Natural, mesmo natural, é a morte.
De Américo Amorim, o homem mais rico de Portugal, ou de qualquer um de nós.
E assim deve ser entendida.
A morte não é de todo um drama.
Devemos ter consciência que somos seres finitos.
Encarar "A GRANDE NIVELADORA", com naturalidade, é o mais natural.
"A morte bateu à porta de Américo Amorim, o homem MAIS RICO de Portugal.
Neste preciso momento, exceptuando o luxo das exéquias fúnebres, Amorim encontra-se na mesmíssima situação do “Zé Ninguém” que também morreu hoje… e era o mais pobre.
Foram despidos de sentido, todos os anos em que explorou tantos milhares de trabalhadores… o que não apaga o continuado crime que constituiu essa exploração.
O desgosto da família e dos amigos chegados de Amorim é tão genuíno como o sentido na casa daquele “Zé Ninguém”.
Resta o respeito por uns e outros"...
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Problemas, quem os não tem?.. (2)
"Um tipo chega de férias, compra uns jornais para ler na sala de espera da Fundação Champallimaud, e a tranquilidade vai-se num ápice.
É que apesar de ser jornalista reformado, continuo a perder as estribeiras quando vejo que alguns jornalistas a soldo teimam em denegrir a profissão.
Eu percebo que os indigentes que se acoitaram nas redações para fazer política, tenham de justificar a prebenda salarial junto do patrão, empolando notícias de caca e romanceando os conteúdos.
Já me custa mais aceitar que, à falta de notícias, inventem culpados onde eles não existem. Como fez ontem, nas páginas do i, Vítor Rainho. Apontar responsabilidades a Constança Urbano de Sousa pelo que se passou na esquadra de Alfragide em 2015, quando ela não era ministra, demonstra falta de imaginação, mas também ausência de dignidade profissional, desrespeito pelos jornalistas em geral e, sobretudo, falta de vergonha nas trombas."
Carlos Barbosa de Oliveira
Nota de rodapé.
Um dia destes, estive num colóquio...
Continuo na minha, face à falta de democracia no debate de ideias a que assisti.
A moderação foi do vereador, regedor cultural da Figueira, o excelente António Tavares..
Os participantes eram todos jornalistas. Todos também excelentes.
O objectivo era claro: denegrir as redes sociais. Assim mesmo: sem separar o trigo do joio. Aquilo foi tão miserável e pobrezinho que, a determinada altura, até o José Manuel Portugal, visivelmente constrangido disse que aquele debate estava "coxo", pois não havia ninguém ligado às redes sociais para fazer o contra ponto...
Nem acabou de falar... A mesa e o moderador tiveram a resposta imediata...
Por mim, continuo na mesma...
Não nos devemos preocupar demasiado com alguns problemas.
Mais tarde ou mais cedo, o tempo se encarregará de resolver a maior parte deles.
Sobram alguns?
É verdade.
É sobre esses que temos de nos debruçar.
E tentar resolvê-los de uma vez...
Até Cristiano Ronaldo tem de saber lidar com alguém que lhe morde os calcanhares!..
Sinceramente...
Inventem-se novos jornalistas!..
É que apesar de ser jornalista reformado, continuo a perder as estribeiras quando vejo que alguns jornalistas a soldo teimam em denegrir a profissão.
Eu percebo que os indigentes que se acoitaram nas redações para fazer política, tenham de justificar a prebenda salarial junto do patrão, empolando notícias de caca e romanceando os conteúdos.
Já me custa mais aceitar que, à falta de notícias, inventem culpados onde eles não existem. Como fez ontem, nas páginas do i, Vítor Rainho. Apontar responsabilidades a Constança Urbano de Sousa pelo que se passou na esquadra de Alfragide em 2015, quando ela não era ministra, demonstra falta de imaginação, mas também ausência de dignidade profissional, desrespeito pelos jornalistas em geral e, sobretudo, falta de vergonha nas trombas."
Carlos Barbosa de Oliveira
Nota de rodapé.
Um dia destes, estive num colóquio...
Continuo na minha, face à falta de democracia no debate de ideias a que assisti.
A moderação foi do vereador, regedor cultural da Figueira, o excelente António Tavares..
Os participantes eram todos jornalistas. Todos também excelentes.
