O Ginásio Clube Figueirense, a Misericórdia – Obra da Figueira e o Centro Paroquial de Solidariedade Social da Paróquia de Buarcos celebraram ontem, dia 23 de Fevereiro de 2017, um protocolo tendo em vista o fomento da prática desportiva a cerca de 50 crianças entre os 3 e os 13 anos de idade que frequentam a instituição gerida pelo Padre Carlos Noronha.
O protocolo agora «oficializado» permite às crianças, preferencialmente durante o período da Páscoa e início do ano escolar seguinte, iniciarem-se em diversas modalidades desportivas (14 no total, entre elas basquetebol, remo, natação e ténis de mesa), acompanhados por professores ou monitores, nas instalações do pavilhão, piscina e centro náutico. A Misericórdia disponibiliza o seu campo polivalente e piscina.
Em contra-partida, o Centro Paroquial concede ao Ginásio e Misericórdia um desconto de 10% no seu restaurante Stella Maris nas refeições de grupo (mínimo de 10 pessoas). O acordo agora assinado por Carlos Noronha (Paróquia de Buarcos), Ana Lúcia Rolo (Ginásio) e Joaquim de Sousa (Ginásio) tem a duração de um ano, sendo automaticamente renovado não havendo indicações em contrário.
“O acordo já está no terreno há cerca de dois anos, quisemos experimentar primeiro e consolidar depois”, considerou Joaquim de Sousa sublinhando que “este não é um ato isolado, há uma efectiva colaboração de há anos e que integra um conjunto mais alargado e mais importante” de parcerias já firmadas.
Via Figueira na Hora
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Piscina-Mar hoje em discussão na Assembleia Municipal
A Assembleia Municipal reúne-se esta sexta-feira, pelas 15H00.
Entre os diversos assuntos da agenda, destacam-se a votação do concurso público para a reconversão e exploração da piscina-mar, o regulamento de incentivos fiscais da câmara para novos investimentos e o Plano Municipal para a Igualdade de Género.
Entre os diversos assuntos da agenda, destacam-se a votação do concurso público para a reconversão e exploração da piscina-mar, o regulamento de incentivos fiscais da câmara para novos investimentos e o Plano Municipal para a Igualdade de Género.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Agitação e propaganda (continuação...)*
Notícia do jornal As Beiras, edição de hoje. Passo a citar.
"O Anel das Artes, estrutura com formato redondo, vai ser instalado no espaço onde se encontra o pavilhão multiusos do parque das Gaivotas. Ao que o Diário As Beiras apurou, o imóvel, destinado a acolher eventos, vai ficar parcialmente descoberto. Segundo fonte da autarquia, o projeto está a ser elaborado. Por sua vez, o orçamento deverá rondar um milhão de euros. De acordo com a mesma fonte, parte do imóvel poderá ficar numa cota abaixo da superfície, para melhor se enquadrar na paisagem envolvente – a praia e a cidade. Deverá ocupar uma área de cerca de dois mil metros quadrados. Recorde-se que o Anel da Artes foi um dos elementos do projecto vencedor do concurso de ideias para o areal urbano que ficou de fora da requalificação daquele espaço. A construção deverá começar em 2018, devendo ficar concluída durante aquele mesmo ano. O pavilhão só começará a ser desmontado no final deste ano, para ser reinstalado junto ao quartel dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz, para onde vão ser transferidas as oficinas e o armazém da câmara. A nave foi instalada no parque das Gaivotas para acolher as bancas do mercado municipal da cidade, durante a sua remodelação. Entretanto, foi ficando, sendo utilizado como espaço multiusos. Até ao final do ano, deverá receber uma exposição sobre dinossauros. O projecto do Anel das Artes é da autoria do vencedor do concurso de ideias, Ricardo Vieira de Melo, projectista das obras do areal e das do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Buarcos. Em declarações ao Diário As Beiras, o arquitecto de Aveiro confirmou «que o projeto está em desenvolvimento».
Nota de rodapé.
* Propaganda - é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objectivo de servir uma agenda.
