sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Vandalismo na Cova-Gala
Para quando a sensibilização para a eliminação da violência contra os caixotes de lixo
e os ecopontos na Aldeia?..
Olhando para o futuro, que vai ser 2013
Caro Pedro,
Enquanto desempregado que vai rapidamente ficar sem poder dar de comer aos seus filhos, é-me difícil aceitar que promovas o meu desemprego para que eu aceite ir trabalhar por migalhas que nem chegarão para pagar o mais básico para manter a minha família. Estás a deixar-nos sem lugar nesta sociedade. Estás a condenar-nos à morte.
Enquanto desempregado que vai rapidamente ficar sem poder dar de comer aos seus filhos, é-me difícil aceitar que promovas o meu desemprego para que eu aceite ir trabalhar por migalhas que nem chegarão para pagar o mais básico para manter a minha família. Estás a deixar-nos sem lugar nesta sociedade. Estás a condenar-nos à morte.
Gostaria que recordasses que esta minha condição não resulta
da minha vontade, pois sou só um meio para que tu atinjas um único fim: baixar
os salários de quem ainda trabalha. Resulta sim da tua teimosia, dos teus
dogmas, da tua ideologia, das tuas crenças de que a minha morte provocará, por
alguma inexplicável razão, o bem-estar dos restantes. Quer parecer-me que é
esta a forma que encontras para evitar retirar àqueles que têm dinheiro
acumulado e que, não encontrando forma de comprar a minha força de trabalho,
não conseguem multiplicar o dinheiro que lhes sobrou. É evidente que preferes
gastar dinheiro em bancos, que preferes pagar uma dívida que eu não contraí;
que em vez de fomentar a indústria, a agricultura, as pescas ou as minas,
preferes ir destruindo cada vez mais postos de trabalho.
O que me estás a fazer é de uma violência mortal. Considero,
e tu estarás certamente de acordo, que sou obrigado a fazer tudo aquilo que
estiver ao meu alcance para evitar que consigas alcançar o teu propósito.
Quero dizer-te que à medida que se for aproximando o momento
da morte da minha família, que menos soluções encontre, que mais dor inflijas à
minha família; maior é a probabilidade de pôr em prática tantas ideias que me
vão passando pela cabeça e cujo resultado seria que tivesses o mesmo fim ao
qual me estás a levar.
Para evitar o que te digo, gostaria que considerasses
seriamente a possibilidade de te demitires rapidamente e deixasses o caminho
livre à realização de eleições, pois sabes perfeitamente que já não tens o
apoio do Povo.
Sinceramente,
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Tudo explicado...
... por DANIEL SANTOS, sobre Portugal.
“... o
programa mais visto na passagem de ano, mais de 1,8 milhões de espetadores, foi um reality show com o calibre da "Casa dos segredos".”
Recordando 2012 (IV)
O BANIF estava a passar por dificuldades…
Nada mais fácil de ultrapassar: o “Estado injecta 1100 milhões de euros na recapitalização”..
Só pessoas desprovidas de sentimos, podem associar que “1100 milhões de euros é cerca de um
quarto do corte previsto no Estado Social…
2013 está a começar e já temos excelentes notícias...
Ontem, parece que falou o presidente..
Mas, para quem, para quê e porquê?..
Já hoje falei com dezenas de pessoas e ninguém ligou patavina...
Palavra.
Pelo que deduzo, pois também não vi nem ouvi, já quase todos percebemos que "não precisamos de um Presidente para mandar umas bocas que outros mandam e para solicitar fiscalizações já asseguradas e sem efeitos suspensivos. Os portugueses tiveram nova oportunidade para constatarem que Portugal está sem Presidente da República. Nada de novo, portanto. Tempo perdido para quem esperava novidades de uma nulidade que nunca as tem."
Ficou por saber o essencial...
Mas, entretanto, "o Presidente fez prova de vida no primeiro dia de Janeiro depois de jantar. Pode voltar descansado para o Facebook, até ao Dia de Reis para receber os cantores das Janeiras. Paz à sua alma."
Já hoje falei com dezenas de pessoas e ninguém ligou patavina...
Palavra.
Pelo que deduzo, pois também não vi nem ouvi, já quase todos percebemos que "não precisamos de um Presidente para mandar umas bocas que outros mandam e para solicitar fiscalizações já asseguradas e sem efeitos suspensivos. Os portugueses tiveram nova oportunidade para constatarem que Portugal está sem Presidente da República. Nada de novo, portanto. Tempo perdido para quem esperava novidades de uma nulidade que nunca as tem."
Ficou por saber o essencial...
Mas, entretanto, "o Presidente fez prova de vida no primeiro dia de Janeiro depois de jantar. Pode voltar descansado para o Facebook, até ao Dia de Reis para receber os cantores das Janeiras. Paz à sua alma."
Recordando 2012 (III)
O Teatro Trindade de Buarcos obteve a classificação de Monumento de Interesse Público, atribuída pela Secretaria de Estado da Cultura. A decisão foi publicada no “Diário da República” no último dia do passado ano.
A candidatura foi apresentada em 2011, pela direção da União Foot-Ball de Buarcos, com sede no imóvel classificado, no Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico.
O Teatro Trindade encontra-se no casco antigo da vila de Buarcos, Figueira da Foz.
Via AS BEIRAS
A candidatura foi apresentada em 2011, pela direção da União Foot-Ball de Buarcos, com sede no imóvel classificado, no Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico.
O Teatro Trindade encontra-se no casco antigo da vila de Buarcos, Figueira da Foz.
Via AS BEIRAS
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
É oficial! O ano de 2013 começou muitíssimo bem!
o bandido o bandalho e o “advogado” para todo o serviço |
Pelo menos, e a fazer fé nesta notícia, começou muitíssimo bem para Dias Loureiro, Relvas e Luís Arnaut, os três exemplares cidadãos da fotografia...
Via O Cantigueiro
Isto vai acabar mal...
Pedro Passos Coelho: “Só saímos desta situação empobrecendo em termos relativos e até absolutos”. |
Albert Einstein
Isto está a começar mal...
Cavaco vai falar hoje ao País…
Como disse, nos idos de 1964, um seu antecessor (Américo Tomás, em Junho de 1964), “a minha boa vontade
não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E
tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.”
Mas, nós podemos fazer o óbvio: desligar o televisor.
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