sexta-feira, 5 de outubro de 2007
A QUEM INTERESSA UM PAÍS DE CEGOS?...
«nas cirurgias, há 25.124 pessoas com seis meses de tempo médio de espera, "com realce para a cirurgia da catarata e o número já elevado de doentes em espera para transplante da córnea".
Uma questão “político-laboral” figueirense...
Foi assim, “ANTES E AGORA”.... vai ser assim, amanhã e depois....
Há que ter calma, pois “o anulado acto eleitoral de 28 de Setembro vai ser repetido na próxima terça-feira”...
Apesar de "politicamente, isto estar um caos" (palavra que não sou eu que o digo, estou a citar João Pedrosa Russo, elemento da candidatura de Pereira Coelho..., ou, mais precisamente, segundo Paulo Pereira Coelho, "isto é um caso de polícia e por isso está entregue às autoridades"), o assessor que não desespere, pois os alcatruzes da nora têm várias posições...
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
O 5 de Outubro no País e na Figueira...
A Figueira também viveu os acontecimentos de Outubro de 1910.
Sinal de Outono...
É mais pela vivência da tranquilidade do momento, embora sabendo, pela pobreza do equipamento e pela inépcia do artista, que a fotografia não vai conseguir transmitir a beleza do que se viveu...
Este sinal de Outono, aconteceu ontem à tarde, nesta praia que, agora, abandonada pelo homem, parece enlaçar as gaivotas nas suas asas...
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Ainda eleições no PSD ...
Apesar de, lá pelo PSD, a nível nacional, ser o que amplamente se sabe, a Figueira não deixou os créditos por mãos alheias!..
"Para a próxima mais vale desafiar Lídio Lopes e Pereira Coelho a andarem à chapada no meio da rua. Quem ganhar vence a concelhia. Ah… contando que apertem a mão no fim!"
Por caminhos de São Pedro....
Em 8 de Julho passado, realizou-se o SemprAndar.
Tanto a Junta de Freguesia de São Pedro, como a Câmara Municipal da Figueira da Foz, estiveram presentes na Conferência de Imprensa de lançamento do SemprAndar.No passado dia 30, a Organização do evento apresentou o Relatório e Contas.
(Para analisar as RECEITAS s as DESPESAS basta clicar nas palavras.)
Para abreviar, vamos salientar alguns factos:
“O evento”, conforme foi dito na altura, “resultou de uma parceria de todas as colectividades de S. Pedro, Comissão de Festas’2007, e jornal “Fala Barato”, com o apoio da câmara municipal, Instituto da Juventude, Junta de Freguesia de S. Pedro, Celbi e Vícios Bar, reunindo ainda o apoio técnico da ADAC e Inatel.”
Como se pode ver na coluna das Receitas do Relatório e Contas, o subsídio atribuído, quer pela Junta de São Pedro, quer pela Câmara da Figueira (CUJA MENSAGEM DE INCENTIVO ENVIADA PELO SENHOR PRESIDENTE “... importa à Câmara incentivar e apoiar estas iniciativas”... era animadora) foi ZERO EUROS.
Quem contribuiu para organizar uma prova, que após 13 anos de interrupção, conseguiu reunir cerca de 300 atletas, sem incentivos monetários, só pode estar de parabéns e a consciência tranquila.
De ter cumprido o dever.
Que dizer mais?
Apenas que:
Somar a isto, “um presidente de Junta com um perfil totalmente desajustado ao cargo que exerce” - e está tudo explicado.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Covilhã....
Para entreter e tentar esquecer a anormalidade figueirense, ficam umas fotos enviadas pelo Pedro, da urbe “situada nos contrafortes da Serra da Estrela na Cova da Beira. conhecida por cidade da lã e da neve”.
Mais fotos. aqui.
Claro que não vou perder...
Foto sacada ao blogue ARTES E EVENTOS
Por ter um compromisso nada agradável (para um sábado...) e inadiável com o trabalho, não estive presente.
Mas, logo que possível, vou procurar espreitar...
A paisagem como identidade
Tem como objectivo promover a protecção e gestão e o ordenamento da paisagem.
As “ideias –chave”, a ter em conta neste importante documento, são:
“o respeito pela diversidade da paisagem europeia;
a identidade, o valor cultural, natural e social, os direitos e os deveres das populações para com a paisagem”.
É esta dimensão da paisagem, como um valor social e cultural, que tantas vezes fica esquecida.
É isso, do nosso ponto de vista, que poderá estar verdadeiramente em causa, na putativa urbanização dos terrenos Alberto Gaspar & Cª., Ldª.
A paisagem – esta nossa paisagem – tem de ser valorizada e reconhecida como identitária. Ela só aconteceu aqui, porque resultou das relações que se estabeleceram, ao longo do tempo, entre os nosso antepassados e as condições naturais.
É isso que os órgãos de decisão – Câmara Municipal da Figueira da Foz e Junta de Freguesia de São Pedro – não devam esquecer.
Importar modelos de outras latitudes, ou de outras longitudes, ou de outras culturas, pode não ser o melhor para nós.
O turismo, também por aqui, ao surgir como a “panaceia” económica, quase sempre também serve para impor e desculpar a crescente descaracterização e homogeneização da paisagem portuguesa e, consequentemente, a desvalorização paisagística da nossa Terra.
Isso, a acontecer, é um ónus que alguém vai ter de assumir.
Por isso, pergunta-se:
“quando é que aquilo que está previsto para os terrenos do Alberto Gaspar & Cª., Ldª, e a Junta de Freguesia de São Pedro concorda e considera bom para a Terra", passa do domínio dos “figurões de cá e de lá”, para o conhecimento da população?
Será que estão à espera que, primeiro, se “adapte” o PDM e o PU, de harmonia com os interesses do consórcio espanhol?