"O Anel das Artes, estrutura com formato redondo, vai ser instalado no espaço onde se encontra o pavilhão multiusos do parque das Gaivotas. Ao que o Diário As Beiras apurou, o imóvel, destinado a acolher eventos, vai ficar parcialmente descoberto. Segundo fonte da autarquia, o projeto está a ser elaborado. Por sua vez, o orçamento deverá rondar um milhão de euros. De acordo com a mesma fonte, parte do imóvel poderá ficar numa cota abaixo da superfície, para melhor se enquadrar na paisagem envolvente – a praia e a cidade. Deverá ocupar uma área de cerca de dois mil metros quadrados. Recorde-se que o Anel da Artes foi um dos elementos do projecto vencedor do concurso de ideias para o areal urbano que ficou de fora da requalificação daquele espaço. A construção deverá começar em 2018, devendo ficar concluída durante aquele mesmo ano. O pavilhão só começará a ser desmontado no final deste ano, para ser reinstalado junto ao quartel dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz, para onde vão ser transferidas as oficinas e o armazém da câmara. A nave foi instalada no parque das Gaivotas para acolher as bancas do mercado municipal da cidade, durante a sua remodelação. Entretanto, foi ficando, sendo utilizado como espaço multiusos. Até ao final do ano, deverá receber uma exposição sobre dinossauros. O projecto do Anel das Artes é da autoria do vencedor do concurso de ideias, Ricardo Vieira de Melo, projectista das obras do areal e das do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Buarcos. Em declarações ao Diário As Beiras, o arquitecto de Aveiro confirmou «que o projeto está em desenvolvimento».
Nota de rodapé.
* Propaganda - é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objectivo de servir uma agenda.
O eurodeputado do MPT José Inácio Faria veio inteirar-se dos problemas da erosão costeira a sul do concelho
Por iniciativa de António Durão, candidato do MPT à Câmara da Figueira da Foz, esteve esta manhã na Figueira da Foz, o eurodeputado José Inácio Faria com a finalidade de se inteirar sobre a situação da erosão costeira na margem sul do Mondego, nomeadamente na Cova-Gala.
Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, do movimento cívico SOS Cabedelo, também estiverem presentes e apresentaram a solução do Bypass com a possibilidade de resolver esta situação.
Quem também esteve presente nesta visita e felicitou o eurodeputado pela sua presença, foi Carlos Tenreiro, candidato do PSD à Câmara da Figueira da Foz.
Daqui
Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, do movimento cívico SOS Cabedelo, também estiverem presentes e apresentaram a solução do Bypass com a possibilidade de resolver esta situação.
Quem também esteve presente nesta visita e felicitou o eurodeputado pela sua presença, foi Carlos Tenreiro, candidato do PSD à Câmara da Figueira da Foz.
Daqui
Esta semana pode ficar resolvido o problema de Buarcos S. Julião: Esteves vai candidatar-se a um terceiro mandato e Duarte pode ir para assessor ou para a Figueira Domus
Segundo o apurado por este blogue, sexta-feira João Galamba, deputado do PS, vem à Figueira tentar convencer Rui Duarte a desistir a favor de José Esteves.
A reunião, ao que conseguimos apurar, terá lugar nos Lavadouros de Buarcos, com os secretariados do PS Buarcos e S. Julião. A mediação diplomática ficará a cargo de João Galamba, deputado eleito por Coimbra e membro do secretariado nacional do PS, apenas com 6 anos militância.
João Portugal e João Galamba são os elementos que mais pressão fazem em Lisboa para reconduzir José Esteves a um terceiro mandato à frente da maior freguesia do concelho da Figueira da Foz.
Tudo isto ainda está no segredo dos deuses do PS local, para evitar fugas de informação e alarme nas hostes do PS local.
Contudo, OUTRA MARGEM conseguiu furar o bloqueio e apurou ainda, junto de fonte segura, que existe um plano B: a reunião prevista para os Lavadouros de Buarcos, para sábado à noite, pode ser substituída por um jantar de mediação, entre os representantes de José Esteves e Rui Duarte.
Também para a lista do PS à Câmara as coisas estão a compor-se.
António Tavares sai. Vai ser substituído por José Fernandes - actual assessor para a parte económica de João Ataíde.
João Portugal sai. Mas, com a condição de ser substituído pelo Nuno Gonçalves, actual administrador da Figueira Domus.
José Fernandes e Nuno Gonçalves, são de Montemor. A actual vereadora Ana Carvalho vai manter-se, e também não é da Figueira, tal como João Ataíde.
Se o PS, nas próximas eleições, mantiver os cinco vereadores, quatro não são figueirenses. Apenas o professor de Biologia, Carlos Monteiro, será da Figueira.
Entretanto, a resolução do difícil e intrincado problema de Buarcos/S. Julião pode passar pelo seguinte: ser oferecido a Rui Duarte o lugar de adjunto ou assessor no gabinete de apoio a Ataíde, ou, em alternativa, um lugar de administrador na Figueira Domus.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Passear pela praia fora de época é ter a ocasião de reparar em coisas surpreendentes...
Quando me disponho a ter o tempo para mim, detenho-me a olhar o outro lado.
Ver o outro lado, é ver duas realidades diferentes. É procurar ver e entender o outro lado. Sim, porque há sempre um outro lado...
Ontem, ao fim da tarde, dei comigo a contemplar, a partir do lado de Buarcos, a “milagrosa” obra onde se estão gastar (estragar...) mais de 2,1 milhões de euros.
