscina, que já disse que não está”.
É inteiramente falso e no mínimo abusivo referir que qualquer responsável do Ginásio alguma vez tenha afirmado que o Clube não está decidido a construir uma nova piscina.
O terreno que foi cedido ao Clube em 2004 esteve sempre reservado para o efeito e o respectivo projecto está executado, apenas não tendo avançado porque o actual Quadro Comunitário - Portugal 2020 - não prevê qualquer apoio à construção de novos equipamentos desportivos.
Também se deixou sempre bem claro que a obra de remodelação da actual piscina, recentemente efectuada, foi uma opção de médio prazo, conforme aliás deliberação da Assembleia Geral do Clube em 31.03.2016.
2 - A Vereadora acrescentou que “não achamos que seja uma guerra, porque achamos muito estranho que o Ginásio diga que a Câmara quer construir uma piscina e o Ginásio não a quer deixar construir naquele terreno (onde só pode ser construída uma piscina)”.
Esta afirmação também é falsa, pois nunca a Câmara Municipal apresentou ao Ginásio qualquer proposta ou sugestão, formal ou não, para uma Piscina Municipal ser construída naquele terreno.
3 - Refere-se ainda no texto, numa afirmação que não é atribuída à responsabilidade da Vereadora, que o Ginásio “tem mostrado desagrado em relação àquela iniciativa da autarquia”.
A propósito, basta citar um excerto do texto divulgado pelo Clube em 3 de Setembro p.p., respeitante à preocupação de alguns responsáveis políticos locais com a não existência de uma Piscina Municipal na Figueira da Foz.
“Pois bem, do que estão à espera para a construir?! Ontem já era tarde… bastando recordar-lhes que estão no poder desde 2009!”
4 - Todo o processo da tentativa de construção de uma nova Piscina está aliás documentado, para quem o quiser consultar, no Memorial (1999-2019) publicado no site oficial do Clube, com link de acesso na página principal.
São factos e não especulações nem palpites!
E não é só a relação com a Câmara Municipal que deve ser “biunívoca”, conforme a Senhora Vereadora refere. A verdade também!"
Figueira da Foz, 15 de Outubro de 2019
A Direcção

Lista dos novos ministros

Para ficar a saber a composição do novo Governo de António Costa, clicar aqui.
Os cinco novos ministros são:
Alexandra Leitão (Modernização do Estado e Administração Pública); 
Ana Mendes Godinho (Trabalho, Solidariedade e Segurança Social); 
Ana Abrunhosa (Coesão Territorial); 
Maria do Céu Albuquerque (Agricultura);
Ricardo Serrão Santos (Mar).
Nota para os quatro ministros de Estado: Pedro Siza Vieira, Augusto Santos Silva, Mariana Vieira da Silva e Mário Centeno.

Há também dois novos secretários de Estado: Tiago Antunes e André Moz Caldas.

O Cabedelo...(Atenção que não sou de intrigas, gostava era de ser esclarecido para compreender!..)

1.
Foto sacada daqui
Quem é que consegue entender como é que uma via de acesso, inserida num processo de requalificação de uma zona,  passa por um café implantado naquele espaço em 2016, quando a apresentação do "DO PLANO ESTRATÉGICO DE DESEVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL DO CABEDELO", projecto que não deve ter sido pensado e executado de um mês para o outro, aconteceu em 14 de julho de 2017?
Registe-se, que a Câmara Municipal da Figueira da Foz em Agosto de 2015 (Área de Reabilitação Urbana - Cabedelo Delimitação e Programa Preliminar) já sabia a área a ser intervencionada!..
Publicação no Diário da República, 2ª série, nº 212, de 29 de Outubro de 2015.

Registe-se, ainda:  "o arquitecto Hipólito Bettencourt veio à Gala apresentar a solução A para a praia do Cabedelo. Não explicou porque razão abandonou a solução B, que poupava a destruição da ESCOLA de surf mais antiga e o CAFÉ mais recente. 
Que conceito de reabilitação é este que atenta contra a capacidade empreendedora da COMUNIDADE que ao longo das últimas décadas tem construído aquele lugar?"
2.
Quem é que consegue compreender que em novembro de 2015 tenha sido demolido e  reconstruído o muro de protecção ao porto de pesca, entre o Cabedelo e a zona do campo de futebol do Cova-Gala, onde foram gastos 70 630,05 euros + iva?
O muro, que agora não vai servir para nada, encontra-se no estado que a imagem documenta...

