“Caso o Primeiro-Ministro não esteja em condições de desmentir e negar , de forma transparente, categórica e definitiva, as acusações que lhe são feitas, ele não terá condições políticas objectivas para permanecer no cargo
Uma solução terá de ser então encontrada, urgentemente, a curtíssimo prazo.
A meu ver, e por exemplo, ela poderia passar pela ascensão do actual Ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, a Primeiro-Ministro, com explícito e assegurado apoio do PS, e com um compromisso de um ou mais partidos da oposição de cumprirem uma trégua nas hostilidades de desgaste político e de guerrilha, durante um dilatado período de tempo. Por dever patriótico, mais não seja…”