O objectivo era claro: denegrir as redes sociais. Assim mesmo: sem separar o trigo do joio. Aquilo foi tão miserável e pobrezinho que, a determinada altura, até o José Manuel Portugal, visivelmente constrangido disse que aquele debate estava "coxo", pois não havia ninguém ligado às redes sociais para fazer o contra ponto...
Nem acabou de falar... A mesa e o moderador tiveram a resposta imediata...
Por mim, continuo na mesma...
Não nos devemos preocupar demasiado com alguns problemas.
Mais tarde ou mais cedo, o tempo se encarregará de resolver a maior parte deles.
Sobram alguns?
É verdade.
É sobre esses que temos de nos debruçar.
E tentar resolvê-los de uma vez...
Até Cristiano Ronaldo tem de saber lidar com alguém que lhe morde os calcanhares!..
Sinceramente...
Inventem-se novos jornalistas!..
Problemas, quem os não tem?..
Não nos devemos preocupar demasiado com alguns problemas.
Mais tarde ou mais cedo, o tempo se encarregará de resolver a maior parte deles.
Sobram alguns?
É verdade.
É sobre esses que temos de nos debruçar.
E tentar resolvê-los de uma vez...
Até Cristiano Ronaldo tem de saber lidar com alguém que lhe morde os calcanhares!..
Mais tarde ou mais cedo, o tempo se encarregará de resolver a maior parte deles.
Sobram alguns?
É verdade.
É sobre esses que temos de nos debruçar.
E tentar resolvê-los de uma vez...
Até Cristiano Ronaldo tem de saber lidar com alguém que lhe morde os calcanhares!..
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Requalificação do Cabedelo
No próximo dia 14 de Julho (sexta-feira), pelas 18h00 , será apresentado ao público, no Desportivo Clube Marítimo da Gala, o Plano Estratégico de desenvolvimento Urbano Sustentável do Cabedelo, com a presença do Presidente do Município, João Ataíde, assim como do arquitecto responsável pelo projecto, Hipólito Bettencourt.
É por estas e por outras que não tenho paciência para os «donos da verdade». Considero-os uns parvalhões monolíticos...
O tempo, é o conceito mais abstracto e mais estúpido da nossa sociedade.
Uns têm falta dele. Outros gostam de o fazer. Outros ainda ocupam-no para o gastar. Há quem peça tempo; há quem tenha tempo; há quem dê tempo; há quem perca tempo; há quem o ganhe e o desperdice.
Por ele (tempo) e nele corremos, por causa dele nos enervamos e perdemos a paciência, e sem ele ficamos perdidos.
A todos aqueles que vieram aqui com ou sem tempo, na esperança de gastar tempo ou de passar um tempo agradável, digo-vos apenas que houve tempo de pensar com tempo na postagem de hoje.
Dêem-me, apenas, mais um tempo.
Embora queiram apagar a Cova e Gala - a nossa raiz - como demonstrei em 7 de Dezembro de 2009, o que não existe é a Vila de S. Pedro.
A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro (essa sim, uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.
Cova Gala é uma Terra com história e memória. Não nasceu em 1993.
A Cova e a Gala, têm origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770. De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência. Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova. A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca. Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Aldeia, não pode ser uma Terra onde não se saiba de nada, a não ser o que é filtrado pelo poder.
Os covagalenses têm o direito a saber mais do que o que mais convém aos políticos.
Nem tudo pode ser eliminado. É também para isso que mantemos este espaço há quase 10 anos, onde a luta pela reposição da verdade histórica vai, naturalmente, continuar.
Cova e Gala vão continuar a ter corpo e alma.
Um Povo que não consiga preservar o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala são detentoras de um passado de que todos nos devemos orgulhar e que temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for.
A Cova e Gala de hoje está diferente - e nem tudo foi para melhor. Lembrar o passado sem nostalgias é a melhor forma de preservar as raízes.
A preservação da memória da Cova Gala está em risco.
A incultura, sempre que potenciada pela arrogância, leva a resultados desastrosos. Os danos já estão à vista.
A história mostra que políticos sem ideias constituem um verdadeiro perigo...
Que mal é que a Cova e Gala fizeram aos políticos?..
Viver na Figueira, é isto: a realidade que nos querem fazer acreditar é tão inverossímil, como as redes sociais no 1º. de abril... (3)
A verdadeira questão que, a meu ver, deveria ser abordada nesta peça do Diário AS BEIRAS, passaria por aqui...