Tirei a foto publicada nesta postagem mais acima.
Ao reparar no computador, fiquei perplexo!..
Vista desta perspectiva, fiquei ainda mais convencido da verdade, na resposta que temos de dar à questão: deve-se aproximar a CIDADE DO MAR, ou o MAR DA CIDADE?
Insisto: a meu ver, devemos procurar a todo o custo aproximar o MAR DA CIDADE, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Quem tomou esta a iniciativa de tentar aproximar a FIGUEIRA DO MAR desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não é esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!
Olhar, ver e reparar para esta Praia (outrora da Claridade e agora transformada numa calamidade paisagística e ambiental) são conceitos diferentes.
Há os que se limitam a olhar sem estar a ver.
Há outros que chegam a ver sem estar a olhar.
Mas, reparar é outra coisa: necessita de uma atitude completamente diferente.
Há um ecletismo de conhecimento que se pode adquirir no reparar, que ultrapassa em muito a visão daqueles que se limitam a olhar e a ver.
Ver o outro lado, é ver duas realidades diferentes. É procurar ver e entender o outro lado. Sim, porque há sempre um outro lado...
Imagem retirada da edição de hoje do Diário de Coimbra. Para ver melhor, basta clicar na em cima da imagem. |
Tirei a foto publicada nesta postagem mais acima.
Ao reparar no computador, fiquei perplexo!..
Vista desta perspectiva, fiquei ainda mais convencido da verdade, na resposta que temos de dar à questão: deve-se aproximar a CIDADE DO MAR, ou o MAR DA CIDADE?
Insisto: a meu ver, devemos procurar a todo o custo aproximar o MAR DA CIDADE, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Quem tomou esta a iniciativa de tentar aproximar a FIGUEIRA DO MAR desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não é esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!
Olhar, ver e reparar para esta Praia (outrora da Claridade e agora transformada numa calamidade paisagística e ambiental) são conceitos diferentes.
Há os que se limitam a olhar sem estar a ver.
Há outros que chegam a ver sem estar a olhar.
Mas, reparar é outra coisa: necessita de uma atitude completamente diferente.
Há um ecletismo de conhecimento que se pode adquirir no reparar, que ultrapassa em muito a visão daqueles que se limitam a olhar e a ver.
Carlos Tenreiro aprovado pela Comissão Política Nacional do PSD
A Comissão Política Nacional do PSD aprovou ontem mais 49 candidatos autárquicos, um segundo conjunto de nomes que se juntam aos 46 aprovados e divulgados no final de janeiro.
Em Coimbra, foram aprovados, além da capital de distrito, os candidatos a presidentes das Câmaras de Cantanhede, Maria Helena Cruz Gomes de Oliveira, Condeixa-a-Nova, Nuno Manuel Mendes Claro, Figueira da Foz, Carlos Tenreiro, Penacova, António Simões da Cunha Santos (assinalado pelo PSD como independente), e Tábua, José Tavares Pereira (também independente).
Via Jornal de Notícias
Em Coimbra, foram aprovados, além da capital de distrito, os candidatos a presidentes das Câmaras de Cantanhede, Maria Helena Cruz Gomes de Oliveira, Condeixa-a-Nova, Nuno Manuel Mendes Claro, Figueira da Foz, Carlos Tenreiro, Penacova, António Simões da Cunha Santos (assinalado pelo PSD como independente), e Tábua, José Tavares Pereira (também independente).
Via Jornal de Notícias
A caminho da indiferença?..
Uma imagem das primeiras eleições livres para a Assembleia Constituinte, realizadas nesse dia 25 de abril de 1975, que jamais vou esquecer, que tiveram a participação de mais de 90% dos eleitores... |
Passo a citar.
"As interpretações possíveis dos resultados eleitorais são tantas quantas aqueles que a isso se quiserem dedicar. Já assistimos à transformação de tremendas derrotas em vitórias, o que normalmente ocorre por parte de quem de facto não conseguiu os seus objetivos eleitorais. Como fomos testemunhas de análises que derrotam definitivamente os adversários mesmo quando as respetivas metas foram alcançadas. Sim porque isto de ganhar eleições tem muito a ver com os objetivos das candidaturas. Ninguém acreditaria, por exemplo, que um pequeno partido, de repente, por artes mágicas, transmutasse a sua votação habitual numa vitória por maioria absoluta. Como é difícil de imaginar que os partidos tradicionalmente do “arco do poder”, de repente, perdessem toda a sua representação. Podem porém traduzir-se com razoável probabilidade de ausência de contraditório alguns dos números que resultam da verificação dos resultados finais.
Um deles é, sem dúvida, a evolução da abstenção. Em concreto, o valor da abstenção tem vindo a crescer significativamente na Figueira da Foz: 40,63% em 2001, 42,55% em 2005, 42,78% em 2009 e 52,29% (!) em 2013.
