domingo, 30 de setembro de 2018
Anda para aí gente a rodar à volta do Sol, movido por uma necessidade vital das luzes da ribalta...
Diário de Coimbra, 30 de Setembro de 2018 |
Contudo - e ainda bem -, está na nossa natureza esperar por melhores dias. Também não há nenhuma razão estatisticamente forte para jogarmos no EuroMilhões e lá continuamos a jogar.
Joguemos então num futuro melhor...
Balanços? Não há balanços...
Já nos balançaram o suficiente, mas não vão levar a melhor, desde que continuemos firmes e unidos no essencial.
O futuro continua nas nossas mãos e eles não nos podem vender como querem! Com os compromissos deles não tenho nada a ver.
Apenas tenho a ver com o desenho do futuro do que amo.
O Tempo muda-nos. Hoje, sinto-me algo Lapalissiano!
Todos temos direito ao nosso momento de bacoquice pindérica!
Vou dar a volta ao texto.
Ele, o Tempo, não nos muda, ele molda-nos...
Faz sobressair tendências, esbate alguns exageros, aguça-nos o entendimento, rouba-nos aqueles e aquilo de que mais gostamos e, por fim, (a melhor das suas virtudes...) ensina-nos a odiá-lo!
II Encontros de Cultura e Património da Figueira da Foz evocaram a Visita Real de 1882
Citando Bertrand Russell: “a maior parte das pessoas prefere morrer a pensar.”
Por isso, continuando a citar Bertrand Russell: “a estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na rectaguarda para ver.”
«Encontrarmo-nos com a Cultura, o Património e a História é sempre um bom motivo para estarmos juntos, para aprendermos e partilharmos», disse, na abertura do evento, o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde.
Visto isto, figueirenses, que andais a exigir apoio à cultura local, podeis descansar. Isto foi dito pelo dr. João Ataíde e não passa pela cabeça de nenhum de nós que esteja a mentir, já que tal não lhe está no hábito. Pelo contrário, parece denunciar um sério empenho na matéria.
"Não se nota", dizem alguns...
Porém, a ausência de lugares vagos em todas as iniciativas comprovam o sucesso desta segunda edição dos Encontros de Cultura e Património da Figueira da Foz.
Imagem sacada daqui |
«Encontrarmo-nos com a Cultura, o Património e a História é sempre um bom motivo para estarmos juntos, para aprendermos e partilharmos», disse, na abertura do evento, o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde.
Visto isto, figueirenses, que andais a exigir apoio à cultura local, podeis descansar. Isto foi dito pelo dr. João Ataíde e não passa pela cabeça de nenhum de nós que esteja a mentir, já que tal não lhe está no hábito. Pelo contrário, parece denunciar um sério empenho na matéria.
"Não se nota", dizem alguns...
Porém, a ausência de lugares vagos em todas as iniciativas comprovam o sucesso desta segunda edição dos Encontros de Cultura e Património da Figueira da Foz.
À mesa...
Miguel Babo, Vereador da oposição, e Nuno Gonçalves Vereador da Educação e Formação Profissional.
Foto sacada daqui
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Contudo, esta afirmação é redutora.
A mesa é boa, sempre que permite a relação das pessoas.
Comer, beber e conversar, isso sim, é que é mesa!
E, assim, se sinaliza o Ano Europeu do Património Cultural 2018 e as Jornadas Europeias do Património, na Figueira da Foz...
MORREU ALVES BARBOSA, O PRIMEIRO CICLISTA A VENCER A VOLTA A PORTUGAL 3 VEZES
Alves Barbosa morreu ontem no Hospital distrital da Figueira da Foz, onde estava internado, devido a problemas respiratórios e cardíacos "que se complicaram", disse à Lusa o antigo presidente da autarquia de Montemor-o-Velho Luís Leal, sobrinho de Alves Barbosa.
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) assumiu-se “profundamente consternada” com a morte de Alves Barbosa, aos 86 anos, enaltecendo-o como “uma das maiores figuras da história” da modalidade no país.