A reunião camarária de ontem...

Ontem na reunião de câmara, respondendo a uma questão levantada pelo vereador da oposição PSD Ricardo Silva, (passo a citar o Notícias de Coimbra) «Carlos Monteiro (PS) revelou a existência de um abaixo-assinado da população “com duas mil assinaturas” pela reabertura da estrada em terra batida (conhecida localmente por «enforca-cães») e que liga a serra da Boa Viagem às povoações da Murtinheira e dali à praia de Quiaios, através das antigas pedreiras da Cimpor, encerrada em maio por motivos de segurança.
“A Direcção Geral de Minas identificou o espaço como zona perigosa e a Cimpor pôs lá pedras a impedir a passagem. As pessoas queriam cancelas, mas estas só se justificavam se [a estrada] fosse passagem importante em termos de Protecção Civil e não é”, argumentou Carlos Monteiro.
O autarca adiantou que a Câmara não está disposta a facilitar a reabertura da estrada por questões de segurança, mesmo se o caminho está em domínio privado, já que atravessa terrenos que eram propriedade da Cimpor (hoje detidos por uma promotora imobiliária de Oeiras, distrito de Lisboa) e onde a empresa explorava uma indústria de extracção encerrada há seis anos.
“Não facilitamos e não facilitaremos. Porque quando houver lá um acidente, o culpado é quem não tomou as medidas necessárias”, observou.
Em maio, em informação enviada à Lusa, a Câmara Municipal da Figueira da Foz informou que tinha decidido encerrar o acesso do «Enforca Cães» à circulação pública, na sequência da publicação, pelo Governo, do Plano de Intervenção nas Pedreiras em Situação Crítica, que se seguiu à tragédia de Borba, acidente que provocou cinco mortos.

Carlos Monteiro disse ainda, referindo-se ao «Enforca Cães», que o município está a desenhar um protocolo com o actual proprietário “que não colocou entraves à passagem de viaturas ligeiras”, assim que aquela estrada seja requalificada.
A intervenção, que corresponde a uma ambição da Câmara Municipal e da população de Quiaios, só irá avançar depois de concluído um parecer pedido ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil, cujos trabalhos ainda não se iniciaram.
O troço em questão, com cerca de 1,5 quilómetros, era usado, até ao encerramento da cimenteira, para circulação de veículos ligados à actividade extractiva, mas apesar das indicações de propriedade privada foi sempre utilizado pela população, por ser o acesso mais curto entre a Figueira da Foz e Quiaios


Imagens via Diário as Beiras

PSD QUE FUTURO?

UM CAMINHO PROVÁVEL

"Anda meio mundo preocupado com o Chega, com o André Ventura, como se ele e o seu partido representassem a maior ameaça para a democracia. E não representam em geral, nem para a democracia portuguesa. São herdeiros ou continuadores de uma doutrina sem futuro e que já sofreu pesadíssimas derrotas. Portanto, não façam o favor de os promover, embora essas promoções os não transformem naquilo que eles nunca serão.
Perigosos para a democracia são os neoliberais. Alicerçados na liberdade sem limites, eles são o mais perigoso inimigo do nosso tempo para quem defende a democracia nas suas múltiplas vertentes. E são perigosos porque a sua doutrina permite-lhes o uso de uma retórica sugestiva, uma retórica que colhe com facilidade adeptos e seguidores ao identificar o Estado como o inimigo a abater. E o Estado é, como todos sabemos, pela sua natureza e composição mais palpáveis aquele que melhor se presta a ser interiorizado como inimigo mais óbvio.
Ora, é de admitir, neste complexo processo de reconstrução da direita portuguesa que inevitavelmente vai ocorrer, que o neoliberalismo venha a ser o caminho que o "novo PSD" vai trilhar sem concessões nem contemplações de nenhuma espécie.
A democracia neoliberal leva à mais perigosa corrupção (no sentido político do termo) do conceito de democracia na medida em que gera, a muito curto prazo, a criação de poderosas oligarquias que tudo dominarão, ou seja, ao "governo" de poucos votado à defesa e consolidação dos seus exclusivos interesses constituídos à custa do sacrifício dos restantes.
Portanto, o inimigo principal - atenção, um inimigo que verdadeiramente nunca foi derrotado - é a facção neoliberal do PSD se vier a tomar o partido, como poderá acontecer."