De cerca de 33000 votantes em 2001, apenas 25000 se apresentaram nas últimas eleições, apesar do número de inscritos ter subido cerca de 3000 eleitores desde 2001.
Será que os candidatos se vão predispor a refletir sobre isto, ou será que a abstenção vai subir ao poder?"
Nota de rodapé.
É verdade que a abstenção não coloca em causa a legitimidade dos eleitos. Contudo, torna-os vulneráveis, enfraquece a consistência social e política da sua representatividade e menoriza a democracia representativa.
O certo, porém, é que desde as primeiras eleições livres para a Assembleia Constituinte, realizadas nesse dia 25 de abril de 1975, que jamais vou esquecer, que tiveram a participação de mais de 90% dos eleitores, que o aumento da abstenção se tornou num problema crónico e cada vez mais grave da nossa democracia.
Repito, para que não restem dúvida.
A abstenção não põe em causa a legitimidade dos eleitos, mas vulnerabiliza-os. Todavia, os mandatos ficam mais fracos do que se houvesse ampla participação eleitoral e mobilização da cidadania.
Existe a ideia, falsa, de que quanto maior a proximidade dos órgãos a eleger, mais alta é a participação eleitoral.
Não é verdade. As eleições autárquicas têm normalmente participação mais baixa do que as eleições legislativas.
E, desde a entrada no século XXI, a abstenção tem vindo a subir continuamente. A partir do ano 2000 - a Figueira da Foz, conforme a crónica de Daniel Santos sublinha, confirma isso - iniciou-se um caminho que nos conduziu a um estado em que mais de metade do total dos eleitores não votam.
É difícil encontrar outro tão forte e evidente sinal de fracasso de um sistema político: mais de metade dos cidadãos do nosso concelho não se interessam e não querem saber da sua vida e da gestão da sua cidade.
A origem do problema - os políticos sabem isso - está no funcionamento deficiente dos partidos. As manobras, as jogadas de bastidores, os truques, os jogos dos aparelhos partidários, foram desgostando e afastando os cidadãos e minimizando o exercício da cidadania. Primeiro, da participação. Depois, também do próprio exercício do direito ao voto.
Cada vez menos pessoas olham para os partidos como expressão das suas preocupações. Cada vez mais pessoas deixaram de ver os deputados como representantes do Povo. Cada vez mais pessoas olham para os deputados como papagaios amestrados para servirem cegamente e sem sentido crítico as direcções partidárias.
Entretanto - e isso é o mais grave para a saúde da democracia - o sistema parece estar de pedra e cal.
Porquê?
Simplesmente, porque a reforma necessária, teria de ir no sentido de atrair o envolvimento da cidadania, reforçar o poder de escolha dos eleitores, limitar e diminuir o poder absoluto dos directórios – e os directórios partidários não querem, mandam e não deixam.
O efeito deste estado de coisas é o que sabemos: a deterioração do sistema, a degradação da vida política e o definhamento da democracia.
Mas, isso, interessa pouco aos políticos no poleiro.
O importante, para eles, é garantir o "tacho", nem que para isso se tenham de prestar a todas as "panelinhas".
O atraso é como o progresso. Só que ao contrário...
"Fiquei hoje convencida que a Figueira da Foz, ao longo dos anos, se deixou ultrapassar por outras localidades bem mais pequenas. Perdeu serviços, perdeu comércio e perdeu importância como cidade.
Valoriza-se por aqui o lazer de má qualidade e a zona da praia que, objectivamente e na minha perspectiva, está cada vez mais feia.
Basta olhar para a repetição de fotos sempre e invariavelmente da mesma zona e depressa nos apercebemos que aqui é o que se valoriza.
Alguém já pensou por que razão os figueirenses são obrigados a ir a Juntas Médicas a Montemor-o-Velho? "
Isabel Maria Coimbra
Valoriza-se por aqui o lazer de má qualidade e a zona da praia que, objectivamente e na minha perspectiva, está cada vez mais feia.
Basta olhar para a repetição de fotos sempre e invariavelmente da mesma zona e depressa nos apercebemos que aqui é o que se valoriza.
Alguém já pensou por que razão os figueirenses são obrigados a ir a Juntas Médicas a Montemor-o-Velho? "
Isabel Maria Coimbra
Manuel da Costa Cintrão, um velho lutador pela Liberdade que sempre agiu por imperativo de consciência cívica, espírito livre e de missão...
TENHAM PACIÊNCIA, NÃO TENHO FORMA DE ESTAR CALADO…
Como sempre tenho perfilhado e defendido um conjunto de valores que incluem a profunda convicção que o exercício de cidadania e em particular o direito de opinião devem ter uma dimensão ética.
