terça-feira, 16 de junho de 2009
Votos de Louvor e a prática…
Presidente do Grupo Desportivo Cova-Gala, Fábio Silva, na Assembleia Geral do Grupo Desportivo Cova-Gala, realizada no sábado passado, pelas 15horas e 30 minutos, na sede da Colectividade, na presença de 23 sócios, convocada pelo Presidente da Assembleia-Geral:
““não apresento nenhuma direcção, nem a vou procurar, ou seja, levo isto muito a sério. E contar com ajudas de presidentes de câmara e de junta não é fácil, ou melhor, é correr um grande risco. “. Fábio Silva mostrou-se ainda indignado em relação às promessas feitas no que respeita ao “novo campo” do Cova-Gala. “Vi projectos, e ouvi muita coisa… A culpa essa é dos espanhóis, ingleses, sei lá. É só promessas…”.
“Se eles querem ajudar o Cova-Gala, então têm que ajudar muito mais, é que ajudaram muito pouco. A Junta ainda ajudou na limpeza do campo, agora a câmara foi zero...”.
Patético, simplesmente patético...
Portanto: "cidadões", aldeões, vilões e autarcas que pensais pela vossa cabeça, em São Pedro, tremei!..
O tempo em que éreis "exemplos", acabou. Adoptai hábitos correctos, comportai-vos e votai como os outros: todos juntos, ao molho e fé no “deus”…
Porque senão, sedes escorraçados, como os leprosos dos tempos modernos, que sois!...
Não nos obrigueis, contra a nossa vontade, mas para para vosso bem, a fazer-vos uma lavagem ao vosso minúsculo cérebro!.. Aqui, em São Pedro, não podeis ser diferentes!.. O que está formatado é que é bom!..
Aceitai, humildemente, a supressão das vossas liberdades e vivereis, para sempre, na paz do senhor!...
Ainda estão a tempo: arrependei-vos, submetei-vos, e, sobretudo, dai graças por terdes quem por vós zela...
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
O “caneco” lá seguiu para Coimbra…
A equipa de Coimbra entrou melhor no jogo e, logo no primeiro minuto, inaugurou o marcador, resultado com que se chegou ao intervalo.
No reatamento, também, logo nos primeiros minutos, os estudantes fazem o 2-0. Pensava-se que tudo estava decidido. Porém, o Cova-Gala reage e, logo a seguir, diminui a diferença.
Este golo galvanizou a equipa de São Pedro que, mesmo ao cair do pano, faz o 2-2.
Foi-se para o prolongamento e o Cova-Gala, pela primeira vez, adianta-se no marcador .
Pouco depois acontece o momento do jogo: Vitó faz uma falta a meio campo e vê o segundo amarelo. Os minutos finais do prolongamento foram de sufoco para o Cova-Gala, com a Académica, em vantagem numérica, a fazer “chuveirinho” para o centro da grande área do adversário, à procura da cabeça do seu número 5.
Tanto porfiou, que acabou por conseguir o 3-3 final, a escassos minutos de esgotado o prolongamento….
Depois, foi-se a penaltis. E, aí, a Académica foi mais forte. Marcou os 5 e o Cova-Gala falhou um.
Como não há vitórias morais, para a história ficou que o “caneco” seguiu para Coimbra…
Contudo, o Grupo Desportivo Cova-Gala escreveu mais uma bela página da sua história, pois teve um comportamento, a todos os títulos, notável.
Campo Dr. António Coelho Rodrigues, em Soure.
Assistência: cerca de 200 espectadores.
Árbitro: João Calado. Auxiliares: Telmo Fernandes e Tiago Bernardes.
Ao intervalo: 1-0. 90 minutos: 2-2. Prolongamento: 3-3
Marcadores: Pita (2m), Xalita (52m), Tuka (54m), Ivo Gil (90+2m), Copinho (102m) e Willy (115m).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Pita (34m), Tuka (56m), Dany (64m), Miguel (68m), Vítor Hugo (74 e 104) e Emanuel (109m); cartão vermelho por acumulação para Vítor Hugo (104m) e directo para Pissarra (106m – no banco).
Académica/SF 3*
Treinador: Bruno Fonseca.
Valter, Paulo (Emanuel, 87m), Bruno, Pedro, Castanheira, Altair, Miguel, Pissarra (Dani, 74m), Pita (Xalita, 45+1m), Alex e Willy.
