sexta-feira, 5 de maio de 2017
A beleza de sentir
Esta canção, é um clássico do reportório do cantor/autor, reconhecido “comuna”, que dava pelo nome de Jean Ferrat.
“Aimer à perdre la raison”, com versos de Louis Aragon, imenso poeta e, também ele, um “comuna empedernido”.
Se há coisa que se vê, com um mínimo de atenção, é o que se sente.
A menos que se esteja a esconder propositadamente.
E o que se tem de esconder, se não for o que se tem vergonha de se mostrar?
Em casos raros esconde-se o que se quer só para si. Que o mesmo é escrever: aquilo a que se dá extremo valor.
Ali Babá escondia.
Não só por ser tesouro, mas sobretudo por ter sido roubado...
Sabemos isso tão bem - desde pequeninos...
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Jorge Camarneiro é o candidato CDU a Montemor-o-Velho
MONTEMOR-O-VELHO - CDU DIVULGA PRIMEIRO CANDIDATO À CÂMARA MUNICIPAL
A Coligação Democrática Unitária- CDU apresenta-se, no Concelho de Montemor-o-Velho como no País, com um projecto alternativo e uma acção autárquica distintiva que faz da ligação às populações e aos trabalhadores uma componente essencial de uma gestão democrática e participada.
Em Montemor-o-Velho, fazendo prova dos valores de Trabalho, Honestidade e Competência que assume, a CDU foi, ao longo deste mandato, uma força imprescindível ao serviço das populações, tendo sido a única voz de denúncia e oposição, apresentando sempre propostas de caracter diferenciador, das opções de gestão de PS e PSD, que se têm abatido sobre os cidadãos de Montemor, reduzindo os seus rendimentos e qualidade de vida, e tanto têm condicionado o desenvolvimento de todo o Concelho.
Assim, a CDU apresenta como primeiro candidato à Câmara Municipal de Montemor, Jorge Camarneiro.
Jorge Luís Forte Camarneiro, economista e administrador de empresas, tem 57 anos, é natural de Montemor-o-Velho, casado, tem dois filhos.
É Presidente da Assembleia-Geral da Associação Filarmónica 25 de Setembro e Presidente da Assembleia-Geral do Atlético Clube Montemorense.
Foi membro da Assembleia de Freguesia de Montemor-o-Velho, pela CDU, entre 1985 e 1988.
Encabeçou a lista da CDU à Câmara de Montemor-o-Velho em 1993 e 2001.
Foi primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal em 2005, tendo exercido o mandato como eleito no período entre 2005-2009.
É, desde 2013, Vereador da CDU na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
A Coligação Democrática Unitária- CDU apresenta-se, no Concelho de Montemor-o-Velho como no País, com um projecto alternativo e uma acção autárquica distintiva que faz da ligação às populações e aos trabalhadores uma componente essencial de uma gestão democrática e participada.
Em Montemor-o-Velho, fazendo prova dos valores de Trabalho, Honestidade e Competência que assume, a CDU foi, ao longo deste mandato, uma força imprescindível ao serviço das populações, tendo sido a única voz de denúncia e oposição, apresentando sempre propostas de caracter diferenciador, das opções de gestão de PS e PSD, que se têm abatido sobre os cidadãos de Montemor, reduzindo os seus rendimentos e qualidade de vida, e tanto têm condicionado o desenvolvimento de todo o Concelho.
Assim, a CDU apresenta como primeiro candidato à Câmara Municipal de Montemor, Jorge Camarneiro.
Jorge Luís Forte Camarneiro, economista e administrador de empresas, tem 57 anos, é natural de Montemor-o-Velho, casado, tem dois filhos.
É Presidente da Assembleia-Geral da Associação Filarmónica 25 de Setembro e Presidente da Assembleia-Geral do Atlético Clube Montemorense.
Foi membro da Assembleia de Freguesia de Montemor-o-Velho, pela CDU, entre 1985 e 1988.
Encabeçou a lista da CDU à Câmara de Montemor-o-Velho em 1993 e 2001.
Foi primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal em 2005, tendo exercido o mandato como eleito no período entre 2005-2009.