“Alves Barbosa é uma das maiores figuras da história do ciclismo português, tendo granjeado prestígio enquanto corredor – um dos melhores de sempre -, mas também como treinador e como dirigente”, lê-se no comunicado da FPC.
O antigo ciclista, que ao longo da carreira apenas representou o Sangalhos, venceu as edições de 1951, 1956 e 1958 da Volta a Portugal e terminou no 10.º lugar a Volta a França de 1956, então ao serviço da seleção do Luxemburgo.
“Lamento imenso esta perda e tenho pena que não esteja vivo para acompanhar a celebração dos 120 anos da FPC, que acontecerá ao longo do próximo ano. Alves Barbosa foi uma das maiores referências do ciclismo português e uma pessoa admirável”, afirmou o presidente federativo, Delmino Pereira, citado no mesmo comunicado.
Alves Barbosa morreu no Hospital distrital da Figueira da Foz. Nasceu na povoação da Fontela, freguesia de Vila Verde, a 24 de dezembro de 1931. Começou a carreira de ciclista em 1950 e foi Campeão Nacional de fundo entre 1954 e 1956. Participou também em várias Voltas a Espanha, Andaluzia, Marrocos, Venezuela. Em 1955 triunfou na Corrida 9 de Julho, em São Paulo, no Brasil, então a maior prova ciclista da América do Sul.
Iniciou uma carreira de treinador em 1961 no Benfica e foi Diretor Técnico Nacional entre 1975 e 1978 e depois 1989/1992.
O funeral realiza-se, hoje, domingo, às 17 horas em Montemor-o-Velho.
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) assumiu-se “profundamente consternada” com a morte de Alves Barbosa, aos 86 anos, enaltecendo-o como “uma das maiores figuras da história” da modalidade no país.
“Alves Barbosa é uma das maiores figuras da história do ciclismo português, tendo granjeado prestígio enquanto corredor – um dos melhores de sempre -, mas também como treinador e como dirigente”, lê-se no comunicado da FPC.
O antigo ciclista, que ao longo da carreira apenas representou o Sangalhos, venceu as edições de 1951, 1956 e 1958 da Volta a Portugal e terminou no 10.º lugar a Volta a França de 1956, então ao serviço da seleção do Luxemburgo.
“Lamento imenso esta perda e tenho pena que não esteja vivo para acompanhar a celebração dos 120 anos da FPC, que acontecerá ao longo do próximo ano. Alves Barbosa foi uma das maiores referências do ciclismo português e uma pessoa admirável”, afirmou o presidente federativo, Delmino Pereira, citado no mesmo comunicado.
Alves Barbosa morreu no Hospital distrital da Figueira da Foz. Nasceu na povoação da Fontela, freguesia de Vila Verde, a 24 de dezembro de 1931. Começou a carreira de ciclista em 1950 e foi Campeão Nacional de fundo entre 1954 e 1956. Participou também em várias Voltas a Espanha, Andaluzia, Marrocos, Venezuela. Em 1955 triunfou na Corrida 9 de Julho, em São Paulo, no Brasil, então a maior prova ciclista da América do Sul.
Iniciou uma carreira de treinador em 1961 no Benfica e foi Diretor Técnico Nacional entre 1975 e 1978 e depois 1989/1992.
O funeral realiza-se, hoje, domingo, às 17 horas em Montemor-o-Velho.
sábado, 29 de setembro de 2018
Mais uma facada?..
Passos Coelho recusou condecoração de Marcelo...
O ex-primeiro-ministro entendeu que ainda é "novo para receber condecorações nacionais".
A carreira ainda está longe de findar e, por isso, recusou receber a comenda atribuída a todos os primeiros-ministros do pós-25 de Abril (as excepções foram Vasco Gonçalves, Pinheiro de Azevedo e José Sócrates, que a não receberam).
"Ele quer voltar à política", dizem ex-colaboradores de Passos Coelho ao Expresso.
Em privado, o ex-primeiro-ministro entende que um reencontro pode voltar a acontecer - mas não a curto prazo.
O Expresso diz que poderá voltar a médio prazo caso a nova geração não conseguir devolver o partido ao poder.
