Como se ordenados altos fossem sinónimo de profissionalismo, como se ordenados altos fossem sinónimo de responsabilidade, como se ordenados altos fossem sinónimo de racionalidade e independência nas decisões, como se não fosse precisamente o contrário, depois das provas dadas o mérito reconhecido pelo promoção salarial.
Ver a esquerda, que quer marcar a diferença em relação à direita, a argumentar pelos mesmos padrões da direita que pariu administradores de excelência, e bem remunerados, como Jardim Gonçalves, Zeinal Bava, Oliveira e Costa, Henrique Granadeiro, Ricardo Salgado, como se o cerne da questão não fosse a fiscalização e a supervisão que não há, a justiça que não funciona, nem sequer é célere para os infractores e prevaricadores, a impunidade que reina.