É, desde 2013, Vereador da CDU na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
Luís Ribeiro, o deputado "rebelde" do PS, vai estar hoje no Câmara Oculta a partir das 21 horas
O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro, que votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas, no decorrer da última AM, que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde, vai estar presente, hoje, a partir das 21 horas, no programa Câmara Oculta, a emitir no RCFM .
Recorde-se que o partido socialista está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
Câmara Oculta é um programa da responsabilidade de J´Alves e tem como comentadores residentes João Carronda, Teo Cavaco e Isabel João Brites.
Recorde-se que o partido socialista está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
Câmara Oculta é um programa da responsabilidade de J´Alves e tem como comentadores residentes João Carronda, Teo Cavaco e Isabel João Brites.
Guerra de Pintos. "Dossiê dos Baldios do Paião vai para o Ministério Público."
O presidente da assembleia geral dos baldios do Paião, Adelino Pinto, afirma na edição de hoje do jornal As Beiras que vai entregar o dossiê relativo à gestão da actual comissão directiva ao Ministério Público.
“Vou enviar para o Ministério Público toda a documentação que reuni ao longo dos anos. Nessa altura, apresentarei a demissão”.
Em declarações ao mesmo jornal Adelino Pinto queixa-se de não ter conseguido obter os documentos que “desde há um ano e meio” tem vindo a solicitar a Paulo Pinto, presidente da referida estrutura executiva.
Por sua vez, Paulo Pinto acusa AdelinoPinto de não realizar assembleias. “Interrompeu a sessão de 11 de setembro de 2016, quando eu estava a apresentar as contas e o relatório. Na altura, disse que ia pedir a demissão e que ia entregar o processo ao Ministério Público”, declarou o presidente da comissão directiva.
“Interrompi a sessão porque não aceitaram os cadernos eleitorais e sem os documentos solicitados não havia condições para dar-lhe continuidade”, disse Adelino Pinto.
“Pedi para marcar uma nova assembleia, mas respondeu, por carta, que só a marcava se a junta apresentasse determinados documentos. A junta não tem problemas em mostrar o que quer que seja, mas não aceitamos que o presidente da assembleia coloque condições: as assembleias têm de ser agendadas de acordo com a lei”, respondeu Paulo Pinto, que também é presidente da Junta do Paião.
Este assunto, há muito que é falado nos bastidores da política figueirense. Há cerca de um ano, o jornal As Beiras deu conta das desavenças entre os dois dirigentes.
A comissão directiva foi criada na sequência de uma querela judicial que, durante 20 anos, opôs os compartes paionenses aos seus vizinhos do Alqueidão.
Entretanto, o tribunal deu razão aos do Paião e nomeou a Junta do Paião como fiel depositário de cerca de 200 mil euros.
Adelino Pinto, nas declarações que podem ser lidas na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, lembra que “a direção geral das florestas não reconhece a actual comissão diretiva dos baldios”.
Garantiu ainda que não vai marcar assembleias gerais “sem o suporte documental” da gestão “que foi solicitado no último ano e meio e que nunca foi fornecido”.
Paulo Pinto, por seu lado, adiantou que ele próprio convocou os compartes para uma assembleia geral, para o dia 10 deste mês, amparando-se na lei.
Não sendo muito versado na matéria, lembro-me que houve uma guerra que durou 100 anos.
Deve ter sido dose.
Os soldados, muito possivelmente, acabaram por morrer todos de arteriosclerose.
“Vou enviar para o Ministério Público toda a documentação que reuni ao longo dos anos. Nessa altura, apresentarei a demissão”.
Em declarações ao mesmo jornal Adelino Pinto queixa-se de não ter conseguido obter os documentos que “desde há um ano e meio” tem vindo a solicitar a Paulo Pinto, presidente da referida estrutura executiva.
Por sua vez, Paulo Pinto acusa AdelinoPinto de não realizar assembleias. “Interrompeu a sessão de 11 de setembro de 2016, quando eu estava a apresentar as contas e o relatório. Na altura, disse que ia pedir a demissão e que ia entregar o processo ao Ministério Público”, declarou o presidente da comissão directiva.
“Interrompi a sessão porque não aceitaram os cadernos eleitorais e sem os documentos solicitados não havia condições para dar-lhe continuidade”, disse Adelino Pinto.
