Hoje, é daqueles dias quase perfeitos, que vale a pena viver.
Está um sol esplendoroso, quase sem vento, o que é pena, pois apetecia-me abrir os braços e deixar levar-me pelo vento...
Mesmo assim, aqui à beira-mar ainda sem "torres de SETE andares... e caso seja um Hotel de 4-5 estrelas poder-se-á construir até ao céu: 18 pisos... ("assim diz o Regulamento elaborado pelos técnicos da Câmara Municipal da Figueira da Foz, liderados pelo chefe máximo do Urbanismo, Presidente da Câmara, o Eng. Duarte Silva, eleito para o cargo em 2001." "É caso para perguntar se os técnicos reflectiram sobre os problemas de saneamento que esta freguesia enferma, principalmente nos meses de Verão, com a quase duplicação de habitantes.
Com esse aumento brutal de utilizadores como se comportará a ETAR existente? Convém lembrar o já habitual mau cheiro na zona da ponte dos arcos durante o verão.
E a Zona industrial, mais a sul da freguesia de S. Pedro? Tem ETAR?
Tem algum plano de recolha, segregação e tratamento dos resíduos industriais banais? E os perigosos?”...), mas, como ía dizendo, aqui à beira está uma brisa suave e leve que, ao acariciar-me a face me dá a sensação e o conforto de que sou livre... E, hoje, sou.
Livre de pensamentos... Livre de obrigações ...Livre de pessoas... Livre de instituições...Livre de tudo o que me obriga a andar com os pés no chão...
Deixem-me sonhar... e pensar que este paraíso da foto acima se vai manter durante muitos anos.
Deixem-me sonhar... Estou de férias.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Blogues, políticos e jornalistas figueirenses....
Os políticos gostam de órgãos de informação amestrados.
Por isso, foi sem surpresa que, um dia destes, li no Jumento, que os políticos e os jornalistas não gostam de blogues.
“O que os políticos odeiam nos blogues, não são os disparates que às vezes vemos, nem são esses blogger que os políticos mais temem. O que eles receiam mesmo é a opinião livre, aquilo a que eles não estão nada habituados, é que o cidadão comum faça chegar a sua opinião a outros cidadãos comuns, sem que essa opinião seja filtrada pelos assessores.”
Aos anos – ainda nem havia blogues – que eu sei o que a casa gasta, pelo País e aqui pela Figueira...
Para os políticos, liberdade é: “os outros pensarem como eles..”
Só há uma coisa que ainda não compreendi: a importância que os políticos, também aqui na Figueira, dão aos blogues.
Tal como o José, “continuo convencido que isto não tem grande importância.Tem apenas a importância de um reflexo, fugidio, de uma impressão que fica escrita num texto, num comentário ou num achado singular e que outros, podem encontrar e replicar. E isso acontece, efectivamente, sendo assim que as coisas vão mudando, lentamente.”
"Em suma, o que os políticos detestam mesmo é que os cidadãos tenham opiniões e que, ainda por cima, se consigam fazer ouvir."
Por isso, foi sem surpresa que, um dia destes, li no Jumento, que os políticos e os jornalistas não gostam de blogues.
“O que os políticos odeiam nos blogues, não são os disparates que às vezes vemos, nem são esses blogger que os políticos mais temem. O que eles receiam mesmo é a opinião livre, aquilo a que eles não estão nada habituados, é que o cidadão comum faça chegar a sua opinião a outros cidadãos comuns, sem que essa opinião seja filtrada pelos assessores.”
Aos anos – ainda nem havia blogues – que eu sei o que a casa gasta, pelo País e aqui pela Figueira...
Para os políticos, liberdade é: “os outros pensarem como eles..”
Claro que os blogues vieram estragar um pouco a vida dos políticos.
Mas não só: a vida dos jornalistas, também já teve melhores dias.
O valor do silêncio está como a bolsa: em baixa.
Mas não só: a vida dos jornalistas, também já teve melhores dias.
O valor do silêncio está como a bolsa: em baixa.
Antes dos blogues, os jornalistas podiam calar-se. E, o silêncio, tinha um preço. Agora, porém, na era dos blogues, o silêncio dos jornalistas já não é tão valioso...
