segunda-feira, 29 de setembro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
Não deixa de haver alguma ironia no facto...
Pinto da Costa: "Senti-me vigarizado" por Passos Coelho e Cavaco Silva no caso BES...
O mal menor?..
Hoje, durante o dia, falei com vários militantes e simpatizantes do PS que foram votar...
Conhecidos os resultados (Seguro acaba de se demitir em directo na RTP1), penso que, neste momento, a maioria deles, é "gente feliz com lágrimas"...
Conhecidos os resultados (Seguro acaba de se demitir em directo na RTP1), penso que, neste momento, a maioria deles, é "gente feliz com lágrimas"...
Na Aldeia... (XXII)
Faltam 20 e poucos dias.
Será que a estratégia vencedora, vai acabar por ser, baralhar e dar de novo... o velho?
Sem baralho novo!
Já deu para ver que o jogo está viciado e as cartas marcadas.
Há jogo por debaixo da mesa e as regras foram alteradas.
Já os espectadores interessados, e putativos participantes, parece-me que uns estão frustrados, outros desmotivados - mas todos zangados.
No fundo, é mais do mesmo: tudo se repete, até os maus comportamentos vão estar em crescendo.
Com sabemos, os jogadores que ganharam na última jornada, acabaram destronados do pódio. A Aldeia, sem sólidas regras de conduta, ficou aparentemente num beco sem saída.
Porém, em democracia há sempre alternativa e as pessoas ouvidas.
Então foi assim: para evitar a continuação da agonia da Aldeia, e das suas gentes, estas intercalares, mais de uma inevitabilidade, foram mesmo uma urgência.
Por conseguinte, a última palavra vai ser nossa.
Segundo a opinião da generalidade dos analistas locais, se os houver, os debates sobre a Aldeia vão ser vazios de conteúdo político e a coisa vai piorar lá para o final, quando a conversa endurecer e, da troca de ideias, se passar para a troca de galhardetes pessoais e, depois, para os boatos e os quase insultos.
Nestas eleições intercalares para escolher o “regedor”, no que falta cumprir ainda desta legislatura na Aldeia, a aparente ausência de estratégias é, no mínimo, estranha e confrangedora.
Vamos acreditar nos eleitores e pensar positivo...
Será que a estratégia vencedora, vai acabar por ser, baralhar e dar de novo... o velho?
Sem baralho novo!
Já deu para ver que o jogo está viciado e as cartas marcadas.
Há jogo por debaixo da mesa e as regras foram alteradas.
Já os espectadores interessados, e putativos participantes, parece-me que uns estão frustrados, outros desmotivados - mas todos zangados.
No fundo, é mais do mesmo: tudo se repete, até os maus comportamentos vão estar em crescendo.
Com sabemos, os jogadores que ganharam na última jornada, acabaram destronados do pódio. A Aldeia, sem sólidas regras de conduta, ficou aparentemente num beco sem saída.
Porém, em democracia há sempre alternativa e as pessoas ouvidas.
Então foi assim: para evitar a continuação da agonia da Aldeia, e das suas gentes, estas intercalares, mais de uma inevitabilidade, foram mesmo uma urgência.
Por conseguinte, a última palavra vai ser nossa.
Segundo a opinião da generalidade dos analistas locais, se os houver, os debates sobre a Aldeia vão ser vazios de conteúdo político e a coisa vai piorar lá para o final, quando a conversa endurecer e, da troca de ideias, se passar para a troca de galhardetes pessoais e, depois, para os boatos e os quase insultos.
Nestas eleições intercalares para escolher o “regedor”, no que falta cumprir ainda desta legislatura na Aldeia, a aparente ausência de estratégias é, no mínimo, estranha e confrangedora.
Vamos acreditar nos eleitores e pensar positivo...
Agostinho da Silva, um pensamento a descobrir
sábado, 27 de setembro de 2014
Santa Barbara bendita...
Por mim, seria Sol a rodos meio ano e, no outro meio, valentes trovoadas e chuva, muita chuva...
Por mim, seria Sol a rodos meio ano e, no outro meio, valentes trovoadas e chuva, muita chuva...
(... neste momento, está mesmo sobre a vila.)
E Montemor aqui tão perto...
