terça-feira, 14 de agosto de 2007

Lá por Lisboa, isto promete...


Por obra e graça de António Costa, o BE vai perder a virgindade do poder...
(...vai começar a desnudar o «paleio» oposicionista da extrema-esquerda, ao mesmo tempo que lhes lima as unhas nas próximas legislativas.)

X&Q124

Vai-te embora mês de Agosto!...



Não é politicamente correcto, tenho plena consciência disso, mas não gosto da Cova-Gala em Agosto.

Em Agosto, a Cova-Gala deixa de ser um privilégio, uma Terra escondida.
De repente, esquece quem a conhece e abre as suas portas a quem, cá vindo, se deu ao luxo de a ignorar durante onze meses.

Ah, e o trânsito ao fim da tarde!...

Pretender deslocar-se para a Figueira ao fim da tarde é um suplício...
E, este, é um Agosto em tempo de crise!...

Mesmo assim, vai-te embora mês de Agosto!..

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

E não se pára de fazer asneiras!...


Nos últimos 50 anos, o homem conseguiu alterar o ambiente da Terra mais do que em todos os milénios para trás. Tudo graças ao maior disparate cometido pelo ser humano: a industrialização.

Anthímio de Azevedo, que durante décadas entrou pela nossa casa para falar do tempo, deixa o alerta numa interessante entrevista dada no domingo passado à Notícias Magazine, que vale a pena ler na íntegra.

“O C02 que lançamos para atmosfera está mesmo a dar cabo da nossa vida. Daqui a 20 anos, poderá não haver água em Portugal Continental”.

Já não é o futuro dos nossos filhos que está em causa.
É O NOSSO!...

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Nazaré

O passado fim de semana foi passado numa praia espectacular – a Nazaré.
O casario branco e os enormes penhascos sobre um mar de um azul intenso, fazem desta vila piscatória um destino de eleição, sobretudo devido às suas características tradicionais
Na época de Verão, lá se encontram as famosas barracas de cores vivas ao longo da praia.
Por cima desta beleza podemos encontrar o Sítio e a Pederneira.
Para ver uma amostra fotográfica mais pormenorizada, basta clicar AQUI.

domingo, 12 de agosto de 2007

Hoje em Coimbra no centenário de Torga

O Governo fez-se notar pela ausência. Bem avisava o poeta:

«E na face do muro uma palavra a giz. MERDA! – lembro-me bem.»

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O Sporting impôs-se ao FC Porto na Super Taça!...


Reeditou os triunfos de 1995 e 2000!.. Desta vez, foi Izmailov que resolveu!..

Ponto de ordem no caso Madeleine McCann

"Talvez seja tempo de repor a normalidade nesta investigação e dizer aos ingleses que antes de criticarem e condicionarem a actuação da polícia portuguesa se preocupem com os muitos casos de desaparecimento de crianças britânicas que estão por resolver."
Ver mais

Um bólide especial


Não é, seguramente, um bólide potente, compacto ou apelativo.
Pode não ter um design renovado, não ser dinâmico, arrojado ou atraente.
Mas tem, certamente, índices elevados de estabilidade e segurança.
Todavia, tem também uma perfomance que o torna especial: é amigo do ambiente.

sábado, 11 de agosto de 2007

Promoção da Festa do Avante em São Pedro

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Centenário de Miguel Torga


A RTP2 transmite no domingo, dia em que Miguel Torga faria 100 anos, um documentário sobre o escritor que, segundo o autor do projecto, o jornalista Luís Costa, mantém «uma actualidade desconcertante».
«Miguel Torga - O meu Portugal» será transmitido pela RTP2 domingo às 21:15, com repetição segunda-feira às 23:30.


Miguel Torga, nasceu em 12 de Agosto de 1907 em S. Martinho de Anta, aldeia onde cresceu e que o havia de marcar para toda a vida - o "Reino Maravilhoso" de Trás-os-Montes perpetua-se na sua escrita, sempre enaltecida como terra de Deus e dos deuses.

O médico e escritor, de nome Adolfo Correia Rocha, adoptou em 1934 o pseudónimo literário Miguel Torga, com o ensaio A Terceira Voz.
Não escolhe o nome por acaso. Associando o fitónimo "torga" - evocativo de resistência e de ligação à terra; nome dado à urze, planta bravia, campestre, que sobrevive nas fragas das montanhas, com raízes muito duras infiltradas por entre as rochas - a "Miguel" - nome de escritores ibéricos Miguel de Cervantes e Miguel de Unamuno, de artista e visionário Miguel Ângelo - o poeta, com apenas 27 anos, escolhe assim um programa ético e estético centrado no confessionalismo e na busca de autenticidade.

Coimbra é uma das ligações de Torga à vida.
Aí estudou, exerceu medicina e desenvolveu a sua actividade criadora como escritor, ligando-se aos grupos literários da cidade e participando no movimento da Presença, de que foi um dos fundadores e um dos mais entusiastas defensores.
Miguel Torga é autor de mais três dezenas de títulos de poesia, ficção e teatro. Foi distinguido com diversos galardões, nacionais e estrangeiros, nomeadamente o Prémio Montaigne (1981), o Prémio Écureuil de Literatura (Bordéus, 1982), Prémio Camões (1990) e o Prémio Crítica 1993 do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários. A sua obra tem vindo a ser traduzida para a generalidade dos idiomas europeus e ainda para chinês e japonês. Actualmente, é um dos escritores portugueses de mais lidos e citados a nível nacional.

Miguel Torga morreu em Coimbra a 17 de Janeiro de 1995.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Mudanças


Ao longo dos anos muita coisa tem mudado nesta Terra.

No plano associativo, mudou-se daqui para aqui.

No plano educacional, mudou-se daqui para aqui.

Mas, o homem, já o escreveu Alexandre Herculano no século XIX, “é mais propenso a contentar-se com as ideias dos outros, do que a reflectir e a raciocinar”.
Portanto, mudou-se natutalmente daqui para aqui.