foto António Agostinho |
sábado, 31 de maio de 2014
Dia da Criança na Cova-Gala
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Demissão, pois claro...
Quem aviso, amigo é...
Perante mais este chumbo do Tribunal Constitucional, o mais elementar instinto de sobrevivência política aconselharia Pedro Passos Coelho e Paulo Portas à imediata demissão do governo.
Caso o governo não retire consequências claras deste chumbo do Tribunal Constitucional, demitindo-se, e decida continuar a desgastar-se com novos aumentos de impostos, entregará, por daqui a poucos meses, o poder ao PS de António Costa, com uma inevitável maioria absoluta...
Perante mais este chumbo do Tribunal Constitucional, o mais elementar instinto de sobrevivência política aconselharia Pedro Passos Coelho e Paulo Portas à imediata demissão do governo.
Caso o governo não retire consequências claras deste chumbo do Tribunal Constitucional, demitindo-se, e decida continuar a desgastar-se com novos aumentos de impostos, entregará, por daqui a poucos meses, o poder ao PS de António Costa, com uma inevitável maioria absoluta...
Seguro faltou ao debate da moção de censura do PCP...
... e "culpa PCP por impedir "cara a cara" com Passos"!..
Ironia das ironias, Seguro, o mesmo que diz que não é cínico, afirma até que é bastante coerente, foi um cínico esta manhã...
Mas, diga-se em abono da verdade, não mais cínico que uma boa parte daqueles que o criticam dentro do seu próprio partido...
Ironia das ironias, Seguro, o mesmo que diz que não é cínico, afirma até que é bastante coerente, foi um cínico esta manhã...
Mas, diga-se em abono da verdade, não mais cínico que uma boa parte daqueles que o criticam dentro do seu próprio partido...
De que se queixa, afinal, Seguro, o tal que está a tentar gerir, neste momento, a casa dos segredos!..
O seu cabeça de lista não quis censurar o governo e queria mais votos nas Europeias?!.
Vamos ver qual é o António que vai sobrar...
O seu cabeça de lista não quis censurar o governo e queria mais votos nas Europeias?!.
Vamos ver qual é o António que vai sobrar...
A frase do debate
A moção de censura acaba de ser rejeitada pela maioria PSD/CDS.
Fica, para memória futura, a frase de Jerónimo de Sousa hoje na AR.
"Esta maioria só existe aqui, já não existe no país."
Fica, para memória futura, a frase de Jerónimo de Sousa hoje na AR.
"Esta maioria só existe aqui, já não existe no país."
O país real
A RTP informação acaba de interromper a transmissão directa do debate que está a decorrer na Assembleia da República sobre a moção de censura ao governo, para passar a dar em directo a conferência de imprensa de Paulo Bento sobre o particular de amanhã com a Grécia.
Tenhamos esperança. O país, pela mão redonda de uma bola de futebol, vai entrar na retoma e deixar a tanga e o fio dental.
Tenhamos esperança. O país, pela mão redonda de uma bola de futebol, vai entrar na retoma e deixar a tanga e o fio dental.
Irá o PS reagir?.....
Acabei de ouvir Passos Coelho afirmar na Assembleia da República, que é muito mais o que une PSD, PS e CDS, do que aquilo que os separa!..
Mário Soares, a mão na sombra?..
Recorde-se: Mário
Soares,
como fundador do
PS, antigo antigo Presidente da República e também antigo Primeiro-Ministro e devido às teias que, como patriarca, continua a gostar de tecer, pelos vistos, continua a querer ter uma influência grande no Partido.
Alguns Secretários Gerais, desde Constâncio a Guterres souberam-no bem, e não pelos melhores motivos!..
Coube a vez, a Seguro, agora, de provar do "veneno"!..
Neste momento, é visível que o assalto de Costa à liderança PS, isto é, ao pote, foi bem planeado por uma certa elite do partido.
Por outras palavras: Seguro está feito..
Não há estatutos nem líderes de federações que lhe possam valer...
Passos e Portas que ponham as barbas de molho...
Coube a vez, a Seguro, agora, de provar do "veneno"!..
Neste momento, é visível que o assalto de Costa à liderança PS, isto é, ao pote, foi bem planeado por uma certa elite do partido.
Por outras palavras: Seguro está feito..
Não há estatutos nem líderes de federações que lhe possam valer...
Passos e Portas que ponham as barbas de molho...
A crise no PS
“Jorge Coelho fica de fora da luta interna”.
A exigência, coisa pouco cultivada em Portugal, é inimiga da popularidade.
Nas chefias, no cumprimento do dever, na educação, nas relações sociais e mesmo afectivas.
Ser exigente é não ser popular.
Quem quer ser popular e bajulado, deve cultivar a demagogia, o deixa andar e essa instituição nacional, que é o porreirismo.
A exigência, coisa pouco cultivada em Portugal, é inimiga da popularidade.
Nas chefias, no cumprimento do dever, na educação, nas relações sociais e mesmo afectivas.
Ser exigente é não ser popular.
Quem quer ser popular e bajulado, deve cultivar a demagogia, o deixa andar e essa instituição nacional, que é o porreirismo.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Assim, vale a pena votar!..
O conselho de ministros anunciou hoje, em comunicado, que foi sensível ao pedido dos que reclamam que o voto seja obrigatório. No entanto o governo decidiu que, numa primeira fase, vai tentar sensibilizar os portugueses, realizando um sorteio de 1000 motos BMW e 10 Volkswagen topo de gama, no próximo acto eleitoral.
Os eleitores do CDS terão um bónus adicional: uma viagem de submarino em regime de pensão completa.
Boa Pedro...