O ex-primeiro-ministro entendeu que ainda é "novo para receber condecorações nacionais".
A carreira ainda está longe de findar e, por isso, recusou receber a comenda atribuída a todos os primeiros-ministros do pós-25 de Abril (as excepções foram Vasco Gonçalves, Pinheiro de Azevedo e José Sócrates, que a não receberam).
"Ele quer voltar à política", dizem ex-colaboradores de Passos Coelho ao Expresso.
Em privado, o ex-primeiro-ministro entende que um reencontro pode voltar a acontecer - mas não a curto prazo.
O Expresso diz que poderá voltar a médio prazo caso a nova geração não conseguir devolver o partido ao poder.
CENTRO ESCOLAR DE S. PEDRO VAI SER INAUGURADO NO PRÓXIMO DIA 19 DE OUTUBRO
... a data da inauguração foi revelada pelo presidente da junta de freguesia, António Salgueiro, no decorrer da cerimónia da entrega do voto de louvor ao covagalense Pedro Cruz.
Na Marinha das Ondas a hora é de alerta e de luta
Via ESTAMOS JUNTOS |
Manuel Rodrigues Nada apelou ao executivo camarário para não aprovar o licenciamento para aquele local.
O presidente João Ataíde, perante a posição clara do presidente da Marinha das Ondas (“não aceitamos que seja instalada a 86 metros de um restaurante, a 873 de outros dois restaurantes, a 640 de Sampaio e a 1200 dos Matos!”), esteve ao nível a que habituou os figueirenses: “tudo o que seja para melhorar a pré-existência, é bem-vindo”!
“Não indicaria o lugar se não houvesse a pré-existência”, disse João Ataíde, acrescentando que a instalação daquela unidade terá “um significativo impacte ambiental, na medida em que é mais um produto que é reciclado”. “Vamos estando atentos às vossas reivindicações, e na altura analisaremos o processo”, acrescentou.
Hoje, no jornal AS BEIRAS, João Vaz, consultor de sustentabilidade, escreve uma crónica sobre o problema.
Via AS BEIRAS |
Porque a população do sul do concelho não é "a sanita do concelho", o povo tem de comparecer em massa na Assembleia de freguesia, que era para ter sido realizada ontem, dia 28 de setembro, mas que foi interrompida e, posteriormente adiada para o dia de hoje, 29 de setembro, porque a ACRD de Matos foi muito pequena para o número de populares presentes!
A população aderiu em massa!
A Assembleia realiza-se hoje, dia 29 de setembro, pelas 20:30h, no gimnodesportivo da Marinha das Ondas.
A homenagem ao Pedro (V)
Pedro:
A Figueira, outrora cidade da praia da Claridade, nos últimos 44 anos, organizou o seu poder autárquico, à volta de uma pessoa de cada vez, seus acólitos, mesmo religiosos e de outras seitas, de dois partidos.
E da cidade da praia da Claridade, chegamos à cidade da praia da Calamidade.
A Figueira precisa de um estudo sociológico aprofundado.
Pena, nunca ter tido por cá nenhuma universidade de mérito para o fazer.
Pedro:
Há uma Homenagem pública, que continua.
E há vários milhares a prestá-la. Que vai continuar.
E vão continuar a sobressair os detalhes.
E só os ínfimos detalhes.
Mesmo na Figueira, longe vão os tempos em que as galinhas não tinham dentes...
Pedro:
A Figueira é uma cidade que vive para a fotografia.
Não para a imagem de qualidade, pelos vistos.
O cenário é a sociedade local.
O enredo, é a política. E é escrito pelos os políticos que nos saíram em rifa nas eleições.
Pedro:
Que eu saiba, não tens partido político.
Mas votas.
Eles não percebem que o teu partido é o da qualidade, do profissionalismo, da tarefa cumprida com amor, com alegria e com verdade.
Numa palavra: da superação.
Como dizes: "se temos de fazer as coisas, o melhor é fazê-las bem".
Pedro:
Aqueles que não se domaram e que lutam, já foram homenageados por Saramago no romance Levantado do Chão.
