quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Portugueses, sejam compreensivos, tenham paciência e não se amofinem...
O melhor povo do mundo, tem de entender, de vez, que para o "arco do poder" não passa de um instrumento
para a glória da Nação...
Julgamento prossegue hoje
Tal como o previsto, prossegue hoje o julgamento da morte de Manuel Pata e Clemente Imaginário no Tribunal da Figueira da Foz.
Esta terceira sessão tem início marcado para as 09H00.
Os dois pescadores morreram
a 15 de março de 2007, no rio Mondego, no braço sul do rio, a jusante das obras da Ponta
dos Arcos.
Na altura, os trabalhos
da nova Ponte dos Arcos levaram ao
estreitamento do canal de navegação.terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Até sempre Senhor Coluna, Grande Capitão
Em 1966 tinha 12 anos e já gostava de futebol, do
Sporting e da Selecção.
Tenho presente na minha memória as grandes
exibições do Grande Capitão, o Senhor Coluna, no Mundial desse ano que se
realizou na Inglaterra e que eu vi, graças ao dedicado Director do Marítimo da Gala, o senhor David (o alfaite que me fez os meus primeiros fatos) no velho Clube da Gala, que funcionava, na altura, em
instalações do velho Gaia, frente
ao que considero o ex-libris da minha Terra - a antiga doca da Gala.
Com pesar tomei conhecimento que o Grande
Capitão, o Senhor Mário Coluna, esteio daquele meio campo de ouro da década de 60 do século passado, no Benfica e na Selecção Nacional, morreu hoje.
Descanse em paz Senhor Mário Esteves Coluna, Grande
Capitão.
A ganância ainda vai dar cabo deles caro vereador...
O vereador PS na Câmara da Figueira, António Tavares, hoje
no jornal AS BEIRAS.
“Pretende a Comissão Europeia, em consonância com o Governo português,
que os salários baixem até cinco por cento.
Os objectivos são sérios: baixar o desemprego, aumentar a competitividade
das empresas e reduzir o endividamento do país ao estrangeiro.
A lógica é fácil de entender: a descida das remunerações diminui
o preço do factor trabalho, suscitando mais contratação, reduz os custos de
produção, tornando as mercadorias mais competitivas e mais “exportáveis”, e, com
menos rendimento, baixa o consumo e, por conseguinte, as importações; vista
assim, a economia parece fácil.
O problema é que por trás da sedutora dedução que explica as
diferentes variáveis existem pessoas com necessidades reais. Apesar disto, a
solução de baixar os salários parece ser sempre a forma mais fácil de resolver todos
os problemas que as sucessivas crises vão gerando.
E tal acontece apesar de os empresários estarem preocupados com
a diminuição do consumo, de o Governo afirmar que o crescimento das exportações
está consolidado e de o ministro Pires de Lima referir que o “ajustamento” salarial
no sector privado foi “o suficiente”. Repare-se, no entanto, no seguinte: em
2011, a produtividade real por hora trabalhada era, no nosso país, de 16,5
euros. Na média da zona euro era, quase, 37 euros. Na Holanda, este valor era
de 46,2 euros, em França 45,4, em Itália 32,5 e em Espanha 30,2 euros, para só
citar alguns países. Ou seja, mesmo ganhando pouco, com baixa produtividade, os
custos do trabalho resultam elevados; e lá se vão a competitividade, as
exportações sustentadas, a diminuição do desemprego. Não é, portanto, baixando
os salários que vamos compor a situação; a verdadeira conquista é a da
produtividade e esta depende muito mais de outros factores que o trabalho.”
Pois é: a ganância ainda vai dar cabo deles...
Recorde-se o que desencadeou a crise financeira: o
empobrecimento das pessoas.
Este empobrecimento foi a consequência de o
crescimento da riqueza dos ricos se ter tornado superior ao crescimento total
da riqueza, o que implica que passou a alimentar-se do empobrecimento dos
não-ricos.