"Já agora, Pedro, como é que se mede a produtividade de um Ministro do Emprego, será pelo submúltiplo de milhão que consegue empurrar para o desemprego ao longo do seu mandato, pelas centenas de milhar de empregos que consegue destruir, pelas larguíssimas dezenas de milhar que consegue obrigar a emigrar ou pelo número de baboseiras que consegue dizer sempre que abre a boca? Se for através deste último critério, Pedro, vales uma fortuna. Se for pelos outros três, nem que devolvesses todos os salários de ministro que recebeste multiplicados por um milhão conseguirias reparar a cagada que tens andado a amontoar. Faz-te à vida, Pedro. Eu sei que nunca experimentaste, mas vai trabalhar como as pessoas."
daqui
daqui
A confirmação...
Correu por aí - no facebbok, em blogues, rádio e jornais - a «notícia» de que o
Pedro Agostinho Cruz inaugurava uma
exposição às 18.30 de ontem, dia 28 de Maio, no CAE
- Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.
Houve
gente que levou isto a sério.
Hoje,
tive a confirmação de que tal evento aconteceu mesmo.Isto é, foi verdade...
Estou aqui, estou a acreditar que o Elvis ainda está vivo...
Marinho & Costa...
Em
sessenta anos que já cá cantam, já vi milhares de manhãs de
nevoeiro.
Até
hoje, porém, nunca consegui ver sair delas nenhum D. Sebastião!
Fica
uma preocupação: cuidado om as ilusões de óptica.
"Que prédio tão feio", lembram-se?.. (II)
Ontem, lembrámos o prédio J. Pimenta, em Buarcos.
Uma das muitas histórias por contar desta nossa cidade, que premiou alguns dos contentinhos deste regime deletério em que vivemos, que contribuíram para o actual momento da Figueira da Foz...
Hoje, vamos contar a «estória».
3 de Fevereiro de 1981. Na reunião realizada nesse dia, a Câmara deliberou, com os votos da A.D. e do então vereador socialista José Elísio de Oliveira, autorizar a firma J. Pimenta a aumentar sete andares à torre de apartamentos em construção na Avenida do Brasil.
Com os votos daqueles vereadores fez-se letra morta do plano de urbanização aprovado em Assembleia Municipal, que previa dez andares para aquele edifício!..
Para que conste, transcrevo as razões aduzidas pelo vereador do P.S. José Elísio de Oliveira, que juntou o seu voto à oposição, o que tornou possível a aprovação de mais sete andares à torre J. Pimenta.
Pois, pois...
«Voto a favor do deferimento por:
Depois das alterações ao projecto apresentado pela firma em doze de junho de mil novecentos e oitenta, não consta do processo qualquer parecer técnico ou entidade que clara e inequivocamente demonstre que do ponto de vista técnico ou urbanístico a Torre não deve subir além dos dez andares.
A apreciação do ponto de vista estético é sempre subjectivo e discutível e a mim não me fere aprovar uma Torre de dezassete andares naquele local, tanto mais que dada a existência da Torre da Sociedade Figueira-Praia, me parece que a Avenida beneficia esteticamente.
Embora o actual executivo não seja responsável pela aprovação da torre da Sociedade Figueira-Praia julgo correcto dar o tratamento semelhante à firma J. Pimenta».
Fica este documento histórico que, espero, seja um contributo para se perceber o que se passou posteriormente na cidade da Figueira da Foz, nos meandros da política autárquica.
Assim aconteceu. E nada aconteceu por acaso...
Chegados a 2014, cansados e desiludidos, os figueirense não têm grande pachorra para a política, nomeadamente para a autárquica.
É pena, até porque as autarquias vão sendo um esteio incontornável na nossa arquitectura político-administrativa.
Uma das muitas histórias por contar desta nossa cidade, que premiou alguns dos contentinhos deste regime deletério em que vivemos, que contribuíram para o actual momento da Figueira da Foz...
Hoje, vamos contar a «estória».
3 de Fevereiro de 1981. Na reunião realizada nesse dia, a Câmara deliberou, com os votos da A.D. e do então vereador socialista José Elísio de Oliveira, autorizar a firma J. Pimenta a aumentar sete andares à torre de apartamentos em construção na Avenida do Brasil.
Com os votos daqueles vereadores fez-se letra morta do plano de urbanização aprovado em Assembleia Municipal, que previa dez andares para aquele edifício!..
Para que conste, transcrevo as razões aduzidas pelo vereador do P.S. José Elísio de Oliveira, que juntou o seu voto à oposição, o que tornou possível a aprovação de mais sete andares à torre J. Pimenta.
Pois, pois...
«Voto a favor do deferimento por:
Depois das alterações ao projecto apresentado pela firma em doze de junho de mil novecentos e oitenta, não consta do processo qualquer parecer técnico ou entidade que clara e inequivocamente demonstre que do ponto de vista técnico ou urbanístico a Torre não deve subir além dos dez andares.
A apreciação do ponto de vista estético é sempre subjectivo e discutível e a mim não me fere aprovar uma Torre de dezassete andares naquele local, tanto mais que dada a existência da Torre da Sociedade Figueira-Praia, me parece que a Avenida beneficia esteticamente.
Embora o actual executivo não seja responsável pela aprovação da torre da Sociedade Figueira-Praia julgo correcto dar o tratamento semelhante à firma J. Pimenta».
Fica este documento histórico que, espero, seja um contributo para se perceber o que se passou posteriormente na cidade da Figueira da Foz, nos meandros da política autárquica.
Assim aconteceu. E nada aconteceu por acaso...
Chegados a 2014, cansados e desiludidos, os figueirense não têm grande pachorra para a política, nomeadamente para a autárquica.
É pena, até porque as autarquias vão sendo um esteio incontornável na nossa arquitectura político-administrativa.
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