E, a Figueira, com todo o respeito e compreensão que possa ter pela difícil vida dos jornalistas locais, é um exemplo tão evidente disto...
No jornalismo figueirense, tem de se obedecer ao politicamente correcto. E, ai de quem pise o risco...
Como qualquer cidadão, o jornalista figueirense, também paga renda, água, luz, tem filhos, gosta de andar de carro, comer fora, etc. ...
E, a Figueira, com todo o respeito e compreensão que possa ter pela difícil vida dos jornalistas locais, é um exemplo tão evidente disto...
No jornalismo figueirense, tem de se obedecer ao politicamente correcto. E, ai de quem pise o risco...
Como qualquer cidadão, o jornalista figueirense, também paga renda, água, luz, tem filhos, gosta de andar de carro, comer fora, etc. ...
Só há uma coisa que ainda não compreendi: a importância que os políticos, também aqui na Figueira, dão aos blogues.
Tal como o José, “continuo convencido que isto não tem grande importância.Tem apenas a importância de um reflexo, fugidio, de uma impressão que fica escrita num texto, num comentário ou num achado singular e que outros, podem encontrar e replicar. E isso acontece, efectivamente, sendo assim que as coisas vão mudando, lentamente.”
"Em suma, o que os políticos detestam mesmo é que os cidadãos tenham opiniões e que, ainda por cima, se consigam fazer ouvir."
"Uma manifestação deste tipo intimida qualquer um”*
sábado, 8 de novembro de 2008
Fim de semana desportivo em São Pedro - RESULTADOS
Juvenis - Campeonato Distrital - Série B
Cova-Gala 1 Adémia 0
São Pedro de Alva 0 Cova-Gala 3
No segundo jogo desta 1ª eliminatória da Taça da AFC, o G.D.COVA-GALA recebe o S.Pedro de Alva no dia 14/12/2008
No segundo jogo desta 1ª eliminatória da Taça da AFC, o G.D.COVA-GALA recebe o S.Pedro de Alva no dia 14/12/2008
O corpo e a mente
Foto Fernando Campos
O corpo - pelo menos o meu- é como o mar: com as mudanças do tempo, altera-se.
Gosto de ouvir o barulho das ondas a bater. Soa-me a musica, o que faz o meu corpo ter vontade de dançar...
O corpo é produto do instinto (que é o mais verdadeiro que o homem tem ) e da sua vontade profunda e despida de preconceitos.
Gosto muito de ir ouvir o mar.
Aliás, todos os dias lá vou, ouvi-lo.
Só que ainda não consegui seguir o corpo.
Sigo a mente. Só que, essa, engana-me...
Um dia, ainda vou consegui seguir o que realmente sinto.
O corpo - pelo menos o meu- é como o mar: com as mudanças do tempo, altera-se.
Gosto de ouvir o barulho das ondas a bater. Soa-me a musica, o que faz o meu corpo ter vontade de dançar...
O corpo é produto do instinto (que é o mais verdadeiro que o homem tem ) e da sua vontade profunda e despida de preconceitos.
Gosto muito de ir ouvir o mar.
Aliás, todos os dias lá vou, ouvi-lo.
Só que ainda não consegui seguir o corpo.
Sigo a mente. Só que, essa, engana-me...
Um dia, ainda vou consegui seguir o que realmente sinto.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Nem só da fama pode viver um deputado madeirense....
Assim de memória, parece-me que foi pelo mês de Abril, deste ano, que Alberto João Jardim se referiu aos deputados da oposição na Assembleia Legislativa da Madeira, como "um bando de loucos"...
"Eu acho bem não haver uma sessão solene, acho que era dar uma péssima imagem da Madeira mostrar o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa", disse, referindo-se a deputados da Oposição, como "o fascista do PND, o padre Egdar (PCP)" e "aqueles tipos do PS".
"Acho que isso era dar uma imagem péssima da Madeira e ia ter repercussões negativas no turismo e na própria qualidade do ambiente".
E, a rematar, acrescentou: "eu cá não apresento aquela gente a ninguém".
Isto, foi em Abril. Agora, houve quem o levasse à letra...
Subscrever:
Mensagens (Atom)