sábado, 24 de março de 2018

Contas da maçonaria sob suspeita

"Maçons da Grande Loja Legal de Portugal acusam o grão-mestre de usar indevidamente o dinheiro da instituição. Contestam a compra de um palácio por 3 milhões e acusam Júlio Meirinhos de ser "ditatorial" em relação as finanças e de atuar como se a "associação fosse sua". O caso está nos tribunais maçónicos mas também chegou aos tribunais comuns."

Via Visão

sexta-feira, 23 de março de 2018

Incompetência...

"Um homem encapuzado e armado com uma catana e um martelo assaltou esta sexta-feira de manhã uma geladaria na Figueira da Foz e roubou 200 euros, mas foi detido minutos depois pela PSP"...

O destino, por vezes, está ao virar da esquina. Contudo, o que o destino não faz é visitas ao domicílio. É preciso correr atrás dele...


O vereador Ricardo Silva, em nota de imprensa, tornou público que é candidato à liderança da Concelhia da Figueira da Foz do PSD, nas eleições que se deverão realizar em Maio ou Junho p.f..
A sua candidatura tem,  como “objectivo primordial, unir o partido para unir todos os figueirenses no propósito de reganhar o caminho do desenvolvimento”.
Até ontem parecia haver vários putativos candidatos. Porém,  Ricardo Silva deu o passo em frente ao ser o primeiro a apresentar a candidatura à sucessão de Manuel Domingues.
“Nos últimos anos, a Figueira da Foz perdeu influência política, económica e respeito no contexto regional”, afirma Ricardo Pinto em nota de imprensa. E acrescenta: “tendo constatado que a actual liderança do PSD/Figueira entendeu não se recandidatar, e atendendo aos diversos apelos de autarcas, ex-autarcas, militantes e simpatizantes, decidi aceitar encabeçar uma candidatura à Concelhia”.
Está nos objectivos de Ricardo Silva, um  “PSD renovado e rejuvenescido", para "conseguir alcançar a vitória” nas eleições autárquicas de 2021.
Ricardo Silva tem 41 anos e é director comercial e gestor de obras. Actualmente, é vereador PSD (em substituição da deputada Ana Oliveira). Entre 2002 e 2005, foi vereador executivo no primeiro mandato do presidente Duarte Silva.
Filiou-se no PSD aos 16 anos, partido que abandonaria, entre 2008 e 2011. Apoiou a primeira candidatura do actual presidente da Câmara da Figueira da Foz, o independente João Ataíde, como candidato do PS. Ricardo Silva voltou a filar-se no PSD em Coimbra, tendo, entretanto, transferido a sua ficha de militante para a Figueira da Foz, concelho de onde é natural e reside.
“Regressei ao partido a pedido de figuras regionais e nacionais do PSD.  Quando saí, saíram vários militantes”, diz ao jornal AS BEIRAS, na edição de hoje. 
Acerca do apoio a João Ataíde, em 2009,  declarou: “de acordo com a estratégia do partido, traçada entre 2006 e 2007, João Ataíde deveria ter sido o candidato do PSD, em 2009. Se se tivesse candidatado pelo PSD, hoje, o concelho estaria melhor”.
Garante  querer “fazer regressar todos os militantes expulsos e aqueles que saíram pelo seu próprio pé, em 2009”.
O já assumido candidato à Concelhia do PSD/Figueira, Ricardo Silva,  convidou Manuel Domingues para encabeçar a lista à assembleia. Segundo ele, Teotónio Cavaco (líder do PSD na Assembleia Municipal) “poderá fazer parte” da lista à Concelhia.

Porque está de chuva, fiquem com música...


E ainda bem que hoje está de chuva, pois a profissão de Guarda Chuva estava a precarizar-se de mais...