Suplentes não utilizados: Carlos, Mourinho, Luís Pedro e William.
Cova-Gala 3
Treinador: Rui Camarão.
Ivan, Joel, Urbano, Copinho, Slade, Nobre (Ruizito, 60m), Vítor Hugo, Rui Lemos (Ivo Gil, 72m), Tuka (Carlitos, 80m), Mamede e Dany (cap.).
Suplentes não utilizados: José Carlos, Rato, Pedro Mota e André Matos.
* vitória da AAC/SF, por 5-4, nas grandes penalidades
Grupo Desportivo Cova-Gala sem Direcção
Este trabalho está pronto desde sábado. Todavia, para defesa da Instituição e dos seus interesses desportivos, só foi publicado hoje, depois da final desta tarde do campeonato ditrital da I divisão disputada em Soure, frente à Académica.
1º Apresentação do relatório de contas do Exercício 2008/2009 e o parecer do Conselho Fiscal.
2º Eleição dos novos Corpos Gerentes para o biénio de 2009/2011.
3º Tratar de quaisquer outros assuntos de interesse para a colectividade.
Depois da leitura da última acta (nº62), aprovada por unanimidade, ouviram-se alguns comentários dos técnicos sobre as suas equipas, e uma sessão de agradecimentos a todos aqueles que tornaram possível o sucesso desta época desportiva.
Relativamente ao primeiro tópico da ordem de trabalho (Apresentação do relatório de contas do Exercício 2008/2009 e o parecer do Conselho Fiscal), este foi aprovado por unanimidade, porém José Vidal frisou a ideia de que “gastámos mais do que recebemos nesta época”. Fábio Silva, presidente até sábado, do Grupo Desportivo Cova-Gala destacou o facto de a Câmara Municipal não ter dado nenhuma verba este ano à colectividade: “a câmara municipal da Figueira da Foz não deu um tostão este ano ao Cova-Gala, ou seja, promessas atrás de promessas e nada”.
Quanto à eleição dos novos corpos gerentes, para o biénio de 2009/2011, a Direcção cessante não apresentou nenhuma lista. “Estamos em má situação” afirmou o presidente da Assembleia Geral, José Vidal. Fábio Silva, não apresentou nenhuma lista pelos seguintes motivos: “não apresento nenhuma direcção, nem a vou procurar, ou seja, levo isto muito a sério. E contar com ajudas de presidentes de câmara e de junta não é fácil, ou melhor, é correr um grande risco. “. Fábio Silva mostrou-se ainda indignado em relação às promessas feitas no que respeita ao “novo campo” do Cova-Gala. “Vi projectos, e ouvi muita coisa… A culpa essa é dos espanhóis, ingleses, sei lá. É só promessas…”.
Rui Camarão, técnico da equipa sénior quando confrontado com esta situação manifestou-se: “o presidente da colectividade devia tentar salvaguardar o futuro. Não continua, ok, tudo bem já fez a sua parte. Vamos dar tempo ao tempo…”
Tó Samuel, vice-presidente do Grupo Desportivo Cova-Gala apontou o dedo a José Vidal: “penso que o Vidal falhou, no momento em que não houve a apresentação de nenhuma lista a assembleia devia ter sido suspensa por 30 minutos na tentativa dos sócios constituírem, ou não uma lista”.
Dados os 30 minutos, e sem a proposta de nenhuma lista, o vice-presidente do clube propôs a elaboração de uma comissão administrativa: “a partir do momento em que não há nenhuma lista proponho a constituição de uma comissão administrativa, sendo o seu responsável o presidente da assembleia a geral”.
Dadas as circunstancias, Fábio Silva assumiu a responsabilidade desta comissão administrativa: “eu não me importo de ficar á frente da comissão até dia 20 deste mês, data da próxima assembleia-geral, se até lá não houver comissão, não sei, entregue-se as chaves ao presidente da junta…”
A comissão administrativa ficou assim constituída: Fábio Silva, João Leal, Zé Pimentel, Lurdes Pereira, João São Marcos, Tó Samuel, Marina Almeida e Pedro Fernandes.