Isto vem a propósito de algumas pessoas e alguns políticos se sentirem incomodados e, até se queixarem de não me calar. Tenham paciência, a mordaça não se encaixa no meu perfil.
Por mais que tentem colocar-me a mordaça não conseguirão, estejam cientes disso.
Por exemplo, ainda há poucos dias apagaram comentários meus na página “Grupo PS Buarcos”, prática reincidente. Pior que isso, acabaram por me expulsar daquele Grupo impossibilitando-me de tecer qualquer comentário. Atitudes dos jovens “democratas (?)”, que temos, que não podem ser incomodados para não se sentirem prejudicados no assalto ao poleiro!..
Pasme-se, atitudes de camaradas da minha área política. Ao que isto chegou!...
Nas minhas críticas de cidadania procuro não enveredar por questões colaterais que possam constituir “faits divers”. Prefiro apontar frontalmente coisas concretas, verdadeiras, tal como o azeite que vem sempre ao de cima. Por isso, fui sempre um homem livre sem papas na língua, sem peias, nem albardas no pensamento - sempre no combate político contra as injustiças sociais, por necessidade telúrica e onírica de exercitar a liberdade.
Sempre agi por imperativo de consciência cívica, espírito livre e de missão, pelo que nunca me renderei. Só a morte me vencerá.
Todavia, permanecerei presente nas lutas actuais e na memória colectiva, de acérrimo combate, sem tréguas, contra as injustiças sociais.
Toda a vida fui um guerrilheiro do pensamento e de combate, nas palavras e na acção em prol da minha região, não obstante residir habitualmente em Lisboa. Nunca me desenraizei, com muita honra, da minta terra natal e da minha região.
Desde os meus quinzes anos tenho escrito, em participação activa, durante anos para jornais regionais de Figueira da Foz, Leiria e Pombal, também para jornais diários e não diários e algumas revistas. Também produzi alguns livros que foram editados, tendo mais três prontos para edição se, porventura, surgir algum patrocínio.
Um trabalho solitário, de toda uma vida, em prol da nossa terra e nossa região. Haja saúde, nunca me cansarei disso, continuarei a escrever numa missão cívica e cultural, num dever de cidadania.
As armas que tenho utilizado têm sido as palavras escritas e as palavras faladas, para manter a chama da luta para os combates que se avizinham. Não faço promessas, teço apenas sonhos, porque o sonho comanda a vida!..
Porque para cumprir promessas tem que surgir verbas na Câmara Municipal da Figueira da Foz que, tradicionalmente, nunca chegam à nossa freguesia de Marinha das Ondas ou, quanto muito, chegam às pinguinhas, muito insuficiente, que mal chegam para manter as contas correntes.
Não obstante ser a freguesia que mais contribui em impostos para os cofres da nossa Câmara Municipal da Figueira da Foz, ainda assim não tem tido a correspondência e o reconhecimento que lhe é devida, tem sido constantemente ignorada, esquecida.
Sendo a última freguesia do concelho de Figueira da Foz, Marinha das Ondas tem sido, historicamente, sempre esquecida e remetida para as calendas gregas, quando de forma secular os responsáveis pelos destinos do nosso concelho, quer a nível político ou de gestão, só têm pensado e ainda pensam de forma narcísica na cidade como se não houvesse mais concelho.
Mas vamos ao facto que mais interessa à nossa freguesia de Marinha das Ondas, que é a prioridade primeira, a defesa da nossa Unidade de Saúde (Posto Médico). Temos que tecer uma luta sem tréguas, porque sem combate não poderemos evitar o seu encerramento.
Será preferível irmos até às últimas consequências, no campo da batalha, para exigirmos aquilo a que temos legitimamente direito.
Porque somos uma população demasiado exposta à poluição das grandes indústrias locais e com uma grande percentagem de envelhecimento. Porque somos uma população que vive numa zona em que os veios freáticos estão altamente inquinados pelos efeitos das mesmas indústrias locais e que, quer se queira quer não, são altamente lesivos da saúde pública.
Por que temos direito legítimo de termos a nossa Unidade de Saúde do ponto de vista social e na defesa da mobilidade, ainda acresce as razões de poluição a que uma população numerosa está altamente exposta.
Ainda não há muito tempo foi promovido os sinos a rebate por iniciativa do actual Executivo da Junta de Freguesia de Marinha das Ondas. Foram uns valentões, repito, foram uns valentões mau grado a indisposição que causou ao Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. João Ataíde, responsável pela política de saúde criminosa para o concelho que prevê o encerramento de todos os Postos médicos a sul e norte, para os incorporar nos Centros de Saúde de Alhadas e de Lavos.
