"O Governo Português está a ameaçar retirar os seus laços oficiais da Costa Sul de Massachusetts e de Rhode Island depois de ter anunciado um plano para encerrar os Consulados de Portugal em New Bedford e Providence, deixando centenas de milhar "abandonados, como prenda de Natal."
A notícia com o alerta pormenorizado, pode ser lida em
/http://www.ojornal.com/site/news.cfm?newsid=17624876&BRD=2677&PAG=461&dept_id=543384&rfi=6
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
A dança da natureza
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
Aprender com as gaivotas
Há tanto para aprender com as gaivotas!..
Na sua grande maioria, apenas se preocupam em aprender os rudimentos do voo.
Isso lhes basta, para ir do mar ao Porto da Pesca, em demanda de comida, e voltar de novo ao seu habitat natural – o mar.
Para a maior parte das gaivotas, o que importa não é saber – é comer.
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
Ainda há rebanhos no Baixo Mondego
Margem do Rio Mondego, frente à Ereira, dia 25 de Dezembro de 2006, 7 horas e 35 minutos.
Está neblina, faz frio, muito frio mesmo, e a erva está coberta por uma impressionante camada de geada, formada no decorrer da noite da consoada.
As ovelhas e os cabritos andam pacatamente a tratar da sua vida, isto é, alimentando-se do que a mãe natureza generosamente lhes dá.
Mesmo em Dia de Natal, a vida, aqui, é de uma pureza e de uma simplicidade que até impressiona!...
domingo, 24 de dezembro de 2006
Natal
São cerca de 20 horas e 30minutos do dia 24 de Dezembro de 2006.
Está tudo a postos, na minha casa, para a consoada...
À meia noite, quando o sino tocar as doze baladas, vamos todos abrir as prendas.
Por aqui, parece que o Pai Natal passou...
Toda gente tem as suas prendas.
Aqui é Natal!...
Já agora: porque é que o Pai Natal insiste em passar sempre pelos mesmos continentes, países, cidades. Porquê?
Será que, pelo miúdo da foto, também passou o Pai Natal?
No Iraque terá havido Natal?
Pedro Cruz
O Outra Margem deseja a todos um
sábado, 23 de dezembro de 2006
OUTRA MARGEM ultrapassou as 50.000 visitas
Podem não ser muitas!...
Mas, são mais, muito mais, do que estava nas nossas mais optimistas expectativas iniciais...
Nunca pensámos que, em menos de 8 meses, tal desiderato fosse possível!...
Por este facto, a Administração agradece a todos os quantos nos visitam, nos comentam, nos apoiam e nos criticam.
A todos, sem excepção, o nosso muito, muito e muito obrigado...
Voltem sempre!...
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
Presépio vivo
Ordem na desordem
É um tema que está nas preocupações de todos, ou quase todos.
Ao vivo, ou na televisão, já todos vimos o mar a destruir cordão dunar da costa portuguesa e a colocar em risco a segurança e os bens das pessoas.
Esta é uma imagem de marca do litoral no nosso País.
Ainda recentemente isso aconteceu na Costa da Caparica.
Portugal, é a nação da Europa mais vulnerável às alterações climatéricas.
Desde logo, porque tem uma área marítima superior 18 vezes à superfície terrestre. Depois, porque 70% da população está concentrada no litoral, uma zona que, nos últimos 30 anos, ficou completamente desarrumada e caótica, onde foram cometidas autênticas atrocidades urbanísticas.
Muitos mandam e ninguém é, verdadeiramente, responsável, nem responsabilizado.
A sobreposição de competências é uma realidade na gestão do litoral. Basta dizer que, salvo erro, são 12 (doze) as instituições que têm competência sobre o litoral!..
Todos nos apercebemos que a costa portuguesa está a recuar. As consequências são conhecidas: casas, estradas, habitats naturais, tudo está em risco, a par com a insegurança sentida pelas pessoas que vivem nas zonas perto do mar.
Outro dia, na televisão, apareceram imagens de camiões a acarretar areia da praia para repor as dunas.
Isso, é o que se chama, em linguagem popular, “estarem a chapar-nos areia prós olhos”.
Tratar o problema é outra coisa: é colocar ordem na desordem, que é a administração do território, e colocar ordem na desordem, que existe na gestão do litoral português.
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
"Economia no bom caminho vai aumentar o desemprego"
"O desemprego vai continuar a aumentar. Diria mais. Se a economia portuguesa seguir no bom caminho passaremos por um período de aumento do desemprego. Se se mantiver este modelo de águas mornas, talvez diminua. O perigo maior que Portugal corre é de se tornar numa espécie de Sicília. Proteccionista, muito dependente do Estado, pouco liberal, pouco aberta, com pouca concorrência ou espaço para o mérito e para a afirmação. Todos sabemos a rota descendente que a Sicília cumpre e cumprirá enquanto continuar assim. A minha convicção profunda é que, se as coisas correrem bem, o desemprego aumentará."