Todavia, Fábio Silva deixou claro uma ideia: “isto não é a nova direcção, é sim, uma comissão que irá trabalhar na tentativa de arranjar até sábado dia 20 uma nova direcção…”
A elaboração desta comissão foi votada por unanimidade.
sábado, 13 de junho de 2009
A Cova-Gala “fundamentalista”…
O concelho da Figueira da Foz passou a ter oito vilas. A Buarcos, Quiaios, Maiorca e Alhadas juntaram-se, agora, Tavarede, S. Pedro, Lavos e Marinha das Ondas. Os autarcas figueirenses apanhados de surpresa pela notícia, ouvidos pelo jornal As Beiras, reagiram, no geral, com naturalidade.
“Penso que será o repor de uma situação que para mim era vigente. Embora não houvesse provas documentais que sustentassem que Tavarede continuava a ser vila, ou que tivesse deixado de o ser. De qualquer forma, é motivo de orgulho”.
“Acho que a elevação a vila é uma mais-valia. Foi aliás por isso que nós lutámos, ou seja, para conseguir a elevação e o reconhecimento”.
Sem emoção, a autarca de Lavos, não se mostrou empolgada com a notícia: “É um gesto simpático”. Lembrou que o brasão já tinha os quatro castelos atribuídos a uma vila, “mas não é isso que nós mais ambicionamos: o que pretendemos dos nossos deputados é que façam alguma coisa para travar a erosão costeira e acabar com o perigoso cruzamento do IC1 da Costa de Lavos, entre outras situações que afectam a freguesia”.
Carlos Simão, presidente da Junta de freguesia de S. Pedro constituiu a excepção: foi efusivo e impulsivo:
“É com felicidade e muito orgulho que constato que, depois de muitos anos de luta e trabalho intensivo, fomos compensados”. E, mais do que embalado, verdadeiramente empolgado, Carlos Simão não se conteve e desferiu um forte ataque ao “único eleito do concelho que se absteve na votação” sobre a elevação de S. Pedro a vila. Referia-se a um elemento da assembleia de freguesia: “condeno esse habitante, que não é digno de habitar aqui!”
Princípios gerais Artigo 12.o (Princípio da universalidade)
1. Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição.
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.”
O caso de S. Pedro é menos gritante, uma vez que a freguesia se concentra praticamente no mesmo lugar. Para Carlos Simão, “a freguesia é que foi elevada a vila”. Já Isabel Oliveira reconhece que “nenhuma das localidades que constituem a freguesia de Lavos reúne os requisitos legais para ser vila”. E agora? “Agora, quem fez a proposta que descalce a bota, pois não serei eu a resolver um problema que não criei”, responde a autarca. “As pessoas adoram complicar o que é simples: aquilo que a Assembleia da República aprovou ontem foi uma lei!”, reagiu o deputado Miguel Almeida. Admitiu, a seguir, porém: “o que está em causa é uma questão técnica que eu neste momento não sei responder”. E João Portugal “chutou” para canto: “não comento propostas que não são minhas”. Apesar das tentativas, efectuadas até ao fecho desta edição, não foi possível obter declarações do presidente da Câmara da Figueira, Duarte Silva.”
1. Não é necessário grande análise, para, de imediato, constatar o estado de subdesenvolvimento da minha Terra. Só um homem de outros tempos, vê no presidente da Câmara, o seu senhor, nos comunistas o diabo, e nas tecnologias, os instrumentos do inferno.
5. O problema de fundo é outro: é que muitos outros cidadãos desta pequena Terra, lutem por uma terra mais digna, mais desenvolvida, mais capaz de garantir habitabilidade e emprego aos seus filhos, coisa que até ao presente, não foi conseguida. Por isso mesmo, o caciquismo serôdio, e as reminiscências, têm os dias contados.
É já amanhã…
“Esta final não é mais do que um prémio para as duas equipas. Espero um bom jogo, mas o objectivo principal, que era a subida de escalão, está conseguido. Os nossos atletas estão motivados e queremos vencer. A equipa não perde desde meados de Novembro e é para continuar assim”.
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sexta-feira, 12 de junho de 2009
Quando é a festa?...
Propaganda (continuação…) *
Diário as Beiras, hoje:
“A junta passou do caos para a organização” | |||
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Em época pré-eleitoral, cada um faz a propaganda que quer. O importante é encher o olho da clientela. Para que não consiga ver absolutamente nada. Em tempo de festa, um bom fogo de artifício fica sempre bem.
* Propaganda - é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objectivo de servir uma agenda.
Felizmente, podemos escolher os Amigos
Como gente, temos memória curta, curtíssima, diria eu. Não foi há muito tempo. Foi apenas há um ano.