“Pedi para marcar uma nova assembleia, mas respondeu, por carta, que só a marcava se a junta apresentasse determinados documentos. A junta não tem problemas em mostrar o que quer que seja, mas não aceitamos que o presidente da assembleia coloque condições: as assembleias têm de ser agendadas de acordo com a lei”, respondeu Paulo Pinto, que também é presidente da Junta do Paião.
Este assunto, há muito que é falado nos bastidores da política figueirense. Há cerca de um ano, o jornal As Beiras deu conta das desavenças entre os dois dirigentes.
A comissão directiva foi criada na sequência de uma querela judicial que, durante 20 anos, opôs os compartes paionenses aos seus vizinhos do Alqueidão.
Entretanto, o tribunal deu razão aos do Paião e nomeou a Junta do Paião como fiel depositário de cerca de 200 mil euros.
Adelino Pinto, nas declarações que podem ser lidas na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, lembra que “a direção geral das florestas não reconhece a actual comissão diretiva dos baldios”.
Garantiu ainda que não vai marcar assembleias gerais “sem o suporte documental” da gestão “que foi solicitado no último ano e meio e que nunca foi fornecido”.
Paulo Pinto, por seu lado, adiantou que ele próprio convocou os compartes para uma assembleia geral, para o dia 10 deste mês, amparando-se na lei.
Não sendo muito versado na matéria, lembro-me que houve uma guerra que durou 100 anos.
Deve ter sido dose.
Os soldados, muito possivelmente, acabaram por morrer todos de arteriosclerose.
Joana Vasconcelos
Imagem sacada daqui |
Se ao menos isto tudo se passasse
numa terra de mulheres bonitas!
Mas as mulheres portuguesas
são a minha impotência!
Almada Negreiros , in “Cena do Ódio”
Afinal não é um, são dois terços gigantes. Horas depois da inauguração da obra Suspensão de Joana Vasconcelos, em Fátima, começaram a surgir nas redes sociais imagens de um outro terço suspenso, criado em 1998 e cuja nova versão foi inaugurada a 5 de Abril em Vila Velha, no Estado brasileiro de Espírito Santo. Surgiram imediatamente acusações de plágio, que a artista portuguesa rebate.
"Há símbolos que são símbolos de todas as pessoas, como carros, sapatos, e que são tratados por vários artistas. As pessoas trabalham os símbolos conforme a sua perspectiva e conforme a sua maneira de ser. Os símbolos não são de ninguém", argumenta Joana Vasconcelos, em declarações ao PÚBLICO, acrescentando que "símbolos incríveis como o terço são de uma cultura, são das pessoas em geral".
A artista explica a obra (lá se foi a mística...), encarregado-se da vertente plástica (em vez de esferovite).
“A minha obra é feita em plástico e não em esferovite como a outra.”
“Não é uma coisa pendurada entre duas palmeiras”
“A minha obra acende-se à noite e é fluorescente.”
É “em PVC com um sistema de iluminação de cor verde, para poder dar aquela ideia da fluorescência”.
Citando o Fernando Campos: Joana Vasconcelos não é uma musa de poetas. Neste aspecto, receio mesmo que Joana encarne a mais capitosa explicação possível para os mais enigmáticos, e pouco elegantes já agora, versos da lírica portuguesa (em epígrafe). Não, Joana não é uma mulher portuguesa qualquer. É “uma artista portuguesa que vive e trabalha em Lisboa no circuito de arte contemporânea”. Mas não é uma artista qualquer. Ela é a artista portuguesa preferida dos mercados, a mais-que-tudo do mainstream e da crítica...
E a França aqui tão perto...
Emmanuel Macron e Jean-Luc Mélenchon |
Mélenchon foi incapaz de chegar a um acordo de candidatura comum com Hamon, seu fiel parceiro de lutas no PS francês, estendendo uma passadeira vermelha à extrema-direita para a segunda volta, eliminando simultaneamente a esquerda. Pior foi remeter para um absurdo referendo da France Insoumise, o conselho de voto para a segunda volta, oferecendo terreno aos fascistas da Frente Nacional para cavalgar na ambiguidade que semeou na sua área política. Na minha opinião, Mélenchon deveria afastar-se antes de destruir o que ainda resta da esquerda francesa. A partir de domingo, Le Pen deixa de ter a desculpa da perseguição à sua candidatura para continuar a fugir à justiça. Ficará só, obrigada a enfrentar as suas malfeitorias."