Li
isto, há tempos já não sei onde: “a uma democracia, não basta
que os seus cidadãos seja honestos: é também necessário que o
possam parecer”.
Li isto hoje no jornal AS BEIRAS: "Emílio Torrão (PS), eleito nas autárquicas de setembro do ano passado, classificou de danosa a gestão do seu antecessor, Luís Leal (PSD), depois de terem sido apresentados os resultados da auditoria externa realizada pela Delloite, que aponta para uma dívida de 34,4 milhões de euros, à data de 31 de outubro de 2013.
Li isto hoje no jornal AS BEIRAS: "Emílio Torrão (PS), eleito nas autárquicas de setembro do ano passado, classificou de danosa a gestão do seu antecessor, Luís Leal (PSD), depois de terem sido apresentados os resultados da auditoria externa realizada pela Delloite, que aponta para uma dívida de 34,4 milhões de euros, à data de 31 de outubro de 2013.
Neste
contexto, a sessão acabou por ser bastante conturbada,
revelando a existência de 29,4 milhões de euros de dívida
registada, mais cerca de cinco milhões em compromissos assumidos mas
não facturados e outras dívidas não contabilizadas ainda na
contabilidade."
Foi
já durante a discussão política dos resultados apresentados que o
anterior presidente da câmara, Luís Leal, actual deputado municipal,
disse que não discutia assuntos com um “impreparado, incompetente
e imbecil”, referindo-se ao actual líder do executivo, que saiu
imediatamente da sala como forma de protesto. O
presidente da Assembleia Municipal, Fernando Ramos, acabou por cortar
a palavra a Luís Leal e repreender a sua atitude.
Em
declarações à agência Lusa, o auditor Luís Barbosa disse que o
município de Montemor-o-Velho não consegue libertar meios para
amortizar a dívida e deve “partir para um processo de
renegociação”.”
Perante isto, um cidadão não enfeudado na política partidária, pergunta-se: uma democracia é isto?
Não, não é.
Em Portugal, porém, actualmente, é. E basta ver exemplos como este.
Basta ver, com olhos de ver, para verificarmos em que grau de democracia nos encontramos: no grau zero, de facto, e, talvez de direito.
Perante isto, um cidadão não enfeudado na política partidária, pergunta-se: uma democracia é isto?
Não, não é.
Em Portugal, porém, actualmente, é. E basta ver exemplos como este.
Basta ver, com olhos de ver, para verificarmos em que grau de democracia nos encontramos: no grau zero, de facto, e, talvez de direito.
Ontem na Zona Industrial da Gala
«É uma honra recebê-lo», disse ontem Avelino Gaspar, o empresário responsável pela criação do grupo Lusiaves, no discurso com que recebeu Cavaco Silva.
Ontem, como faço em muitos outros dias, nas minhas caminhadas diárias, passei junto às instalações dos novos pavilhões do centro de incubação da Lusiaves, que ontem à tarde foram inaugurados na Zona Industrial da Figueira da Foz.
E, ontem, também fiquei agradecido ao professor Cavaco Silva.
É que ontem, ao contrário dos outros dias, cerca das 15 horas, que foi a hora em que por lá passei de bicicleta, respirava-se perfeitamente, quando o normal, ao contrário de ontem, era haver um cheiro pestilento e nauseabundo, que era o que respirava normalmente, até ontem, no topo sul da zona industrial da Gala.
Espero, por isso, que dias como o de ontem se repitam a partir de agora todos os dias, e que o dia de ontem não seja, apenas, um sinal triste de que a reforma de que Portugal precisa não passa só pela política, mas também pelas mentalidades, inclusive da dos "alegados" sectores mais dinâmicos da sociedade...
Ontem, como faço em muitos outros dias, nas minhas caminhadas diárias, passei junto às instalações dos novos pavilhões do centro de incubação da Lusiaves, que ontem à tarde foram inaugurados na Zona Industrial da Figueira da Foz.
E, ontem, também fiquei agradecido ao professor Cavaco Silva.
É que ontem, ao contrário dos outros dias, cerca das 15 horas, que foi a hora em que por lá passei de bicicleta, respirava-se perfeitamente, quando o normal, ao contrário de ontem, era haver um cheiro pestilento e nauseabundo, que era o que respirava normalmente, até ontem, no topo sul da zona industrial da Gala.