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Uma curiosidade histórica figueirense com quase 119 anos

Participação cívica dos figueirenses no já longínquo ano de 1900. 

Entre os que assinaram esta Petição, reconhecem-se alguns apelidos que marcaram a vida figueirense no início do século 20.

Representação
"Vêm os abaixo assignados perante os Vereadores da Câmara Municipal da Figueira, respeitosamente manifestar o seu justo e profundo pezar pela projectada venda dos terrenos do Bairro Novo – estrada e esplanada – situados em frente da praia, entre a propriedade do Sr. Baldaque da Silva e a linha dos carros americanos. 
Se foi acertado o procedimento da Câmara que se oppoz à venda dos terrenos, que hoje se acham ajardinados entre a Alfândega e o Largo do Carvão, no caso presente, muito mais grave, não pode a actual Vereação consentir que a Figueira fique privada de uma regalia tão importante.
Fiados na Justiça da causa que defendem, esperam os abaixo assignados que a Câmara Municipal se digne considerar atentamente um assunto que tanto pode prejudicar a Figueira, suprimindo um logar de recreio público, que pela sua situação elevada e pelo vasto panorama que domina, constitue um dos pontos de vista mais belos da nossa formosa cidade.
Figueira, 16 de outubro de 1900.

Manuel Gaspar de Lemos, Joaquim Costa, António Marianno, Adriano Dias Barata Salgueiro, Manoel Gomes Cruz, Ignácio Lopes de Oliveira, Raymundo Esteves, António Wiptnich Carrisso, Francisco Lopes Guimarães, Joaquim Féteira  António Ferreira de Campos, António Marques Falcão, Henrique Pereira Jardim, Joaquim José Cerqueira da Rocha José Gaspar d’Oliveira, Benjamim Mendes, José Joaquim Veríssimo, António Ferreira Carvalho, João Maria Rocha, Álvaro Malafaia,  Manoel de Oliveira Catharina, Adriano Fernandes Águas,  Joaquim do Amaral, David d’Oliveira Braga, António Domingues, António Augusto Vianna, José Augusto Germano Alves, Remígeo Falcão Barreto, João da Silva Rascão,  António Jorge Coimbra, Augusto d’Oliveira, Gentil da Silva Ribeiro,  António Neves da Costa, Joaquim Ramos Pinto,  António da Silva Ferraz, José Luizão Ferraz, Henrique Raymundo de Barros, José Pinto, Abílio José da Costa Pereira, Henrique Mendes, António Gonçalves Mendes, Augusto Duarte Coelho, Francisco da Silva Neves, Jacintho Serrão Burguete, Joaquim Adelino Marques, José da Silva e Castro, João Eloy, Joaquim Duarte Mendes, Francisco Netto Júnior, Adelino Augusto Carvalho, José Maria d’Oliveira Mattos, João José Silva e Costa, Adriano Ignácio Pinto, João da Costa Monsanto, Eduardo da Costa Monsanto, José da Costa Monsanto, Adolpho da Costa Monsanto, Augusto Silvério d’Oliveira, Francisco da Costa Ramos, David Fernandes Duarte, José Lucas da Costa, José Augusto Ramos,  José Nunes da Silva, Manoel da Silva Rocha, Albino Nunes da Cunha, Guilherme Dias da Costa, Joaquim Dias Antunes, António Pires de Castro, João Fernandes Thomaz, Ernesto Fernandes Thomaz, António Neves Alvim, Joaquim Ribeiro Gomes, Augusto Dias, José Évora Poeira, José Maria Martins Junior, António Roque Gázio, Joaquim da Costa Pinto, José Silva e Sousa, Jacintho Gouvêa, António Boaventura Dias Nestório, José Carlos de Barros,  Domingos Lino Gaspar, Francisco Salles da Veiga, César Cascão, Julio Gonçalves Mendes, Visconde de Taveiro (pae), José Ferreira Sopas, António Luiz Soares, João Pinto Duarte, João da Silva Coelho, Cypriano Fernandes Fresta, José Azul, Francisco Fernandes Talhadas, Deziderio Henrique Pessoa, Rodrigo de  Campos Costa, Aniceto Rodrigues Redondo, José Lopes do Espírito Santo, Augusto da Cruz, João Esteves de Carvalho, Joaquim do Souto Junior, Paulo Barbosa da Cruz,  João d’Almeida Manso, Manoel Fernandes Querido, António Jacob Junior, Manoel Almeida Lemos, Arthur Miranda Castella, Jacintho Dias Milheiriço, José Maria Pedrosa Ramos, Luiz Duarte Sereno, Manoel Roiz Formigal, Artur Xavier Lopes da Silva, José Luiz de Meira, Frederico de Carvalho, João Gomes Moreira, Joaquim Cortezão, Balthazar Castiço Loureiro, Augusto Sampaio e Mello, José Augusto Fera, Manoel Pedro Caçador,  Ricardo d’Oliveira Neves, Urbano Conceição Motta, Adrião Felício Martins, Alberto Cardoso d’Oliveira, Caetano Pereira Baptista, José Rodriguez de Jesus, José Maria Brito, António Francisco Galvão, Luiz Penteado, Thomaz Santos Bruegas, Joaquim Vital, Crispulo Alpoim Borges Cabral, João Macedo Santos, João Rodrigues Estrella, José de Azevedo Teixeira, Eduardo Dias Margarido. Francisco da Silva Ramalho, Manoel da Silva Carraco (…)”.

