foto sacada daqui |
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Mar continua a avançar a sul do 5º molhe e já há conimbricenses a mudar as férias da Cova-Gala para Montemor-o-Velho...
Duas soluções, ou mais do mesmo?..
“A não ser que o PS consiga uma maioria absoluta nas
próximas eleições, o que implicaria um milagre digno da Nossa Senhora da Rua da
Horta Seca, a solução política do país passará por um entendimento entre o PS e
o PSD mais um Paulo Portas cujo papel será comprar submarinos, apresentar
demissões irrevogáveis e fazer aquele sorriso cínico de Chico esperto...
(daqui)
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Podemos ter a certeza que a Cova-Gala não está a atravessar um óptimo momento, quando o eng. João Vaz, consultor de ambiente e sustentabilidade, gasta uma crónica de jornal inteira a escrever sobre “o fim da praia”...
foto António Agostinho |
“Os enrocamentos, esporões e pedras vão matar as nossas praias
a curto prazo, retirando-lhes areia e potenciando a erosão. O problema não é a violência
do mar. As populações e os políticos é que se enganam a si próprios quando pensam
que a “engenharia pesada ad-hoc” é a solução.
Há duas formas de preservar a “costa”: 1) dar espaço ao mar e
organizar uma “retirada” em zonas ameaçadas, realojando as populações; 2)
realimentar com areia as dunas e áreas a preservar. A opinião técnica é
unânime: o custo benefício das medidas de protecção está do lado do reforço das dunas,
reconstituindo-as. Agir fora destas opções tem sido desastroso.
A estrada que liga a Cova-Gala ao Cabedelo, passando pelo hospital,
não tem viabilidade.
Deverá ser abandonada, tal como os equipamentos e as casas
construídos nas dunas e imediatamente atrás. Cita-se um estudo científico
(Dias, Ferreira e Pereira; 1994 ): “No caso da Figueira da Foz, a erosão
costeira a [sul] dos molhes é, indubitavelmente, devida à retenção da deriva
litoral pelo molhe norte. É-o, também, devido à diminuição progressiva do caudal
sólido debitado pelo rio Mondego (…), provocada pelas múltiplas intervenções efetuadas…”.
Os problemas existentes (…) a sul da barra localizam-se nas
zonas de implantação dos núcleos urbanos (Gala, Costa de Lavos, Leirosa), o que
comprova, uma vez mais, que “só existem verdadeiramente problemas de erosão costeira
quando o litoral está ocupado”.
A decisão de emparedar a costa e acabar com a praia é
demasiado importante para ser tomada durante a tempestade. Há que procurar as
melhores soluções e um consenso que abranja os nossos netos e o seu direito a desfrutar
da praia do Cabedelo.”
Cretinos...
Somos governados por cretinos, sem o menor respeito pelas
dificuldades que as pessoas estão a passar.
Conversas como, por exemplo, “sair da zona de conforto” e “esta”, neste período já pré-eleitoral, enojam-me.
Aliás, este governo já me anda enojar há muito tempo, como me enojam todos os que da cátedra do conforto debitam
balelas completamente alheados da realidade - que ainda por cima nos governam,
ou governaram.
Neste nojo, está
incluída, portanto, aquela esquerda que, durante anos e anos, não hesitou
em se amancebar com o capital mais
selvagem e sanguinário, quando está no poder,
mas, quando na oposição, é só promessas.
Será que o 40º aniversário da Revolução dos Cravos anda a perturbar algumas cabeças pensadoras?..
Assunção Esteves “inconseguiu”...
Mas, ainda sobram muitas ideias imaginativas aos deputados para comemorar os 40 anos do 25 de Abril de
1974.
Mantém-se a ideia de levar as chaimites para o Parlamento,
decoradas com cravos criados por Joana Vasconcelos. E outras...
Maria de Belém sugeriu que os deputados fossem dar sangue!..
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
A vida e os negócios, ou os negócios e a vida, como queiram...
A menos que estejamos perante uma jogada de antecipação dos Meritíssimos Juízes em relação à proposta de António José Seguro de criar um tribunal especial para facilitar a vida e os negócios [ou os negócios e a vida, como queiram] aos investidores estrangeiros, os Digníssimos Juízes deviam explicar ao povo, porque é do povo o dinheiro que anda em bolandas, e, fazendo uso do "imenso rigor intelectual", recorrendo a uma linguagem que o povo perceba, como é que uma verdade aparentemente simples – para haver corruptores tem de haver obrigatoriamente corrompidos, ou vice-versa, é afinal uma verdade absolutamente complexa: uma empresa, a Ferrostaal, e dois seus ex-executivos são julgados, e condenados, em tribunal alemão por suborno de funcionários públicos estrangeiros na venda de submarinos, depois de admitirem ter pago subornos à Grécia e a Portugal, o mesmo Portugal onde um tribunal português não deu como provada a existência de subornados.