Do chão se levanta tudo, até nós nos levantamos. A opressão é, por definição, esmagadora, tende a baixar, a calcar. O movimento que reage a isto é o movimento de levantar: levantar o peso que nos esmaga, que nos domina. Portanto, o livro chama-se Levantado do Chão porque, no fundo, levantam-se os homens do chão, levantam-se as searas, é no chão que semeamos, é nos chão que nascem as árvores e até do chão se pode levantar um livro. Ou uma fotografia.
Pedro:
Aceita um abraço do teu admirador e Amigo, também teu tio (desculpa lá, mas a família não se pode escolher) António Agostinho.
A Figueira, outrora cidade da praia da Claridade, nos últimos 44 anos, organizou o seu poder autárquico, à volta de uma pessoa de cada vez, seus acólitos, mesmo religiosos e de outras seitas, de dois partidos.
E da cidade da praia da Claridade, chegamos à cidade da praia da Calamidade.
A Figueira precisa de um estudo sociológico aprofundado.
Pena, nunca ter tido por cá nenhuma universidade de mérito para o fazer.
Pedro:
Há uma Homenagem pública, que continua.
E há vários milhares a prestá-la. Que vai continuar.
E vão continuar a sobressair os detalhes.
E só os ínfimos detalhes.
Mesmo na Figueira, longe vão os tempos em que as galinhas não tinham dentes...
Pedro:
A Figueira é uma cidade que vive para a fotografia.
Não para a imagem de qualidade, pelos vistos.
O cenário é a sociedade local.
O enredo, é a política. E é escrito pelos os políticos que nos saíram em rifa nas eleições.
Pedro:
Que eu saiba, não tens partido político.
Mas votas.
Eles não percebem que o teu partido é o da qualidade, do profissionalismo, da tarefa cumprida com amor, com alegria e com verdade.
Numa palavra: da superação.
Como dizes: "se temos de fazer as coisas, o melhor é fazê-las bem".
Pedro:
Aqueles que não se domaram e que lutam, já foram homenageados por Saramago no romance Levantado do Chão.
Do chão se levanta tudo, até nós nos levantamos. A opressão é, por definição, esmagadora, tende a baixar, a calcar. O movimento que reage a isto é o movimento de levantar: levantar o peso que nos esmaga, que nos domina. Portanto, o livro chama-se Levantado do Chão porque, no fundo, levantam-se os homens do chão, levantam-se as searas, é no chão que semeamos, é nos chão que nascem as árvores e até do chão se pode levantar um livro. Ou uma fotografia.
Pedro:
Aceita um abraço do teu admirador e Amigo, também teu tio (desculpa lá, mas a família não se pode escolher) António Agostinho.
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
A homenagem ao Pedro (IV)
"Hoje mais uma vez foi entre Família e amigos que recebi uma distinção.
Obrigado a todos pela vossa presença. São vocês que me alimentam o sonho. Acredito mesmo que posso mudar o mundo com as minhas fotografias, e fazer algo de positivo pelas pessoas e locais.
Mais uma vez não mereci a atenção de ninguém da CMFF da Figueira da Foz.
Sabe Sr. Presidente, e também responsável pelo pelouro da cultura da cidade, João Ataíde, nunca mais mostre esta falta de sensibilidade, conhecimento e interesse pelo trabalho sério e responsável dos seus munícipes. É inqualificável quando falamos de pessoas, nomeadamente de jovens que sonham, e tentam fazer coisas boas a partir da sua cidade.
Mesmo assim, e como sempre quando voltarem a pensar em mim como fazem às vezes para ceder material fotográfico ou participar nas iniciativas que a divisão da cultura promove eu vou dizer prontamente sim, aliás como sempre! Sei que está habituado a fotógrafos rancorosos. Mas, não é este o caso. Acredite!..
Sabe Sr. Presidente, aceito a sua justificação para esta ausência se me disser que esteve reunido com os meus colegas fotógrafos da cidade. Também não estiveram presentes, mas lembrei-me e apelei por eles. Aliás, espero sinceramente que um dia não volte a cometer o mesmo erro, a mesma falta de respeito e sensibilidade que nutriu por mim.