Pena esta luta não ter sido secundada por outras freguesias onde as Unidades de Saúde irão ser encerradas ou já foram encerradas, como o caso do Alqueidão e da Cova / Gala, esta a funcionar a meio gás até à machadada final. Não tenhamos dúvidas, se nada se fizer, as Unidades de Saúde a sul, Cova / Gala, Marinha das Ondas e Paião serão para fechar.
Era interessante, de facto, que se alastrasse a revolta no sul e norte do concelho em defesa das suas Unidades de Saúde.
A brilhante iniciativa do Executivo da Junta de Freguesia de Marinha das Ondas na promoção recente dos sinos a rebate não chega, há que haver forte mobilização das pessoas e utentes de saúde em torno do Executivo da nossa Junta de Freguesia e da nossa Unidade de Saúde (Posto Médico), já que os membros da Assembleia de Freguesia, que eu saiba, ainda não tiveram coragem de promover, constituir e aprovar uma «Comissão Permanente», com poder jurídico, um instrumento de trabalho ao nosso alcance, de acordo com a Lei n.º 75 / 2013, Artigo n.º 12.
A luta contra o encerramento da nossa Unidade de Saúde, mais que nunca, exige a mobilização de todos nós para o combate, numa luta determinada e sem quartel.
Se nada se fizer, depois não se queixem que a nossa Unidade de Saúde encerrou. Pensem bem nisso, se acontecer o que não desejamos será culpa de todos nós e não do Executivo da Junta de Freguesia.
As “guerras” ganham-se não apenas com as tropas que estão na frente, mas com toda a rectaguarda, com todo o apoio logístico, neste caso, o POVO, a população!..
Há que programar e promover novas formas de luta.
Sugiro começar, em data oportuna, a mobilização das pessoas e utentes de saúde para o combate, uma vez que se aproximam as eleições autárquicas para uma chamada de atenção das entidades responsáveis e dos poderes instituídos.
Será agora e nos próximos meses óptima altura e uma boa oportunidade para nos mexermos para a luta, para o combate, para o alertar de consciências que se encontram arredadas dos interesses públicos e sociais.
Teremos que promover, à mesma hora, em data a determinar os sinos a rebate, da nossa Igreja Matriz e de todas as capelinhas da nossa freguesia, como sinal de mobilização para a luta. Para declarar guerra, sem limites, às entidades que querem fechar o nosso Posto Médico.
Em última instância, promover o corte de estradas pelo sul do concelho impedindo o trânsito para sul e para norte.
Porque, como dizia alguém: «A saúde é um estado de espírito que não augura nada de bom». É verdade, a doença não tem dia nem hora marcada, poderá surgir a qualquer momento!...
O futuro não se aceita passivamente. Constrói-se!... A luta continua!..
Como sempre tenho perfilhado e defendido um conjunto de valores que incluem a profunda convicção que o exercício de cidadania e em particular o direito de opinião devem ter uma dimensão ética.
Isto vem a propósito de algumas pessoas e alguns políticos se sentirem incomodados e, até se queixarem de não me calar. Tenham paciência, a mordaça não se encaixa no meu perfil.
Por mais que tentem colocar-me a mordaça não conseguirão, estejam cientes disso.
Por exemplo, ainda há poucos dias apagaram comentários meus na página “Grupo PS Buarcos”, prática reincidente. Pior que isso, acabaram por me expulsar daquele Grupo impossibilitando-me de tecer qualquer comentário. Atitudes dos jovens “democratas (?)”, que temos, que não podem ser incomodados para não se sentirem prejudicados no assalto ao poleiro!..
Pasme-se, atitudes de camaradas da minha área política. Ao que isto chegou!...
Nas minhas críticas de cidadania procuro não enveredar por questões colaterais que possam constituir “faits divers”. Prefiro apontar frontalmente coisas concretas, verdadeiras, tal como o azeite que vem sempre ao de cima. Por isso, fui sempre um homem livre sem papas na língua, sem peias, nem albardas no pensamento - sempre no combate político contra as injustiças sociais, por necessidade telúrica e onírica de exercitar a liberdade.
Sempre agi por imperativo de consciência cívica, espírito livre e de missão, pelo que nunca me renderei. Só a morte me vencerá.
Todavia, permanecerei presente nas lutas actuais e na memória colectiva, de acérrimo combate, sem tréguas, contra as injustiças sociais.
Toda a vida fui um guerrilheiro do pensamento e de combate, nas palavras e na acção em prol da minha região, não obstante residir habitualmente em Lisboa. Nunca me desenraizei, com muita honra, da minta terra natal e da minha região.
Desde os meus quinzes anos tenho escrito, em participação activa, durante anos para jornais regionais de Figueira da Foz, Leiria e Pombal, também para jornais diários e não diários e algumas revistas. Também produzi alguns livros que foram editados, tendo mais três prontos para edição se, porventura, surgir algum patrocínio.