Marcelo sobre a pobreza:

"Temos de ser capazes de fazer chegar à sociedade portuguesa a seguinte mensagem: ninguém é feliz ou pode ser feliz fingindo que não existe pobreza ao seu lado. 
Ou, dito de outra forma: é uma vergonha nacional sermos, em 2017, e agora já em 2018, das sociedades mais desiguais e com tão elevado risco de pobreza na Europa.
Eu tenho vergonha"...

quinta-feira, 22 de março de 2018

Tavares, o mal amado (II)

Pena foi, que nos oito anos como vereador da situação tivesse sido mais um.. 
Sabe-se que, em política, o risco pode matar. Mas, seguramente, também emancipa... 
Assim, não valeu a pena o esforço...
Saiu de cena como o mal amado...

Em Maio de 2016, desesperado, António Tavares apelou aos que gostam dos jogos de poder que o esquecessem.
«Deixem-me em paz. Não quero saber de nada»
A desilusão era de tal monta, que nem garantia se iria continuar como militante... 

Recorde-se que Tavares é militante do PS, desde junho de 2013. 
Filiou-se porque «sentia alguma injustiça da parte de alguns militantes do PS, partido para que trabalhava há muitos...», justificou na altura o vereador.
Atento, não deixou de reconhecer que o presidente da câmara da Figueira da Foz, «tem cintura para jogos de poder, lida bem com eles e gosta deles»

Sublinhe-se que nas últimas eleições para o segundo mandato do actual presidente da câmara, António Tavares foi imposto por Ataíde para vice-presidente. 
Nos «jogos de poder» que aconteceram no processo de elaboração da lista do PS, para as autárquicas de 2013, António Tavares foi um nome muito contestado.
O anterior vice-presidente, Carlos Monteiro, manteve o 2º. lugar e João Portugal ocupou o 4º. lugar, que era de Tavares, que foi em 5º. lugar.

O tempo acaba por devorar tudo... 
Todos somos impotentes perante ele. 
Ignora-nos sobranceiramente, porque sabe que sempre será o vencedor final. 
Glória aos vencidos...  Que somos todos nós, figueirenses! 

A dança dos jobs for the boys, ou dizendo de outra maneira: a dança da mudança das moscas...

Imagem via AS BEIRAS

"Surf dá milhões às cidades costeiras"... E, também aqui a Figueira a vê-los passar...

"Portugal e algumas das suas cidades já estão a capitalizar o facto de terem das melhores ondas da Europa, ainda para mais associadas a um clima ameno e a um património cultural e gastronómico riquíssimo. Um dos melhores exemplos é a Nazaré que, graças a um recorde mundial, mais que quadruplicou o número de visitantes em sete anos e, em três anos, gerou um impacto económico de dez milhões de euros. Agora, é tempo de uma estratégia nacional integrada.

Estamos em meados de março. Nas últimas semanas, duas tempestades varreram a costa portuguesa. Esteve frio, choveu e o vento foi violento. Apesar disso, os hotéis de Espinho estão todos cheios para o Espinho Surf Destination, que arranca neste fim de semana. Estamos em meados de março e há dezenas de pessoas dentro do mar de Matosinhos. A culpa é do surf, um desporto em clara expansão que tem atraído muitos turistas e vale milhões para as cidades com betão e mar.

O fenómeno não tem passado despercebido às autarquias costeiras, que têm procurado cavalgar a onda deste desporto aquático que conquista cada vez mais praticantes em Portugal e no Mundo. Olhando para os casos de Matosinhos, Espinho, Nazaré, Peniche ou Ericeira (Mafra), a estratégia de promoção está a resultar."

Texto sacado ao Jornal de Notícias, via José Lucas dos Santos

Absolutamente notável, esta é mesmo de artista...

"Luís Montenegro sugere que surto de sarampo é culpa do governo"!..

E o presidente, João Ataíde, disse que a oposição podia aceder à informação consultando os processos no urbanismo!