Quem quiser compreender este Portugal, é ler esta notícia do jornal Sol, de há um ano atrás. Está lá TUDO, pessoas, factos, TUDO. A falta de valores, a demagogia, a propaganda, o BLOCO CENTRAL que nos arruinou e continua a arruinar, o jornalismo cor de rosa, os interesses, os negócios. TUDO.
A (então) reserva moral do PSD, Dias Loureiro, o do BPN (eu não disse, da “roubalheira”, quem o disse foi Vital, há uns dias...), e as suas emoções, com as qualidades de José Sócrates - o menino de ouro. Leiam. Isto é Portugal no seu melhor, o tal dos políticos modernos, porque profissionais, que só se focalizam nos resultados.
Como disse o senhor Loureiro, há um ano atrás: “há duas coisas que não podemos escolher: os nossos pais e a terra onde nascemos.” E ainda bem, digo eu. Podemos escolher os políticos e é a desgraça que sabemos!.. Loureiro, por exemplo, não se governou com ideologias!..
Ah, mas felizmente podemos escolher os Amigos...
Tudo normal, portanto...
Vital Moreira, no Causa Nossa:
"A viagem já estava marcada há muito. Mas nada como os Açores para retemperar forças."
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Propaganda à trave-mestra *
Foi o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos quem mandou construir os novos armazéns. Entretanto, a gestão do projecto passou para a recém-criada Administração do Porto da Figueira da Foz, que por sua vez deverá transferi-la para a câmara e esta para a Junta de S. Pedro.
Os pescadores estão satisfeitos e expectantes. As expectativas prendem-se com as condições de utilização do novo espaço, que deverão ser definidas em breve pelas três entidades, ao que foi possível apurar. Os armazéns foram construídos em madeira e custaram perto de 600 mil euros.”
2. Monumento aos pescadores: “a junta, presidida pelo independente Carlos Simão, está a requalificar uma rotunda situada junto à nova Ponte da Gala. No centro da rotunda vai ser erigido um monumento em homenagem aos homens do mar.
A peça já foi esculpida pelo escultor António Nogueira, de Carapinheira, Montemor-o-Velho.
Custou 13 mil euros, verba paga com as receitas da exploração do stand da autarquia daquela freguesia da margem Sul da cidade da Feira das Freguesias.
De resto, o mesmo método utilizado para pagar o monumento em memória do desembarque das tropas aliadas no Cabedelo durante as invasões francesas, há 250 anos.”
1. Jot´ Alves, página 10, no diário As Beiras, ontem, 10 de Junho de 2009.
2. Assinada pelo mesmo Jot´Alves, na mesma edição do jornal, mas na página 4: “Concelhia PSD confirma recandidatura de Duarte Silva”.
* Propaganda -
Trave-mestra -
quarta-feira, 10 de junho de 2009
O importante é Salgueiro Maia e o seu altruísmo
Foi a acção de Salgueiro Maia, que deu a possibilidade a Cavaco Silva, primeiro-ministro, de recusar a pensão a Salgueiro Maia...
E, de hoje, Cavaco Silva, Presidente, condecorar Salgueiro Maia...
E agora, finalmente, Duarte Silva...
Duarte Silva, no entender da Concelhia e da Distrital do PSD, “é o único candidato que pode levar o partido à vitória”.
Como obra feita apresenta: "a modernização dos equipamentos do porto de pesca, o prolongamento do molhe Norte, a futura plataforma logística e as obras no porto comercial".
- Convém, talvez, recordar, que "todas estas obras são da responsabilidade do Governo Central."
No sector turístico, "são enaltecidas as acções de promoção da Figueira em diversos certames temáticos e a futura adesão da cidade à Entidade Regional de Turismo."
- Convém, talvez, recordar, que Duarte Silva teve, também, aqui um percurso, no mínimo, controverso: "decide um dia aderir a uma entidade, e afastar-se dos outros municípios da região; e, no dia seguinte, já pensa em voltar atrás e unir-se de quem se desuniu."
Os dois mandatos de Duarte Silva "têm sido condicionados pela conjuntura e pelas restrições da lei das finanças locais."
- Isto era bom, "era sem Lei das Finanças Locais, a dívida da Câmara não teria limites, seria de 150, 200...300 milhões de euros..."
Pronto, está completo, presumo eu, o leque de candidatos. Agora, o povinho que vote e escolha...