Um trabalho solitário, de toda uma vida, em prol da nossa terra e nossa região. Haja saúde, nunca me cansarei disso, continuarei a escrever numa missão cívica e cultural, num dever de cidadania.
As armas que tenho utilizado têm sido as palavras escritas e as palavras faladas, para manter a chama da luta para os combates que se avizinham. Não faço promessas, teço apenas sonhos, porque o sonho comanda a vida!..
Porque para cumprir promessas tem que surgir verbas na Câmara Municipal da Figueira da Foz que, tradicionalmente, nunca chegam à nossa freguesia de Marinha das Ondas ou, quanto muito, chegam às pinguinhas, muito insuficiente, que mal chegam para manter as contas correntes.
Não obstante ser a freguesia que mais contribui em impostos para os cofres da nossa Câmara Municipal da Figueira da Foz, ainda assim não tem tido a correspondência e o reconhecimento que lhe é devida, tem sido constantemente ignorada, esquecida.
Sendo a última freguesia do concelho de Figueira da Foz, Marinha das Ondas tem sido, historicamente, sempre esquecida e remetida para as calendas gregas, quando de forma secular os responsáveis pelos destinos do nosso concelho, quer a nível político ou de gestão, só têm pensado e ainda pensam de forma narcísica na cidade como se não houvesse mais concelho.
Mas vamos ao facto que mais interessa à nossa freguesia de Marinha das Ondas, que é a prioridade primeira, a defesa da nossa Unidade de Saúde (Posto Médico). Temos que tecer uma luta sem tréguas, porque sem combate não poderemos evitar o seu encerramento.
Será preferível irmos até às últimas consequências, no campo da batalha, para exigirmos aquilo a que temos legitimamente direito.
Porque somos uma população demasiado exposta à poluição das grandes indústrias locais e com uma grande percentagem de envelhecimento. Porque somos uma população que vive numa zona em que os veios freáticos estão altamente inquinados pelos efeitos das mesmas indústrias locais e que, quer se queira quer não, são altamente lesivos da saúde pública.
Por que temos direito legítimo de termos a nossa Unidade de Saúde do ponto de vista social e na defesa da mobilidade, ainda acresce as razões de poluição a que uma população numerosa está altamente exposta.
Ainda não há muito tempo foi promovido os sinos a rebate por iniciativa do actual Executivo da Junta de Freguesia de Marinha das Ondas. Foram uns valentões, repito, foram uns valentões mau grado a indisposição que causou ao Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. João Ataíde, responsável pela política de saúde criminosa para o concelho que prevê o encerramento de todos os Postos médicos a sul e norte, para os incorporar nos Centros de Saúde de Alhadas e de Lavos.
Pena esta luta não ter sido secundada por outras freguesias onde as Unidades de Saúde irão ser encerradas ou já foram encerradas, como o caso do Alqueidão e da Cova / Gala, esta a funcionar a meio gás até à machadada final. Não tenhamos dúvidas, se nada se fizer, as Unidades de Saúde a sul, Cova / Gala, Marinha das Ondas e Paião serão para fechar.
Era interessante, de facto, que se alastrasse a revolta no sul e norte do concelho em defesa das suas Unidades de Saúde.
A brilhante iniciativa do Executivo da Junta de Freguesia de Marinha das Ondas na promoção recente dos sinos a rebate não chega, há que haver forte mobilização das pessoas e utentes de saúde em torno do Executivo da nossa Junta de Freguesia e da nossa Unidade de Saúde (Posto Médico), já que os membros da Assembleia de Freguesia, que eu saiba, ainda não tiveram coragem de promover, constituir e aprovar uma «Comissão Permanente», com poder jurídico, um instrumento de trabalho ao nosso alcance, de acordo com a Lei n.º 75 / 2013, Artigo n.º 12.
A luta contra o encerramento da nossa Unidade de Saúde, mais que nunca, exige a mobilização de todos nós para o combate, numa luta determinada e sem quartel.
Se nada se fizer, depois não se queixem que a nossa Unidade de Saúde encerrou. Pensem bem nisso, se acontecer o que não desejamos será culpa de todos nós e não do Executivo da Junta de Freguesia.
As “guerras” ganham-se não apenas com as tropas que estão na frente, mas com toda a rectaguarda, com todo o apoio logístico, neste caso, o POVO, a população!..
Há que programar e promover novas formas de luta.
Sugiro começar, em data oportuna, a mobilização das pessoas e utentes de saúde para o combate, uma vez que se aproximam as eleições autárquicas para uma chamada de atenção das entidades responsáveis e dos poderes instituídos.
Será agora e nos próximos meses óptima altura e uma boa oportunidade para nos mexermos para a luta, para o combate, para o alertar de consciências que se encontram arredadas dos interesses públicos e sociais.