Claro que houve os produtos tóxicos, mas isso tudo só
estoirou porque as pessoas deixaram de ter dinheiro para os alimentar - foi aí
que eles se tornaram "tóxicos", antes disso eram fantásticos...
Consta, por aí, que a economia está a melhorar pois as
exportações estão a crescer.
Todavia, sabemos que não é assim...
É óptimo que as exportações cresçam mas não são elas que
marcam a economia - o que marca é o mercado interno.
Nos últimos anos, a crise financeira agravou-se porque os portugueses estão a
empobrecer.
Portanto, presumo eu, a solução não passa por empobrecê-los mais...
Austeridade, para este governo e os interesses que defende, consiste apenas em tirar dinheiro às
pessoas...
A ganância desmesurada ainda vai arruiná-los...
Não é que nunca me tivesse lembrado disto, mas depois de ler que foi dito pela boca deste senhor fiquei mais confortado...
Almeida Santos: "Não foi Costa que o PS escolheu para
primeiro-ministro"!
Professor Marcelo, um visionário
Durante 3 dias, o PSD tentou demonstrar a mais de 900 mil pessoas desempregadas, a 2 milhões de pobres e a milhares de pensionistas e de jovens que emigraram do país que esta nobre e honrada velha nação caminha para o admirável mundo do progresso, do sucesso e da prosperidade económica.
É para isso que devem servir os assessores de comunicação contratados nos últimos tempos,
pois não é fácil explicar a alguém que tem menos salário ou pensão, que não tem
emprego, que emigrou ou que vive na pobreza, que o país melhora consoante mais
degradada esteja a vida de quem nele vive.
Mas, isso, é capaz de ser mais difícil do que muita gente
pensa...
Até as crianças sabem que "Portugal nasceu em Guimarães e o Passos Coelho não presta para nada!"
O professor Marcelo
é que a sabe quase toda e anda muito à frente. Pode mesmo dizer-se que é um visionário.
Compreendem, agora, porque é que ele dedica longos minutos da sua homilia dominical à apresentação de trabalhos que lhe são enviados por crianças de todo o país? O professor não só anuncia o nome dos pequenos autores, como faz questão de mostrar o fruto desse trabalho às câmaras da tv e até atribui classificações e pontuações aos petizes.
Compreendem, agora, porque é que ele dedica longos minutos da sua homilia dominical à apresentação de trabalhos que lhe são enviados por crianças de todo o país? O professor não só anuncia o nome dos pequenos autores, como faz questão de mostrar o fruto desse trabalho às câmaras da tv e até atribui classificações e pontuações aos petizes.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Miséria chic... (II)
Figueira Chic Convidada Ema Sofia |
Trata-se
da Figueira Chic: Convidada Ema Sofia (1).
A
Ema é uma transsexual de enorme coragem que dá a cara e aceita ser entrevistada
no dito programa, explicando a sua experiência. Diz a Ema que acha que “o mundo
não é feito de homens e de mulheres, mas sim de pessoas”. Subscrevo a 1000%.
Acontece
que uma das três entrevistadoras é anti-humana, assim estilo Hugo Soares,
personagem-tipo à la Gil Vicente, bonita por fora e podre
por dentro, uma tal de Olga (para mim uma Jane Doe total até à data e não sou
mais feliz depois de a ter ouvido). Decide – imagine-se! – atacar a
entrevistada e até as restantes entrevistadoras com frases como: “Tenho uma
visão muito pessoal sobre a opção” de ser
homossexual; “A
natureza humana é um homem e uma mulher”; “Todos os desvios dessa natureza
são uma opção”; “A
homossexualidade, a pedofilia são opções”; “A natureza é só uma: um macho
nasce macho, uma fêmea nasce fêmea”; “Vou tentar ajudá-lo a encontrar o caminho certo” (a um imaginário
filho homossexual, espero eu, que nem tod@s devem procriar); “A tua opção [de se tornar transsexual] foi Egoísmo”.
