domingo, 3 de dezembro de 2006
Cova-Gala 1 / Águias 2
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Freitas da Costa
Auxliares: Jorge Rodrigues e Álvaro Martins
Bolas; Ruizito (Ivo Cruz aos 22 m), Copimho, Hugo, Dani (Mané aos 69 m), Pedro Mota, Tó Jó (Paulo aos 46 m), Alex, Ivo, Rui Camarão (cap.), Lambreta
Suplentes não utilizados: Rui, João Tiago e Pedro Fernandes
Treinador: Carlos Silva
Jorge; Hilmo, João Barbeiro (cap.), Tiago (Filipe aos 15 m), Rogério, Andrade, Carvalho (Pedro Nuno aos 75 m), Hermano, Vasco, Humberto e Nuno Sousa (Hélio aos 59 m)
Suplentes não utilizados: Samuel, Raul, Melo e Pimpão
Treinador: Paulo Santos
Resultado ao intervalo: 0 – 0
Resultado final: 1 – 2
Golos: Humberto aos 50 m; Carvalho aos 55 m; Mané aos 80 m
Dsciplina:
Amarelos: Pedro Mota (9 e 58 m); Rogério (41 m); Hilmo (57 m); Dani (68 m); Hélio (70 m); Jorge (88 m) e Copinho (aos 95 m)
Vermelhos: Pedro Mota
Depois de uma primeira parte que terminou com uma igualdade a zero, o jogo ficou praticamente decidido logo nos primeiros minutos da segunda metade, com o Águias a marcar dois golos de rajada, aproveitando dois erros defensivos da equipa da casa, aos 50 e 55 minutos.O Cova-Gala, mesmo a jogar com dez, após a expulsão de Pedro Mota aos 58 minutos, reagiu e reduziu a desvantagem com um golo de Mané aos 80 minutos.
sábado, 2 de dezembro de 2006
Amigos da Figueira angariam dinheiro para a Cruz Vermelha
Vanessa Reboca
http://www.ojornal.com
NEW BEDFORD - Os Amigos da Figueira organizaram sábado passado no Clube dos Pescadores o seu XIX convívio anual com a finalidade de reunir pessoas oriundas da Figueira da Foz e angariação de fundos para uma instituição daquele concelho com necessidades financeiras. Cerca de 220 pessoas compareceram ao evento, no qual decidiram qual o destino a dar às verbas angariadas naquele convívio. Um boletim de voto foi entregue às pessoas na entrada do salão para determinar a sua escolha. Os fundos angariados reverteram a favor da Cruz Vermelha da Figueira da Foz, instituição de cariz humanitário, não governamental e de utilidade pública que foi votado de forma unânime pelos presentes. A Cercifoz ficou em segundo; o Lar de Lavos e o Jardim de Infância São Pedro de Buarcos ficaram em terceiro e quarto lugares, respectivamente. O entretenimento ficou ao cargo do DJ JTJ Productions que fez com que os figueirenses dessem o seu pé de dança até à uma da manhã. Foram também sorteadas rifas nas quais foram atribuídos os prémios que consistiam numa viagem a Portugal oferecido pela Azores Express, um certificado de $300 da companhia Pavestone e um leitor de DVD presenteado pelo North End Stereo. Houve também espaço para o sorteio de mais rifas (chinese auction) com ofertas de outras companhias portuguesas que quiseram prestar o seu contributo à festa. Quando este convívio começou há dezanove anos com um grupo de amigos imigrantes da Figueira da Foz, o objectivo era meramente uma oportunidade de se reunirem, disfrutarem a gastronomia e música popular portuguesas. Contudo, os lucros obtidos nesse primeiro convívio foram destinados a uma instituição humanitária daquele concelho e a partir desse ano, todas as verbas angariadas pela Comissão dos "Amigos da Figueira" têm como fim uma organização de caridade que necessite de ajuda monetária. Ao longo de quase duas décadas a Comissão doou aproximadamente $50,000 a instituições do Concelho da Figueira da Foz e o ano passado $4000 foram presenteados aos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. A Comissão dos "Amigos da Figueira" constituída por 14 elementos naturais daquele concelho pretendem perpetuar o evento e transmitir a cultura e valores às futuras gerações. "Mais uma vez, este ano, queremos angariar fundos para doar a outra instituição de caridade da Figueira da Foz," afirmou Ana Lúcia Lima, membro da Comissão dos Amigos da Figueira. "A Comissão agradece a todas as pessoas que contribuiram com uma pequena ajuda para auxiliar não só aqueles que precisam, mas também para continuar com uma tradição que pretendemos transmitir aos nossos filhos." Sem o apoio de empresas, barcos de pesca e individuais este evento não se podia realizar, disse ela. Para o ano fica a promessa de uma Festa da Figueira mais arrojada para celebrar os 20 anos do convívio.