Legenda da foto: nu discreto feminino. As minhas amigas que me perdoem, mas este é um blogue aberto, mas sem esconder a sua matriz... Vá, lá, não façam essa cara feia, que a foto é bem bonita!..
Quem, como eu, teve a pachorra de acompanhar, via internet, a última reunião de Câmara, teve bastos momentos de puro divertimento.
Um deles, foi quando a oposição quis saber «a data em que deram entrada os pedidos de licenciamento dos dois hipermercados, um junto ao AKI, na zona da Várzea, e outro junto à PSP, cujos processos estão pendentes na autarquia." 
«Houve redução do corredor verde na revisão do PDM (Plano Diretor Municipal), nessas zonas. Portanto, se não tivessem aberto estas áreas de construção, de certeza que estas unidades não se podiam implementar», afirmou Carlos Tenreiro, vereador do PSD. 
A vereadora Ana Carvalho, porém, chutou para canto: «os corredores verdes foram definidos em função das zonas de cheia e linhas de água. Não houve outro interesse. Ao condicionarmos um terreno como parque verde sem nenhum argumento ambiental é complicado porque os proprietários ficam condicionados. Não podemos exigir jardins em terrenos privados. É natural que em algum sítio coincida com procura de um privado, como também acontece ao contrário e houve sítios em que houve reclamações de proprietários que deixaram de ter capacidade construtiva», disse a senhora veeradora Ana Carvalho.
E, disse mais: «chegou a realçar que reduziram o solo urbanizável no concelho em «47%»
Miguel Babo, da oposição, discordou da senhora veradora do urbanismo, defendendo que não deve ser apenas tido em conta as linhas de água. 
«Estas zonas verdes estiveram aqui até hoje, é uma zona clássica e, de uma forma geral, não concordo com a argumentação de retirar porque se reclama. A especulação imobiliária pode vir e estas superfícies fazem pressão e faz parte da nossa função chamar a atenção sobre isso. A nossa crítica é que esta alteração do PDM possibilitou esta proliferação. Mas, se efetivamente estivesse combinado isso antes da revisão do PDM, isso sim era grave», sublinhou Miguel Babo. 
Este assunto, aliás, levou mesmo a um momento crispado entre o vereador Carlos Tenreiro, que insistiu em saber a data dos pedidos de licenciamento, e o presidente, João Ataíde, que disse que a oposição podia aceder a essa informação consultando os processos no urbanismo. 
«Isto não é a minha vida, para ter esse tempo», disse CarlosTenreiro. 
«E a minha não é ser seu escriturário», retorquiu João Ataíde. 
«Ficam desconfortados com a pergunta. Ninguém pode dizer nada, parece que são uns vidrinhos…», respondeu Carlos Tenreiro. 
«O senhor é que já está a antecipar resultados» ripostou Ataíde.
A pergunta que interessava, porém, "a data em que deram entrada os pedidos de licenciamento dos dois hipermercados, um junto ao AKI, na zona da Várzea, e outro junto à PSP, cujos processos estão pendentes na autarquia",  essa, lamentavelmente, ficou, atá ao momento,  sem resposta.
Contudo, o presidente, João Ataíde, disse que a oposição podia aceder à informação consultando os processos no urbanismo... 
Claro que sim, mau seria se houvesse algo a esconder.
Para mim, está tudo claríssimo... 

quarta-feira, 21 de março de 2018

A propósito de cínicos...

Figueira da Foz, 3 de julho de 2007, quando António Tavares, era oposição.
Câmara "chumba" Modelo/Continente na Freguesia de Buarcos
A autarquia da Figueira da Foz aprovou hoje, por unanimidade, a rejeição de um pedido de instalação de uma grande superfície comercial do grupo Sonae na zona do Montalto, Freguesia de Buarcos. 
A questão foi suscitada por um pedido de viabilidade, oriundo da Direcção Regional de Economia (DRE) do Centro, que a autarquia rejeitou, alegando que os terrenos em causa - na encosta sul da Serra da Boa Viagem - se situam em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
"A DRE pediu opinião e a Câmara indeferiu por se situar em zona de REN" disse aos jornalistas o presidente da autarquia, Duarte Silva (PSD).
O documento visava a autorização de instalação de uma grande superfície da marca Modelo/Continente.
Já Paulo Pereira Coelho, o vereador social-democrata que desde o início do mandato se tem assumido como uma voz crítica sobre diversas opções da maioria, defendeu que a edilidade "tem de dizer claramente se precisamos de mais um equipamento deste género".
"Se não, está terminada a questão. Se sim não pode ser o privado a vir impor a localização" argumentou, acrescentando que o local "não se coaduna" com uma grande superfície comercial.
Já a oposição socialista, pela voz do vereador António Tavares, afirmou que a localização constante do pedido da DRE "não faz sentido".