É-lhe
extraordinária a podridão reaccionária, a estupidez ofensiva, camuflada de
esperteza e maquilhagem. Como é que dão tempo de antena a uma personagem da
idade média? É por causa da carinha laroca?! Sinto-me profundamente ofendida
com o nojo que lhe saiu da boca.”
“A
Osga: Chic por fora, Podre por dentro” – uma opinião desassombrada de FILIPA ALVIM, via
Figueira na Hora.
Para
ver o programa clicar aqui.
Termino com as palavras da FILIPA ALVIM, que não conheço, mas a quem aproveito para felicitar pela sua coragem: "os meus sinceros parabéns à Ema e às outras duas entrevistadoras, verdadeiramente humanas, inteligentes e claramente pessoas do séc. XXI."
Francisco Assis, o candidato de Seguro...
daqui |
Defensor de blocos centrais, hábil em despistar-se com
Clios, um discípulo de Blair e outros
cangalheiros da social-democracia europeia na economia.
Francisco Assis está para a esquerda como Paulo Fonseca para
os adversários do FC Porto: é um abono de família...
Um golo na própria baliza
Na minha opinião, a crónica de Miguel Almeida, vereador Somos Figueira, nas
Beiras de hoje, sobre “a força das convicções”, é um golo na própria baliza.
Nomeadamente, refere "o exemplo que o presidente do PSD e primeiro-ministro de Portugal tem dado ao longo dos últimos três anos", isto é, a implementação das chamadas reformas, que mais não foram que retrocessos civilizacionais, sociais
e humanitários.
Essas chamadas reformas nivelaram por baixo, cortando.
Quase todos empobrecemos. Mesmo os que ainda trabalham, empobreceram - rapidamente e em força!
Reformar é outra coisa - é criar eficácia e eficiência para criar
riqueza.
Mas, isso eles não quiseram - nem saberiam fazer.
Passos limitou-se a realizar o óbvio: reduzir Portugal ao seu próprio nível.
Recordo ao Miguel e aos leitores, que Portugal teve no Século XX outro líder carismático que se manteve fiel às
suas convicções, sem transigir, que infundiu respeito e admiração aos seus
seguidores, temor aos seus adversários, sem medo de fazer rupturas, sem bens próprios,
sem vida para além da ideologia que aprendeu a amar, sem uma única dúvida visível,
que se manteve, até ao fim, fiel a si mesmo e ideais de sempre, um homem cujo
traço é o da firme coerência e a determinada fidelidade às suas convicções.
Todos sabemos quem foi e onde conduziu este País...
Fica a citação de parte da crónica do Miguel.
“Cada vez mais as pessoas se afastam da política partidária,
muito por culpa de todos nós, actores políticos, já que muitos não resistem à
tentação de ceder nas mais fortes convicções, trocando-as pelas modas mais
mediáticas, a cada momento. É por isso mesmo muito importante o exemplo que o
presidente do PSD e primeiro-ministro de Portugal tem dado ao longo dos últimos
três anos.
Pode ou não concordar-se com as políticas do Governo, que,
indiscutivelmente, têm sido muito duras para a esmagadora maioria das pessoas, mas
é imperioso reconhecer que nunca vacilou, nunca cedeu ao caminho mais fácil e nunca
teve medo da afirmação das suas convicções.
Este caminho para retirar o país da banca rota em que estava
em 2011 começa agora a ser percecionado como assertivo. Confesso que eu próprio
em muitos momentos tive dúvidas de que este seria o único caminho que nos
restava, mas os indicadores macro económicos que agora são conhecidos validam as
opções de Pedro Passos Coelho.”
O que sobrou do congresso...
Não muita coisa, mas sobretudo a ausência dos discursos e dos conteúdos políticos do congresso do país e as pessoas.