O que é que se passa com a captação da água do rio, processo onde foram envolvidos larguíssimos milhares de euros na Estação de Tratamento de Águas de Vila Verde?
Ah, pois é: para que saiba a água do furo não é paga!
Só que estamos a esgotar os aquíferos!
Da água captada do rio a APA não cobra x por metro cúbico?
E sabem porque é que foi tomada a medida de tirar a água do rio Mondego?
Como estava previsto na concepção da disponibilidade de fundos comunitários que vieram para o obra da captação do canal, o objectivo não era para abandonar os furos e preservar os recursos aquíferos?
O que é que se passa com a captação da água do rio, processo onde foram envolvidos larguíssimos milhares de euros na Estação de Tratamento de Águas de Vila Verde?
Ah, pois é: para que saiba a água do furo não é paga!
Só que estamos a esgotar os aquíferos!
Da água captada do rio a APA não cobra x por metro cúbico?
E sabem porque é que foi tomada a medida de tirar a água do rio Mondego?
Como estava previsto na concepção da disponibilidade de fundos comunitários que vieram para o obra da captação do canal, o objectivo não era para abandonar os furos e preservar os recursos aquíferos?
Viver na Figueira, é isto: a realidade que nos querem fazer acreditar é tão inverossímil, como as redes sociais no 1º. de abril... (2)
A concessionária Águas da Figueira vai construir um furo de grande profundidade na Lagoa das Braças, podendo atingir os 250 metros, onde “a qualidade da água é muito melhor”, adiantou ao Diário As Beiras o director-geral da empresa, João Damasceno.
“É uma atitude estratégica de futuro, para a eventualidade de haver secas que atinjam o concelho”, esclareceu. A empreitada, de cerca de 100 mil euros, vai ser adjudicada em breve.
O anúncio é feito numa altura em que a seca extrema atinge 80 por cento de Portugal continental e a maioria das barragens regista os níveis de armazenamento mais baixos dos últimos 30 anos.
Na Figueira da Foz, tal como noutras zonas turísticas do país, no verão, a população multiplica-se várias vezes. João Damasceno, porém, garantiu que não vai faltar água no concelho.
“Os nossos níveis de captação estarão um pouco mais baixos, mas estão estáveis. Por outro lado, temos uma grande redundância – a estação elevatória que vai buscar água doce ao Rio Mondego, que dá para abastecer a totalidade do concelho”, garantiu.
No entanto, atendendo às alterações climáticas, a Águas da Figueira está a fazer um “trabalho importante para reduzir a utilização dos recursos”.
Viver na Figueira, é isto: a realidade que nos querem fazer acreditar é tão inverossímil, como as redes sociais no 1º. de abril...
As imagens foram obtidas a partir das edições dos jornais Diário de Coimbra e Beiras da passada sexta-feira, dia 7 de julho.
Faz sentido reflectirmos, todos os dias, sobre onde fica a verdade, quando em vez de factos, o que temos são interpretações...
Faz sentido reflectirmos, todos os dias, sobre onde fica a verdade, quando em vez de factos, o que temos são interpretações...
terça-feira, 11 de julho de 2017
Isto é o resumo da política nacional: dois partidos alternam no poder, sem que se veja qualquer alternativa política. "Mudam as moscas, mas..."
O deputado social democrata Carlos Abreu Amorim veio, em nome do partido, numa conferência de imprensa no Porto, expressar uma “enorme estranheza pelo momento político em que as demissões destes secretários de Estado são conhecidas”.
A JSD de Braga não entende o facto de Hugo Soares, de Luís Montenegro e de Luís Campos Ferreira – todos deputados do PSD – terem viajado para ver o campeonato europeu de futebol a convite de Joaquim Oliveira, quando o PSD critica o pagamento de viagens do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade, pela Galp.
Somos os maiores!.. No ridículo...
"O RFM SOMNII - O Maior Sunset de Sempre! atingiu as 100 mil entradas, nos três dias do festival, de sexta-feira a domingo. A informação foi confirmada ontem, através de nota de imprensa, pela promotora Genius Y Meios."