António Tavares, o político mais cínico que conheci, caricaturado por Fernando Campos


Dez anos mais tarde, no dia 17.01.2017 houve a reunião de Câmara em que foi analisado e aprovado por unanimidade o pedido da Sonae Retail Park- pedido de informação prévia - aprovação condicionada de uma superficie comercial...
Se isto não é cinismo, o cínico sou eu por ter esta maneira desagradável de dizer umas verdades. 
Dez anos depois, no dia 17.01.2017, quando houve a reunião de Câmara em que foi analisado e aprovado por unanimidade o pedido da Sonae Retail Park- pedido de informação prévia - aprovação condicionada de uma superfície comercial, António Tavares já estava na situação!...

A realidade...

Ricardo Silva, vereador PSD,  na última reunião de câmara, deixou a ideia que “talvez a falta de motivação” e “inoperância” do presidente da Junta da Marinha das Ondas, Manuel Rodrigues Nada (PS), em relação à defesa do posto médico daquela freguesia “se deva ao facto do Município da Figueira da Foz ter procedido à contratação da sua filha”. 
O argumento do autarca da oposição caiu mal no executivo camarário socialista, que saiu em defesa de Rodrigues Nada. “Esta insinuação é torpe. Isto não tem pés nem cabeça. Esta é uma insinuação grave”, argumentou o presidente da câmara, João Ataíde. O vice-presidente da autarquia, Carlos Monteiro, por seu lado, afiançou que “o ataque não foi ao presidente da Marinha das Ondas, foi ao júri”. 
Por sua vez, Rodrigues Nada,  em declarações ao jornal AS BEIRAS, disse que “Ricardo Silva não percebe nada disto, anda completamente à nora e à procura de protagonismo político”.
Esta, não foi a primeira vez que os socialdemocratas, que neste caso sabem do que falam, se pronunciaram sobre contratações de familiares de autarcas socialistas. 
Numa sessão da Assembleia Municipal, Tiago Cadima aludiu à contratação da filha do presidente daquele órgão autárquico, José Duarte, para secretariar a vereação da maioria, e do sobrinho de João Ataíde, um arquicteto que saíu da Universidade especializado no património edificado do Cabo Mondego...

O que vêm os figueirenses? 
O que querem ver? 
Esta selecção fazêmo-la todos os dias sem darmos por isso. É-nos natural e é uma defesa nossa. 
Fazêmo-lo automaticamente. Conseguimos até distorcer a realidade para vermos o que queremos ver... 
Todavia isso não muda a realidade!
E a realide é que a filha do Nada foi contratada pela Câmara, a filha do José Duarte também e o sobrinho do Ataíde, idem, idem, aspas, aspas...
O resto, deixo à imaginação dos leitores...

15 anos depois!..

"O que é que resta, em que estado é que está o mundo, qual a qualidade da democracia, os progressos ao nível dos direitos humanos e no respeito pelas diferenças, 15 anos depois da teoria da direita radical do efeito dominó que ia espalhar a democracia por todo o médio oriente e que justificava a invasão de Estados soberanos para derrubar regimes ditatoriais?"

Texto daqui. Fotos daqui.

terça-feira, 20 de março de 2018

Isto não é um comentário político muito romântico, mas é muito profundo...

“Transmontanos normalmente são boa gente e não fazem malabarismos destes”...

Político António Tavares, foi medalhado pela Câmara com um voto contra...