(daqui)
(daqui)
Passos Coelho, um português cujas palavras transmitem sempre algo de estimulante, disse:
... que querem, também eu sou um sentimentalão!...
imagem de Pedro Agostinho Cruz |
Amanhã é dia quinze: não se esqueçam de celebrar o vosso amor."
Pedro Rodrigues
Esta nossa barra...
foto sacada daqui |
António Miguel Lé, presidente da Cooperativa de Produtores
de Peixe Centro Litoral, afirma que “desde novembro que não se pesca com regularidade, tendo como resultado os prejuízos inerentes às paragens”.
Pergunta ao ministro Lambretas
"No caso de um patrão tarado sexual que se atire às empregadas, um caso que como sabe é muito raro em Portugal, quais são as habilitações ou o desempenho considerado no momento do despedimento?"
daqui
daqui
Depois de alguma hesitação, a Câmara da Figueira assume-se contra exploração de caulino
De harmonia com o que foi tornado público, a Câmara da
Figueira da Foz enviou um ofício à Direção-Geral de Energia e Geologia a manifestar a sua oposição à exploração de caulino no norte do concelho.
Na carta, “o executivo manifesta, de forma veemente, a sua
oposição à concessão de exploração de Caulinos no Pocinho“ e “reforça a sua
posição com a das populações das freguesias de Bom Sucesso e Ferreira-a-Nova,
expressa em centenas de reclamações e manifestos apresentados e de um abaixo-assinado”.
O executivo camarário
começou por não ser a favor nem contra. Todavia, a sua posição foi evoluindo e enviou parecer à entidade licenciadora
manifestando reservas e exigindo garantias e contrapartidas.
Depois de verificar a reação das populações, nas sessões de esclarecimento, “a autarquia, reitera as fundamentações e reclamações já
referidas no seu parecer de 16 de janeiro e aduz três outras razões”. O projeto
agrícola integrado e agropecuário na zona do Pocinho, de que dependem cerca de
180 agregados familiares e 75 explorações leiteiras, lidera a lista. Seguem-se o
nível freático e “a memória do processo de expropriação de terrenos aquando da
construção da autoestrada A17”.
Resumindo: “o ofício
dá conta da firme convicção de que não existem condições para a exploração de
depósitos minerais de caulinos e de que esta concessão não é de interesse
público”.
E termina: “tanto mais que esta se torna absurda, quando, ao
arrepio das políticas defendidas por este Governo, se propõe concessionar explorações
mineiras em terrenos florestais e agrícolas, hipotecando a prática agrícola nesta
e em zonas confinantes com a mesma”.
Aprígio Santos, presidente da SAD, afirmou que tem estado distante do clube, mas garante que volta "à séria"...
... e, ontem, em conferência de imprensa, sem direito a perguntas, a Naval apresentou 26 jogadores para disputar a segunda fase do nacional de seniores em futebol!
Na declaração que fez ao longo de cerca de 20 minutos, o dirigente, que lidera o clube da Figueira da Foz há 23 anos e detém a maioria das ações da SAD, admitiu que, apesar de não ter abandonado o clube, tem estado "longe" da condução de um dos emblemas mais antigos do país e garantiu que a Naval "não fecha".
Na declaração Aprígio Santos agradeceu a todos os que o acompanharam nas direções a que presidiu durante mais de 20 anos, deixando também críticas (que não esclareceu), para dentro e para fora do clube. "Aqui, depois de mim, não apareceu ninguém a tomar conta da relva. Continua a ser o Tó porque alguém lhe paga", ironizou.
Tenho a impressão que já vi este filme...
Na declaração que fez ao longo de cerca de 20 minutos, o dirigente, que lidera o clube da Figueira da Foz há 23 anos e detém a maioria das ações da SAD, admitiu que, apesar de não ter abandonado o clube, tem estado "longe" da condução de um dos emblemas mais antigos do país e garantiu que a Naval "não fecha".
Na declaração Aprígio Santos agradeceu a todos os que o acompanharam nas direções a que presidiu durante mais de 20 anos, deixando também críticas (que não esclareceu), para dentro e para fora do clube. "Aqui, depois de mim, não apareceu ninguém a tomar conta da relva. Continua a ser o Tó porque alguém lhe paga", ironizou.
Tenho a impressão que já vi este filme...
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
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