"Macron e Mélenchon", uma crónica de Rui Curado da Silva, investigador. Via AS BEIRAS.
Vamos então discutir o PDM... (45)
Desorientação gera Pânico na Concelhia do PS
A Concelhia do PS, emitiu um comunicado, a propósito da venda do Horto ao privado F. Plaza, que confirma aos Figueirenses, que está divorciada da realidade e recorre ao embuste para encobrir a sua fragilidade e desorientação. O Presidente Ataíde e a concelhia do PS (que está desorientada face à contestação interna publicamente manifestada) assumiram que querem vender o terreno do Horto Municipal a um privado, no caso, o Centro Comercial F. Plaza.
Agora, face à generalizada contestação popular, vêm tentar sacudir responsabilidades usando a velha tática de "matar o mensageiro", já que não podem "matar" o autor, o Presidente Ataíde . (já os ditadores romanos o faziam...).
Se de facto querem preservar o corredor verde das Abadias , então porque não o propuseram na alteração do PDM?
As intervenções do Presidente Ataíde e da concelhia do PS na AM foram de defesa da venda do horto ao F. Plaza.
As declarações em jornais do Presidente Ataíde e Vereadora foram claras quanto à intenção de atender à pretensão particular do F. Plaza para lhes vender o terreno e até anunciaram o preço.
Que a concelhia do PS está com receio da reação dos Figueirenses isso é notório.
A concelhia do PS , MENTE quando diz que a proposta do Presidente Ataíde não altera a finalidade do terreno, ALTERA PARA USO COMERCIAL ( senão já o tinha vendido ao F. Plaza).
A concelhia do PS MENTE, quando diz que o PSD está de acordo com o resto.
O PSD comunicou em tempo oportuno que ia ouvir os Figueirenses, que esperava explicações do autor da proposta, o Presidente Ataíde ( que se recusou a ir às freguesias explicar aos figueirenses... ), para emitir a sua opinião, o que fará oportunamente!
A Concelhia PS está em PÂNICO com a reação dos Figueirenses à sua intenção de vender o Horto ao particular F. Plaza ( vamos lá saber que interesses os movem...).
O PSD não confunde os socialistas e muito menos os Figueirenses com a concelhia do PS.
A questão é simples, o Presidente Ataíde quis aprovar a alteração ao PDM sorrateiramente! Assumiu publicamente a venda do Horto ao F. Plaza , os Figueirenses e muitos militantes Socialistas fizeram ouvir o seu desacordo e agora quer recuar culpando os que contestam a venda?
Táticas antigas, da velha política , que os figueirenses em geral estão fartos. "O Rei vai nu" ... mas o Povo já reparou, só a concelhia do PS não quer ver.
O PSD voltará a apresentar a proposta de qualificar o terreno do horto como zona verde que deverá ser integrada na área do Parque de Campismo Municipal.
O PSD, a seu tempo, tornará pública a sua posição sobre esta proposta de revisão do PDM, que desde já continua a afirmar ser uma oportunidade perdida, porque sem estratégia, sem objetivos, sem a participação dos Munícipes e das forças vivas da sociedade não é possível discutir os legítimos interesses de todos os Figueirenses.
A Comissão Politica de Secção do PSD/Figueira da Foz
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Como eu gosto de ficção
Gosto de pensar que o teu corpo nasce nas minhas mãos, tão rapidamente como uma frase que escrevo.
O teu corpo e as palavras fazem-me sair de casa, perder-me em sentidos, até que a angústia é tanta que só posso querer encontrar o caminho de regresso. Se te agarro com força, é por sentir medo.
Há sempre um momento, mesmo antes do sobressalto, em que a tua boca incha e eu rebento, em que as tuas mãos se abrem, os dedos despontam, e eu quase morro. Voltar a casa, amor, voltar a mim, à sala de todos os partos, é querer que cresças mais.
Um dia, há muitos anos, encontramo-nos, lembras-te?
Atravessávamos meridianos sempre que nos embriagávamos, mas, nesse dia, aproximaste-te de mim como se tivesses um radar e pudesses saber que eu existia.
E, depois...