"O 43.º festival internacional de folclore da Casa do Povo de Maiorca mantém a matriz intercontinental. A edição deste ano, de 15 a 20 deste mês, conta com grupos de Portugal, Chile, Geórgia, México, Quénia, Sérvia e Tailândia. As atuações do FestiMaiorca, diárias, a partir das 22H00, repartem-se pelo Terreiro do Paço, Casa do Povo (Maiorca) e espelho d’água, junto ao Forte de Santa Catarina (Figueira da Foz). Todos os dias actua um grupo diferente."
Lamentavelmente, a humanidade tem vindo a perder os seus maiores gênios…
Aristóteles faleceu. Newton bateu as botas. Einstein morreu...
Na Figueira, Ataíde prepara-se para o seu último mandato como presidente da câmara...
E, eu próprio, não estou lá muito bem, hoje!..
"O 43.º festival internacional de folclore da Casa do Povo de Maiorca mantém a matriz intercontinental. A edição deste ano, de 15 a 20 deste mês, conta com grupos de Portugal, Chile, Geórgia, México, Quénia, Sérvia e Tailândia. As atuações do FestiMaiorca, diárias, a partir das 22H00, repartem-se pelo Terreiro do Paço, Casa do Povo (Maiorca) e espelho d’água, junto ao Forte de Santa Catarina (Figueira da Foz). Todos os dias actua um grupo diferente."
Lamentavelmente, a humanidade tem vindo a perder os seus maiores gênios…
Aristóteles faleceu. Newton bateu as botas. Einstein morreu...
Na Figueira, Ataíde prepara-se para o seu último mandato como presidente da câmara...
E, eu próprio, não estou lá muito bem, hoje!..
Passadiços das praias do concelho...
Estes passadiços são fundamentais para preservar as dunas primárias do nosso litoral e a sua flora, ao mesmo que possibilitam o gozo daquelas áreas por todos nós.
É um novo prazer poder gozar daquelas zonas em qualquer altura do ano.
Mas assim?..
Ir a Quiaios (ou a S. Pedro) e não ver este desleixo, é impossível!..
É um novo prazer poder gozar daquelas zonas em qualquer altura do ano.
Mas assim?..
Ir a Quiaios (ou a S. Pedro) e não ver este desleixo, é impossível!..
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Uma ideia para decidir as autárquicas 2017 na Figueira da Foz...
Cito Teotónio Cavaco, deputado municipal pelo PSD.
“– a participação de cada um não é opção, é um dever;
– a educação das partes torna mais fácil a solução do problema;
– a conduta pedagógica aperfeiçoa e estimula a capacidade das pessoas;
– a possibilidade de sucesso aumenta grandemente quando se segue objetivos definidos;
– a predisposição para a melhoria dá esperança;
– a inércia deve ser condenada.
A menos de 3 meses de escolhermos quem nos vai governar nos próximos 4 anos, penso que vale a pena escrutinar o que nos garantem/têm feito os vários candidatos (à Câmara, às Assembleias Municipal e de Freguesia) em relação a este Manual de procedimentos…”
Nota de rodapé.
É pena que não aconteça o habitual na Figueira: ser quem está no poder a perder as eleições.
Oxalá esteja enganado, mas não estou a ver, até ao momento, uma Oposição credível e alternativa a ganhá-las! Ainda por cima, na Figueira, vota-se no clube. A política é outra coisa...
Para ultrapassar o impasse em que estamos metidos, creio que seria interessante a próxima campanha eleitoral ser inspirada nos espectáculos de pancadaria do velho Coliseu Romano. Metiam-se os cerca de 50 mil figueirenses na praça de touros do Coliseu com os polegares em riste. Depois era ver como é que se safavam!
Os candidatos degladiar-se-iam na arena, à boa maneira da antiga Roma, até que restasse apenas um.
A assistência ululante exerceria o seu poder democrático e decidiria, pelo método do polegar, se queria ser governada pelo candidato sobrevivente.
Depois, felizes e contentes, abandonariam o recinto do velho Coliseu Figueirense com a reconfortante sensação do dever cumprido.
Decididamente, a coisa seria razoavelmente mais divertida...
Contudo, estupidamente mais rápida!
"E mais do que isto, como escreveu Fernando Pessoa, é Jesus Cristo, que não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca..."
“– a participação de cada um não é opção, é um dever;
– a educação das partes torna mais fácil a solução do problema;
– a conduta pedagógica aperfeiçoa e estimula a capacidade das pessoas;
– a possibilidade de sucesso aumenta grandemente quando se segue objetivos definidos;
– a predisposição para a melhoria dá esperança;
– a inércia deve ser condenada.
