O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Se, no próximo domingo, acontecer em Pombal “o milagre das lagoas”, “apesar de contar com um dos orçamentos mais baixos dos “nacionais” e não pagar salários há seis meses”, ao Gândara, até o empate pode bastar para a subida à II divisão nacional!..
“O dr. Cavaco encheu o País de betão inútil. Recebeu oceanos de dinheiro para resolver dificuldades essenciais (repito: essenciais) e deu um tratamento uniforme aos problemas relativos ao desenvolvimento. Confundiu tudo. É um dos maiores embustes políticos de que há memória.”
Renato Sampaio, presidente da Federação do Porto do PS, “um militante disciplinado que, como tal, acatará a decisão do partido”.
Já eu, que não sou militante de nenhum partido, nem disciplinado, tenho tido muito tempo para pensar...
Quanto a mim, as próximas presidenciais estão mais que perdidas para a esquerda...
Importantes, vão ser as próximas legislativas, que todos sabemos irão decorrer lá para 2011, conforme calendário eleitoral conveniente ao PSD de Passos Coelho...
Sendo assim, Manuel Alegre é bem capaz de ser, neste momento, o melhor candidato presidencial para o PS, pois é necessário não permitir que PC e Bloco penetrem, ainda mais, no PS de “esquerda”.
Daí, a inevitabilidade do apoio, deste PS de Sócrates, a Manuel Alegre.
Ao que li em qualquer parte, não me lembro bem onde, para ser fotografada em poses com pouca roupa e sensuais, Bruna Real, a professora de Mirandela, cobrou qualquer coisa como a ninharia de 700 euros!..
“participe na manifestação convocada pela CGTP para o próximo sábado, dia 29 de Maio, às 15h00, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, em Lisboa. A aposta é simples e racional: na ausência da “pressão da rua” convencionalmente desdenhada, é sobre a esmagadora maioria dos trabalhadores assalariados – do público e do privado, mais ou menos precários, empregados ou desempregados – que continuará a recair todo o fardo da crise de um sistema económico cada vez mais disfuncional.”
Para continuar a ler a crónica "A hipótese da Rua", de João Rodrigues, economista e co-autor do blogue Ladrões de Bicicletas, clique aqui.