Olha, é possível que qualquer um de nós, já só esteja meio vivo, seja apenas meio humano...
Contudo, agora que a água e o ar que respiramos nos transmite vida, quero que sejas tudo a inventar.
Deixa-me acender-te.
Agora, que sob a acção da luz da noite mudo de cor, deixa-me transformar-me...
O teu corpo e as palavras fazem-me sair de casa, perder-me em sentidos, até que a angústia é tanta que só posso querer encontrar o caminho de regresso. Se te agarro com força, é por sentir medo.
Há sempre um momento, mesmo antes do sobressalto, em que a tua boca incha e eu rebento, em que as tuas mãos se abrem, os dedos despontam, e eu quase morro. Voltar a casa, amor, voltar a mim, à sala de todos os partos, é querer que cresças mais.
Um dia, há muitos anos, encontramo-nos, lembras-te?
Atravessávamos meridianos sempre que nos embriagávamos, mas, nesse dia, aproximaste-te de mim como se tivesses um radar e pudesses saber que eu existia.
E, depois...
Olha, é possível que qualquer um de nós, já só esteja meio vivo, seja apenas meio humano...
Contudo, agora que a água e o ar que respiramos nos transmite vida, quero que sejas tudo a inventar.
Deixa-me acender-te.
Agora, que sob a acção da luz da noite mudo de cor, deixa-me transformar-me...
A dissimulação é uma característica humana
Quando aguardamos a onda e depois mergulhamos nela, há uma dúvida que se coloca: penetramos a onda ou seremos nós envolvidos por ela?
A questão pode ser transposta para as mais diversas situações da vida...
Até para o amor!
E não é uma questão de perspectiva, mas de sentimento.
O resto, não vale a pena.
A questão pode ser transposta para as mais diversas situações da vida...
Até para o amor!
E não é uma questão de perspectiva, mas de sentimento.
O resto, não vale a pena.
Por vezes, o espectáculo também está em quem está a ver o espectáculo: neste caso, os figueirinhas!
“Folclore é o conjunto de tradições e manifestações populares constituído por lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração”.
Esta é talvez uma das definições que melhor refletem o seu verdadeiro significado. E de onde se conclui sobre o profundo respeito que devemos a todos aqueles que, ao longo de gerações, se dedicaram honestamente a contribuir para o estudo e a divulgação de tais tradições.
Sabe-se que também tem havido muito quem se tenha servido do folclore para outras finalidades mas não é esse tipo de folclore sobre que pretendo agora discorrer. É que o termo é também utilizado para enquadrar atitudes fantasiosas, justificar mentiras e invenções ou espantosas reviravoltas. Com algumas assertivas exceções, nunca na verdade praticamente alguém quis saber da preservação dos terrenos do horto e do parque de campismo, apesar da responsabilidade ser de todos nós (uns mais que outros, como é claro).
Porém, a forma como o assunto está a ser tratado é bem um exemplo da época que se avizinha. Independentemente do que cada um pense acerca da preservação do terreno ou da sua utilização para instalação de mais superfície comercial, o facto é que se percebe claramente que o assunto já sobe ao palco onde se irá a exibir a representação. Se as recentes declarações do presidente acerca do assunto conduzirem à preservação do terreno, ainda assistiremos a mais cambalhotas. Vem aí o espetáculo!
Daniel Santos, na sua habitual crónica das quartas-feiras no jornal AS BEIRAS.
Esta é talvez uma das definições que melhor refletem o seu verdadeiro significado. E de onde se conclui sobre o profundo respeito que devemos a todos aqueles que, ao longo de gerações, se dedicaram honestamente a contribuir para o estudo e a divulgação de tais tradições.
Sabe-se que também tem havido muito quem se tenha servido do folclore para outras finalidades mas não é esse tipo de folclore sobre que pretendo agora discorrer. É que o termo é também utilizado para enquadrar atitudes fantasiosas, justificar mentiras e invenções ou espantosas reviravoltas. Com algumas assertivas exceções, nunca na verdade praticamente alguém quis saber da preservação dos terrenos do horto e do parque de campismo, apesar da responsabilidade ser de todos nós (uns mais que outros, como é claro).