Nuno Morais Sarmento, no sábado, ainda alertou.
"Temos de dizer
aos portugueses como vamos viver".
É necessário ir além das "estatísticas" e das "folhas de
excel" e apresentar aos portugueses
uma "esperança nova que tem que ir mais longe e dizer mais do que a moção
de estratégia" de Passos, com "mais pessoas" e "mais
política" e a capacidade de recuperar o lado "imaterial" da
política e devolver às pessoas a capacidade de "sonhar".
Santana, já na
madrugada de domingo, fez o seu número, mas às tantas perdeu-se e deixou a ideia do vazio de sempre...
Sobrou Marcelo Rebelo de Sousa, o malhador...
E pronto: chegou ao fim o “congresso” do PSD.
Ouvi-lhe chamar também “concentração de mata-velhos”, mas nem me atrevo a abordar esse assunto, pois sei que existem alguns leitores susceptíveis e outros piegas...
Ouvi-lhe chamar também “concentração de mata-velhos”, mas nem me atrevo a abordar esse assunto, pois sei que existem alguns leitores susceptíveis e outros piegas...
2 e 4 de março há Carnaval na Cova-Gala
foto Pedro Agostinho Cruz, sacada daqui |
Nelson Gafanhão e Mariana Imaginário, Reis de Carnaval de S.
Pedro 2014, “mostraram-se” na tarde de ontem.
O Cortejo Trapalhão vai acontecer no próximo Domingo, 2 e Terça, 4 de março, pelas 15 horas, com início no Largo da Praia...
Depois a Cova-Gala vai brincar ao Carnaval, com o seu desfile "desorganizado" pelos
aldeões.
Portanto, ficam a saber, que por estes lados, nos dias 2 e 4 de março, vai haver trapalhice e
folia, com Rei e Rainha da terrinha (para rimar), a aldeia vai brincar até se fartar...
Carnaval trapalhão, pois então...
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Laranja, mais laranja não há... (V)
No momento em que publico este post, Passos Coelho ainda está a discursar na cerimónia de encerramento do XXXV Congresso do PSD, que se realizou no Coliseu dos Recreios de Lisboa este fim de semana.
Só tenho um comentário a fazer ao que já ouvi...
Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida...
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Laranja, mais laranja não há... (IV)
Ontem, pelos vistos, foi dia das
surpresas!..
Segundo o Sol, “os congressistas
preparavam-se para ir jantar quando ouviram anunciar que Marcelo era o próximo
orador. Voltaram para trás para ouvir o momento mais emotivo e divertido do
congresso...”
Marcelo contou que decidiu no avião que o trouxe da Madeira
vir ao congresso. “Vim aqui por uma razão afectiva”, repetiu. Ainda hesitou,
contou, quando uns amigos lhe disseram: “isto vai ser mal interpretado, parece
que te estás a fazer a qualquer coisa”. Mais risos.
Não se ficou pelo registo emotivo. “Já que vim queria dizer
três ou quatro coisas racionais”. Uma delas é que o PSD “continua a ser um
partido livre”. “Eu sou a maior prova disso, quando falo todos os domingos”,
ironizou.
Mas, ontem, houve
mais surpresas!..
Também por lá apareceram Mendes e Santana... Faltou a Manuela para o trio com muita lata ficar completo...
Precisamente o grande Relvas - o tal que ia para o Brasil!..
“O Ecoponto falhou”...
João Vaz,
consultor de ambiente e sustentabilidade, na crónica semanal no jornal AS
BEIRAS.
“Na Figueira da Foz, um concelho
relativamente próspero, as taxas de reciclagem não ultrapassam os 10%. Ou seja,
90% dos “recursos” que deitamos no contentor não são aproveitados. Em Itália e
Espanha, países com cultura cívica idêntica à nossa, há cidades que apresentam
taxas de 50% de reciclagem...”
Os números são os números...
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