Espero, por isso, que dias como o de ontem se repitam a partir de agora todos os dias, e que o dia de ontem não seja, apenas, um sinal triste de que a reforma de que Portugal precisa não passa só pela política, mas também pelas mentalidades, inclusive da dos "alegados" sectores mais dinâmicos da sociedade...
Na Aldeia... (XXI)
Actualização:
ATENÇÃO ALTERAÇÃO DE LOCAL DEVIDO AO MAU TEMPO: a apresentação vai ser no Clube Mocidade Covense.
Daqui
ATENÇÃO ALTERAÇÃO DE LOCAL DEVIDO AO MAU TEMPO: a apresentação vai ser no Clube Mocidade Covense.
Daqui
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
«Striptease bancário» é coisa de pobre
«Trata-se de um direito de reserva da minha vida pessoal. (...) Se cada vez que alguém fizer insinuações tiver de fazer o striptease da minha conta bancária para deleite de leitores de jornais, isso não faço». (Passos Coelho).
«O Governo decidiu que os beneficiários do rendimento social de inserção [ficam sujeitos a] (...) novas regras, de "maior controlo, maior combate à fraude, maior combate ao excesso", (...) apesar de o RSI ser a prestação social objeto de controlo mais rigoroso em Portugal, incluindo a admissão de violação do sigilo bancário dos seus beneficiários. Ser beneficiário do RSI dá direito, por definição, a ser-se suspeito de fraude e de preguiça. Até prova em contrário que cabe ao próprio evidenciar.» (José Manuel Pureza).
Via Ladrões de Bicicleta
Tudo como dantes, quartel general em abrantes...
Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá...
Mas, entretanto, o essencial continua por esclarecer.
Nomeadamente: quanto recebeu em despesas de representação? (presumo que haja limite para essas despesas...); porque não declarou essa verba quando fez o requerimento?; qual a compatibilidade dos montantes recebidos com o regime de exclusividade?
Gostava também de saber se Pedro Passos Coelho, até ao fim do debate, ainda vai dizer “que é preciso alguém nascer duas vezes para ser tão honesto como ele”, mas não vou esperar pois está um sol tão bonito lá fora e a minha paciência tem limites...
Mas, entretanto, o essencial continua por esclarecer.
Nomeadamente: quanto recebeu em despesas de representação? (presumo que haja limite para essas despesas...); porque não declarou essa verba quando fez o requerimento?; qual a compatibilidade dos montantes recebidos com o regime de exclusividade?
Gostava também de saber se Pedro Passos Coelho, até ao fim do debate, ainda vai dizer “que é preciso alguém nascer duas vezes para ser tão honesto como ele”, mas não vou esperar pois está um sol tão bonito lá fora e a minha paciência tem limites...
Em tempo.
Via Delito de Opinião, "A paz quer-se pôdre".
Já se ouve por aí dizer a propósito do que tem saído na Imprensa sobre a Webrand/PSD e a Tecnoforma/ Passos Coelho que "qualquer dia ninguém vem para a política, porque ninguém é santo". São desabafos laranjinhas, mas se fossem outros os apertos logo mudariam de cor. O que interessa é perceber que mais do que reflectirem um nervosismo "clubista" denunciam uma total indiferença pela coisa pública. A preocupação não se foca nos eventuais dolos, mas nos putativos infractores, vistos neste contexto como vítimas de uma caça às bruxas. Esta é a nossa cultura cívica. Temerosa, reticente e dual. Se para moralizar o sistema é preciso escrutinar os nossos, o melhor é deixar estar.
Oxalá que o mau cheiro não incomode Sua Excelência e a respectiva comitiva...
O Presidente da República, Cavaco Silva, visita hoje, pelas 15H30, o Centro de Incubação do Grupo Lusiaves, no Parque Industrial da Figueira da Foz.
Oxalá que "a inspecção aturada", entretanto realizada pela câmara municipal, tenha chegado à origem do cheiro nauseabundo que se respirava por aqueles lados, a fim de evitar o incómodo à ilustre figura, e respectiva comitiva, que hoje vai estar no topo sul da zona industrial da Gala.
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