Porém, a forma como o assunto está a ser tratado é bem um exemplo da época que se avizinha. Independentemente do que cada um pense acerca da preservação do terreno ou da sua utilização para instalação de mais superfície comercial, o facto é que se percebe claramente que o assunto já sobe ao palco onde se irá a exibir a representação. Se as recentes declarações do presidente acerca do assunto conduzirem à preservação do terreno, ainda assistiremos a mais cambalhotas. Vem aí o espetáculo!
Daniel Santos, na sua habitual crónica das quartas-feiras no jornal AS BEIRAS.
Erosão costeira vai ser debatida na nossa cidade
Vai ter lugar na Figueira da Foz, no próximo dia 5 de maio de 2017 (Sexta-Feira), pelas 19.00 horas, um debate aberto ao público, no Hotel Costa de Prata, sobre a EROSÃO COSTEIRA EM PORTUGAL, com as presenças e as intervenções, entre outros, do Prof. Filipe Duarte Santos, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (e presidente do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável), do Arq. Miguel Figueira, dirigente do movimento cívico SOS Cabedelo (e membro do Conselho Consultivo e Científico do Centro de Estudos do Mar-CEMAR), e do deputado português ao Parlamento Europeu Dr. José Inácio Faria (do Movimento Partido da Terra).
Vamos então continuar a discutir o PDM... (43)
Vais e Buarcos:
porque será que em algumas freguesias o mapa não está tão cor de rosa?
será por estas encostas estarem viradas ao mar?
porque será que em algumas freguesias o mapa não está tão cor de rosa?
será por estas encostas estarem viradas ao mar?
Bom dia
E já estamos noutro dia...
Por isso, viva a alegria.
Apenas a alegria...
Sobretudo,
eu que estou quase morto,
quero conforto.
Estou focalaizado,
em ter meu espaço
de contentameno
numa palavra: tempo.
Apetece-me apenas ter um bom dia.
E um bom dia a fazer o quê?
Talvez a encontrar amigos,
talvez a dar uma caminhada
por um sítio lindo
ou ainda a ter o gozo de uma boa refeição.
Nada de muito complicado
ou elaborado.
Contudo, algo que possa roçar
o genuinamente agradável.
terça-feira, 2 de maio de 2017
João Carronda disponível para ir a votos em Vila Verde!.. E agora PS? Ou há moralidade ou comem todos!..
Será que se está a antever uma crise socialista na Figueira, depois do precedente aberto com o processo Buarcos/S. Julião?
Esta maioria absoluta do PS figueirense merece ficar perpetuada numa estátua...
Via AS BEIRAS.
"O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde. O partido está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
A proposta, apresentada na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, no entanto, foi rejeitada pelo PS, apesar daquele voto a favor e das abstenções de José Esteves e Fernanda Lorigo, presidentes socialistas das juntas de Buarcos e São Julião e Quiaios, respetivamente.
“As consequências do voto do deputado Luís Ribeiro estão a ser analisadas pelo grupo dos deputados municipais socialistas e pela Concelhia do partido”, adiantou Nuno Melo Biscaia, líder da “bancada” do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz."
PS (figueirense)= Partido Socialista?..
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe sua
Já não tenho liberdade
Nem de pôr o pé na rua
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe DELA
Já não tenho liberdade
Nem de me pôr à janela
Vitorino
E depois, lá pelo PS, dizem que não há caça...
E se também analisassem as consequências políticas dos deputados do PS que votaram contra o programa eleitoral do PS?..
"O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde. O partido está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
A proposta, apresentada na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, no entanto, foi rejeitada pelo PS, apesar daquele voto a favor e das abstenções de José Esteves e Fernanda Lorigo, presidentes socialistas das juntas de Buarcos e São Julião e Quiaios, respetivamente.
“As consequências do voto do deputado Luís Ribeiro estão a ser analisadas pelo grupo dos deputados municipais socialistas e pela Concelhia do partido”, adiantou Nuno Melo Biscaia, líder da “bancada” do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz."
PS (figueirense)= Partido Socialista?..
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe sua
Já não tenho liberdade
Nem de pôr o pé na rua
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe DELA
Já não tenho liberdade
Nem de me pôr à janela
Vitorino
E se também analisassem as consequências políticas dos deputados do PS que votaram contra o programa eleitoral do PS?..
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