Daniel Bessa http://dn.sapo.pt/2005/03/07/suplemento_negocios/economia_bom_caminho_aumentar_o_dese.html
A Figueira também está no bom caminho. Entre muitos outros casos nos últimos tempos, agora é a vez da Navalfoz.
http://www.asbeiras.pt
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
Censura na Antena 2 – Ritornello
Informação completa nesta hiperligação
http://humorgrafe.blogspot.com/2006/12/censura-na-antena-2-ritornello.html
http://humorgrafe.blogspot.com/2006/12/censura-na-antena-2-ritornello.html
Porto Comercial da Figueira da Foz vai ser gerido por Aveiro
Foto: Figueira.net
Segundo o jornal as beiras http://www.asbeiras.pt/ de hoje “o porto comercial vai ser gerido por uma Sociedade Anónima com 100 por cento do capital do seu congénere de Aveiro.”
“Não há lugar para bairrismos”, disse o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, eng. Duarte Silva.
Os operadores locais não aplaudem a decisão.
O anúncio foi feito pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, que esteve de visita à Figueira da Foz.
Segundo o jornal as beiras http://www.asbeiras.pt/ de hoje “o porto comercial vai ser gerido por uma Sociedade Anónima com 100 por cento do capital do seu congénere de Aveiro.”
“Não há lugar para bairrismos”, disse o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, eng. Duarte Silva.
Os operadores locais não aplaudem a decisão.
O anúncio foi feito pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, que esteve de visita à Figueira da Foz.
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Os 30 anos do Poder Local
Capitão que não comanda
Não pode ficar calado
É o povo que lhe manda
Ser capitão revoltado
É o povo que lhe diz
Que não ceda que não hesite
PODE NASCER UM PAÍS
DO VENTRE DUMA CHAIMITE
O povo queria um país...
Na semana passada comemoraram-se 30 anos de Poder Local democrático.
Na realidade, as primeiras eleições autárquicas realizaram-se no dia 12 de Dezembro de 1976.
Nessa data história para a democracia portuguesa, os portugueses escolheram os responsáveis pela condução dos órgãos políticos locais, que deixaram de ser designados pelo Poder Central.
Com o 25 de Abril, o Poder Local ganhou estatuto autonómico, indispensável para o prosseguimento dos interesses das populações locais. As autarquias passavam, então, a ter mais competências e funções, que têm vindo a ser alargadas ao longo dos anos, fruto de uma consciência maior do Poder Central, de que as autarquias estão em melhores condições para assumir responsabilidades em vários domínios, dado o grau de proximidade com as pessoas.
Das diversas obras de fundo que o Poder Local assumiu, destaque-se a criação de infra-estruturas básicas, fundamentais para a qualidade de vida e desenvolvimento das populações, além da aposta contínua nos campos do Desporto e da Cultura.
Actualmente, há áreas que ganham novas prioridades na agenda do Poder Local, como o Ambiente, a Educação, a Acção Social e o Urbanismo.
As dinâmicas sociais estão em constante mudança nesta era global e as autarquias têm um papel determinante, designadamente no desenvolvimento sustentável local, como fomento de um progresso regional e nacional.
Um desafio que se coloca, ainda hoje com grande premência ao poder local, é o da efectiva participação dos cidadãos na gestão dos municípios e das freguesias.As dificuldades são óbvias, não só pelo facto de não existir tradição nem cultura de participação nas nossas populações e instituições, mas, também, por não terem ainda sido criados os mecanismos, os instrumentos e as condições para que ela se processe com simplicidade e facilidade mas igualmente com responsabilidade.Na verdade, o sistema de democracia representativa conjugado com, entre outros factores, a perda do sentido colectivo da procura do bem da comunidade traduz-se, hoje, não só no alheamento da população face à actividade socio-política como também na adopção de uma atitude de egoísmo individualista de reivindicação da resolução prioritária dos problemas individuais em detrimento dos comuns e de desresponsabilização colectiva relativamente às decisões.
Por outro lado, também alguns autarcas, sobretudo os que estão há demasiado tempo nos cargos para que foram eleitos, enveredaram pelo exercício solitário e paternalista do poder.
Problema que, espera-se, a nova lei de limitação dos mandatos contribua para resolver.Para que tenhamos de facto uma democracia de qualidade é, por isso, necessário combinar a representação com a participação.
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