Teremos que promover, à mesma hora, em data a determinar os sinos a rebate, da nossa Igreja Matriz e de todas as capelinhas da nossa freguesia, como sinal de mobilização para a luta. Para declarar guerra, sem limites, às entidades que querem fechar o nosso Posto Médico.
Em última instância, promover o corte de estradas pelo sul do concelho impedindo o trânsito para sul e para norte.
Porque, como dizia alguém: «A saúde é um estado de espírito que não augura nada de bom». É verdade, a doença não tem dia nem hora marcada, poderá surgir a qualquer momento!...
O futuro não se aceita passivamente. Constrói-se!... A luta continua!..
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
A Figueira, é uma cidade de divertidos foliões. Porque é que eu deveria se diferente dos demais?
Uma foto de um carnaval de outros tempos, sacada daqui |
Pelo menos, desde Aguiar de Carvalho.
Então com Santana Lopes e com a sua gestão da Câmara da Figueira, de tão boa e salutar memória, a coisa funcionou na perfeição...
A partir daí, a coisa nunca mais parou: todos os dias, isto é uma maravilha de paródia dada ao pagode...
Presumo mesmo que seja impossível viver noutra cidade deste país mais divertida...
Onde é que temos governantes mais patuscos do que aqui?
O presidente da Figueira, que inclui a horta da praia da calamidade, João Albino Ataíde, é praticamente imbatível...
Mas, os vereadores, uns atrás dos outros, sempre seguros e consistentes, seguindo as pisadas do presidente, cometem gaffes coloridas, dão as piruetas e golpes de rins mais bem executados, emitem os delírios megalómanos mais sofisticados e pindéricos, acompanhados dos melhores considerandos em cerimónias de circunstância a tresandar a pastelinhos de bacalhau e sandes de coratos, não se ficam atrás...
Não pensem que o pináculo veio à tona neste carnaval, apesar de o momento que estamos a viver na Figueira ser impagável...
E, depois disto tudo, quereis fazer o quê: mudar?
Tenham juízo...
Investimento nos "americanos", vale um centro de saúde, dos vários que hão-de encerrar, no concelho profundo!..
Há 18 anos que a população das Alhadas aguarda...
Ao fim de 8 anos de esquecimento de investimento nas freguesias não urbanas, a obra nasce em 2017, ano de eleições autárquicas....
Depois, pelo valor do investimento nos quiosques "Americano", hão-de encerrar-se alguns postos de saúde pelo concelho profundo...
Ao fim de 8 anos de esquecimento de investimento nas freguesias não urbanas, a obra nasce em 2017, ano de eleições autárquicas....
Depois, pelo valor do investimento nos quiosques "Americano", hão-de encerrar-se alguns postos de saúde pelo concelho profundo...
Pelos vistos, a Figueira da Foz deve ser a cidade mais holandesa do planeta!..
Na imagem, sacada daqui, lá vai, sem capacete, um funcionário camarário, numa das duas bicicletas eléctricas que a autarquia figueirense adquiriu para tornar o ambiente mais sustentável.. Que bom que não deve ser trabalhar e, ao mesmo tempo, poder sentir o ar a bater na cara e fazer exercício (sobretudo, o das descidas...) - que faz sempre muito bem!.. |
Contudo, lamentavelmente, isso só pode ser um equívoco, que ainda há-de ser explicado por um especialista.
Um especialista, para que conste, é aquele que explica algo fácil de maneira confusa, de tal modo que nos faz pensar que a confusão é culpa nossa!
Já sabem quem, na Figueira, pelo fruir das ideias e pela fluência do discurso, é o verdadeiro especialista...
Mas, vamos ao que interessa: conhecem alguma cidade mais holandesa do que a Figueira?
Esqueçam, não existe!..
Que se lixe a língua, e o jantar às seis da tarde...
Não há nada mais holandês do que andar de bicicleta...
Uma das coisas que poderia ser promovida, era ir de bicicleta, ao fim do dia, ao centro de rendimento de desportos de praia do areal urbano, o tal "projecto de BEACH SPORTS!"
Como figueirense, amante da bicicleta, espero a qualquer momento que me cheguem os papéis da dupla nacionalidade, pelo correio, apesar de achar que, o mínimo, seria vir cá o próprio Rei da Holanda para mos entregar!..
O limite, na Figueira, não é o céu.
Pode ser o simples facto de, na Figueira, ser sempre carnaval.
Na Figueira, esse sonho tem sido possível...
Portanto, nada mais natural, que este executivo camarário - na minha modesta opinião, o pior executivo camarário que geriu os destinos da Figueira da Foz, desde que tenho memória - se sinta na obrigação de mantê-lo e assegurar o engenho e arte de o ir tornando realizável.
A ele, ao carnaval...
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