"Esta petição, que foi redigida pelo Dr. Manuel Gaspar de Lemos recolheu a assinatura de cerca de 150 figueirenses e, segundo reza a crónica, “os senhores camaristas ficaram bastante aborrecidos, acedendo, contudo, ao pedido que lhes era feito, e mais tarde, como que a penitenciar-se, vieram até a esforçar-se por, no limite das suas possibilidades, melhorar o aspecto do local, alindando-o um pouco, com algumas obras que ainda hoje atestam, dignamente, a sua passagem pelo Município”.
In Álbum Figueirense, 1937

Nota.
Um agradecimento especial do responsável deste espaço ao Pedro Biscaia, um Amigo de, pelo menos, 4 décadas.

Reuniões à porta fechada e Praia da Sardinha

Figueira da Foz, 4 de Novembro de 2013.
Esse dia, vai ficar na história da democracia da nossa cidade: foi nessa data que se realizou a primeira reunião da Câmara da Figueira da Foz à porta fechada desde o 25 de Abril de 1974.
Tal, registe-se, ficou a dever-se à maioria absoluta de João Ataíde obtida nas autárquicas do dia 29 de setembro de 2013.

Figueira da Foz, 14 de Outubro de 2019.
Neste dia, na reunião da Câmara que está a decorrer neste momento, ficou garantido pelo presidente e por todos os vereadores, que as duas reuniões mensais passam a estar disponíveis ao público, pois voltámos à normalidade democrática.
 

Uma Câmara Municipal é um órgão democrático do Poder Local...
O presidente anterior só conseguiu impor a sua vontade durante meia dúzia de anos, por ter tido o apoio ou a conivência da maioria dos vereadores...
A Figueira é o berço do Patriarca da Liberdade e uma Terra aberta e disponível para a democracia.
E vai continuar a ser... Terá o Dr. Carlos Monteiro sido "iluminado" pelo Patriarca da Liberdade?

Gosto de estar aqui. Por isto mesmo: para ir participando e registando a «estória»... 
Já sei que a Praia da Sardinha ainda não morreu, nem morrerá...
Reponham a memória e a verdade histórica: praia da sardinha, se faz favor...

Cabedelo: vai-se andando...

Imagem via Diário as Beiras

Leslie, um ano depois...

Da série, tem juízo pá: quanto mais se publica, melhores são os resultados do PS e do PSD... (II)

Hospital Garcia de Orta, um retrato da maioria PS-PSD-CDS

"São muitos anos de esvaziamento de serviços públicos, entre falta de planeamento e submissão à troika, favores a amigos privados e ataques ao Estado por parte de quem tem governado, críticas à gestão pública e ofertas de dinheiro a bancos privados, sempre com os mesmos a pagar.
situação no Hospital Garcia de Orta não é única, é só mais um retrato de um Portugal engravatado, muito contentinho com a situação de bom aluno de Bruxelas mas que, em chegando a casa, se dedica à violência doméstica. Relembre-se que o problema do referido hospital se refere à urgência pediátrica e está a dois passos de Lisboa. Imagine-se o resto do país, ou seja, a paisagem."