«Nem grande escritor, nem filósofo, nem cientista, mas um desses homens que, embora sem génio criador, souberam perceber qual a orientação dos ventos.» 
Augusto Abelaira, O Bosque Harmonioso (1982)
 
Assiti, ontem, via internet, à reunião de câmara. 
Dei conta, que englobada numa proposta de atribuição de uma catrefa de medalhas, foi atribuída ao senhor Dr. António Tavares, a medalha de mérito cultural.

Já muita coisa foi dita sobre António Tavares, o político mais cínico que conheci.
Muito, certamente, estará por contar.
Não faltarão alguns elogios. E também críticas... 

A história figueirinhas vai-se escrevendo assim. Como todas, esta também não é uma ciência imediata, contrariamente ao imediatismo que as sociedades modernas exigem.
Nem imediata, nem mediata. 

Na política figueirense, Tavares foi o homem errado num tempo que, para ele foi certo.
Na oposição, Tavares nunca se escondeu e afirmou-se como político.
Lutou e defendeu opções. Fez escolhas difíceis e assumiu-as. Escolheu lutar contra o centrão.
Quando chegou ao poder foi igual aos que criticou. 

Foi subserviente, hipócrita, oportunista e beneficiou por ter passado pela política.
Não serviu. Serviu-se.


Foram as escolhas dos políticos locais que definiram o concelho pouco democrático  que somos hoje.
As pessoas têm medo.
Tavares, nem sequer foi intransigente no mínimo: na defesa da democracia

Nos jornais, criticava quem defendia as reuniões à porta fechada. Mas, quando podia decidir com o seu voto, decidiu a favor do dono disto tudo.
Na Câmara da Figueira, depois do seu abandono, continua o circo...  Mas, agora não existem "feras"!.. 

Lembram-se do livro “Figueira da Foz - erros do passado, soluções para o futuro", da autoria dos antigos Vereadores do PS António Tavares e João Vaz?
Nas 177 páginas, os leitores deparam-se com muita informação e dados indicadores pertinentes, relativamente ao então estado do concelho.
Assim, António Tavares e João Vaz, abordaram temas como as Finanças Municipais, alertaram para o agravamento da situação financeira, Desenvolvimento Económico, Ordenamento do Território e Urbanismo, Funções Sociais, Obras e Acessibilidades, Ambiente e Qualidade de Vida, Sector Empresarial Municipal, sem esquecer a Ética, Transparência e Democraticidade.
Para quem se interessa pela politica autárquica, encontrou neste livro abundante informação, que lhe permitiu pensar e reflectir sobre o estado do concelho da Figueira da Foz. 

Lembro, ainda, que durante a sua cruzada de 4 anos na oposição, foi um crítico feroz da gestão do presidente Duarte Silva/PSD. 
Portanto, quem é que se pode admirar com o voto contra do vereador Ricardo Silva?

O que virá a seguir? 
Político António Tavares? 
Não: adeus. Até nunca mais.

Na mouche...

Ontem, no decorrer da reunião de câmara ficou a saber-se que a Figueira Parques não está a fazer cobranças coercivas porque, por um lado, as mesmas implicam avultados investimentos e, por outro lado, em alguns casos, quando estão em causa baixos valores, como, por exemplo, cinco euros, não se justificam.
“Não cobram porque não têm condições legais para o fazer”, afirmou Carlos Tenreiro, vereador PSD e advogado.
“O que nos apercebemos é que só os incautos pagam estacionamento, porque a empresa funciona de forma ilegal, porque, se estivesse legal, cumpriam-se os princípios, entre eles a cobrança coerciva”, acrescentou Carlos Tenreiro, vereador PSD e advogado. 

Conquista

Livre não sou, que nem a própria vida 
Mo consente. 
Mas a minha aguerrida 
Teimosia 
É quebrar dia a dia 
Um grilhão da corrente. 
Livre não sou, mas quero a liberdade. 
Trago-a dentro de mim como um destino. 
E vão lá desdizer o sonho do menino 
Que se afogou e flutua 
Entre nenúfares de serenidade 
Depois de ter a lua! 

Miguel Torga

Assembleia Geral do GDCG