A menos de 3 meses de escolhermos quem nos vai governar nos próximos 4 anos, penso que vale a pena escrutinar o que nos garantem/têm feito os vários candidatos (à Câmara, às Assembleias Municipal e de Freguesia) em relação a este Manual de procedimentos…”
Nota de rodapé.
É pena que não aconteça o habitual na Figueira: ser quem está no poder a perder as eleições.
Oxalá esteja enganado, mas não estou a ver, até ao momento, uma Oposição credível e alternativa a ganhá-las! Ainda por cima, na Figueira, vota-se no clube. A política é outra coisa...
Para ultrapassar o impasse em que estamos metidos, creio que seria interessante a próxima campanha eleitoral ser inspirada nos espectáculos de pancadaria do velho Coliseu Romano. Metiam-se os cerca de 50 mil figueirenses na praça de touros do Coliseu com os polegares em riste. Depois era ver como é que se safavam!
Os candidatos degladiar-se-iam na arena, à boa maneira da antiga Roma, até que restasse apenas um.
A assistência ululante exerceria o seu poder democrático e decidiria, pelo método do polegar, se queria ser governada pelo candidato sobrevivente.
Depois, felizes e contentes, abandonariam o recinto do velho Coliseu Figueirense com a reconfortante sensação do dever cumprido.
Decididamente, a coisa seria razoavelmente mais divertida...
Contudo, estupidamente mais rápida!
"E mais do que isto, como escreveu Fernando Pessoa, é Jesus Cristo, que não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca..."
A especulação não é o meu forte, nem matéria que me interesse, apenas gostaria de perceber certas coisas que nunca deveriam acontecer...
"Apesar da invasão massiva de jovens, muitos deles adolescentes, não foram registados desacatos e outras ocorrências relevantes pela polícia. Os festivaleiros elogiaram a cidade, a segurança, a organização e o cartaz do festival. No sentido contrário, criticaram os preços praticados no alojamento local, com apartamentos tipo T3 a atingirem os mil euros, arrendados a grupos de 20, ou mais. A oferta do arrendamento chegou às redes sociais. Num dos anúncios, divulgava-se uma vivenda T3+2, com capacidade até 15 pessoas, por 700 euros por dia, com água e luz incluídas. Fazia, no entanto, uma ressalva: “Sem roupa de cama”.
Luís Correia, de Leiria, Joel Almeida, de Aveiro, e os amigos dormiram no carro.
“Há gente a pedir mil euros por três dias num apartamento, com 15, 20 ou 30 pessoas!”, reclamavam, espantados, os jovens leirienses. Aliás, vários forasteiros queixaram-se do mesmo. De um modo geral, contudo, hotelaria, estabelecimentos comerciais, restauração e similares praticaram preços comedidos, cumprindo as recomendações da autarquia.
Com as unidades hoteleiras e os parques de campismo sem vagas e sem dinheiro para arrendar casa, muitos jovens dormiram no carro ou acamparam onde havia espaço. De resto, o grosso das queixas participadas à polícia estava relacionado com o ruído e partiu de moradores onde se arrendaram apartamentos ou os festivaleiros montaram a tenda."
Via AS BEIRAS
Luís Correia, de Leiria, Joel Almeida, de Aveiro, e os amigos dormiram no carro.
“Há gente a pedir mil euros por três dias num apartamento, com 15, 20 ou 30 pessoas!”, reclamavam, espantados, os jovens leirienses. Aliás, vários forasteiros queixaram-se do mesmo. De um modo geral, contudo, hotelaria, estabelecimentos comerciais, restauração e similares praticaram preços comedidos, cumprindo as recomendações da autarquia.
Com as unidades hoteleiras e os parques de campismo sem vagas e sem dinheiro para arrendar casa, muitos jovens dormiram no carro ou acamparam onde havia espaço. De resto, o grosso das queixas participadas à polícia estava relacionado com o ruído e partiu de moradores onde se arrendaram apartamentos ou os festivaleiros montaram a tenda."
Via AS BEIRAS
Autárquicas 2017: vai ser assim a caminhada desta campanha eleitoral...
Imagem o sítio dos desenhos |
A surpresa e o inesperado vão surgir, numa harmonia, desarmonia, diversificação, pluralismo e evolução na continuidade, que não nos vai permitir momentos de enfado...
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