Já agora Sr. Presidente já reparou que que o fotógrafo que tirou a fotografia à maior onda do mundo é figueirense? O mundo sabe disso!..
À parte isso, a vida continua (...)
Se um dia não for recordado por um fotógrafo competente, então que os meus filhos tenham orgulho no pai. Por mim está perfeito!
Obrigado Família."
Via PEDRO AGOSTINHO CRUZ
Obrigado a todos pela vossa presença. São vocês que me alimentam o sonho. Acredito mesmo que posso mudar o mundo com as minhas fotografias, e fazer algo de positivo pelas pessoas e locais.
Mais uma vez não mereci a atenção de ninguém da CMFF da Figueira da Foz.
Sabe Sr. Presidente, e também responsável pelo pelouro da cultura da cidade, João Ataíde, nunca mais mostre esta falta de sensibilidade, conhecimento e interesse pelo trabalho sério e responsável dos seus munícipes. É inqualificável quando falamos de pessoas, nomeadamente de jovens que sonham, e tentam fazer coisas boas a partir da sua cidade.
Mesmo assim, e como sempre quando voltarem a pensar em mim como fazem às vezes para ceder material fotográfico ou participar nas iniciativas que a divisão da cultura promove eu vou dizer prontamente sim, aliás como sempre! Sei que está habituado a fotógrafos rancorosos. Mas, não é este o caso. Acredite!..
Sabe Sr. Presidente, aceito a sua justificação para esta ausência se me disser que esteve reunido com os meus colegas fotógrafos da cidade. Também não estiveram presentes, mas lembrei-me e apelei por eles. Aliás, espero sinceramente que um dia não volte a cometer o mesmo erro, a mesma falta de respeito e sensibilidade que nutriu por mim.
Já agora Sr. Presidente já reparou que que o fotógrafo que tirou a fotografia à maior onda do mundo é figueirense? O mundo sabe disso!..
À parte isso, a vida continua (...)
Se um dia não for recordado por um fotógrafo competente, então que os meus filhos tenham orgulho no pai. Por mim está perfeito!
Obrigado Família."
Via PEDRO AGOSTINHO CRUZ
Uma foto que mudou vidas...
Hoje no dia que recebi um Voto de Louvor pelo Executivo da Junta de Feguesia de São Pedro pela a fotografia que tirei ao Rodrigo Koxa, na Município da Nazaré, Praia do Norte, recebi este video do próprio.
Obrigado Koxa!!!
Até breve!
Via Pedro Agostinho Cruz
É o progresso: desta vez, é uma piscina mar em Buarcos e S. Julião, onde já existe uma que só tem dado problemas!..
Em 6 vereadores, não houve um para acompanhar o presidente da junta?.. Teve de ir o chefe de gabinete!.. Imagem, via AS BEIRAS |
No tempo que passa está pujante na Figueira.
Caracteriza-se pelo ódio a tudo quanto seja antigo.
Espaços públicos, árvores e casas são os alvos preferidos dos seus seguidores.
«Requalificação», «abate» e «demolição» as suas palavras-de-ordem.
Basta darmos uma volta pela nossa cidade, para podermos ver o resultado dos ataques dos instalados no poder ...
Se quisermos resumir num síndroma o maior mal português, diremos que esse mal consiste no provincianismo. O provincianismo consiste em pertencer a uma civilização sem tomar parte no desenvolvimento superior dela - em segui-la mimeticamente, com uma subordinação inconsciente e feliz.
O síndroma provinciano compreende, pelo menos, três sintomas flagrantes: o entusiasmo e admiração pelos grandes meios e pelas grandes cidades; o entusiasmo e admiração pelo progresso e pela modernidade; e, na esfera mental superior, a incapacidade de ironia.
Se há característica que distinga o provinciano, é a admiração pelos grandes meios.
Um lisboeta não admira Lisboa; gosta de Lisboa.
Como há-de admirar aquilo que é parte dele? Ninguém se admira a si mesmo, salvo alguém com o delírio da mania das grandezas.
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