Formação do Cova-Gala: uma vitória e uma derrota frente à Académica
Infantis
Cova-Gala 6–Académica “C”-1
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Alberto Caixeiro
Cova-Gala: Pedro Duarte; João Carlos; João Manuel; Pedro (cap.); João Pedro; Paulito; Carlos Daniel; Zé Pedro; Fredy; Carlitos; Hugo e André
Treinador: João Camarão e Rui Camarão
Académica: João; Fábio; Tiago; João Nuno (cap.); Igor; Gonçalo; Rafa; Luis; João Patrício; Travassos e Maurito
Treinador: Celso
Resultado ao intervalo: 0 – 3
Resultado Final: 6 – 1
Golos: Zé Pedro ( 3,16, 52 e 56m); Paulito (25m); Carlos Daniel (48m) e Luís(57m)
Escolas:
Os escolinhas do Cova-Gala deslocaram-se a Granja de Ança, onde foram derrotados pela Académica “C” por 4 bolas a 1.
Sorria, está em Portugal!
O mundo está perigoso.
Portugal está na paz dos anjos: o Presidente da República está encantado com José Sócrates.
.
Está descoberto o maior enigma da política portuguesa: José Sócrates tem ideologia.
“dinamancólogo” nos dias pares e “finlandista” nos dias ímpares.
.
Vem aí mais um referendo sobre o aborto.
.
Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, foi eleito “europeu do ano 2006” pelo semanário European Voice.
.
Pedro Marques, secretário de Estado da segurança Social do actual governo: “este governo é marcadamente de Esquerda”.
.
Entre ser pobre e mal agradecido, ou rico e irreverente, preferiu ser completo, verdadeiro e livre.
.
Lavos e Vila Verde mantêm um braço-de-ferro por causa da Morraceira.
As duas autarquias afirmam ter documentos que sustentam a soberania da ilha.
A Ilha da Morraceira, até prova em contrário, pertence a Vila Verde, afirma o presidente da junta, João Carronda. Para ser mais preciso, João Carronda esclarece que a maior parte da ínsula tem soberania vilaverdense.
“Temos um documento que nos permite afirmar que a ilha nos pertence”, assegura, por sua vez, Isabel Oliveira, presidente da junta de Lavos. “De forma alguma abdicaremos da soberania da Morraceira”, reforça ainda a autarca em declarações ao jornal “As Beiras”.
Quanto à menor parte, ao que parece, é que ninguém tem dúvidas: pertence a S. Pedro.
.
Que final há-de dar-se a este texto?
Romântico? Clássico? Regionalista?
Portugal está na paz dos anjos: o Presidente da República está encantado com José Sócrates.
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Está descoberto o maior enigma da política portuguesa: José Sócrates tem ideologia.
“dinamancólogo” nos dias pares e “finlandista” nos dias ímpares.
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Vem aí mais um referendo sobre o aborto.
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Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, foi eleito “europeu do ano 2006” pelo semanário European Voice.
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Pedro Marques, secretário de Estado da segurança Social do actual governo: “este governo é marcadamente de Esquerda”.
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Entre ser pobre e mal agradecido, ou rico e irreverente, preferiu ser completo, verdadeiro e livre.
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Lavos e Vila Verde mantêm um braço-de-ferro por causa da Morraceira.
As duas autarquias afirmam ter documentos que sustentam a soberania da ilha.
A Ilha da Morraceira, até prova em contrário, pertence a Vila Verde, afirma o presidente da junta, João Carronda. Para ser mais preciso, João Carronda esclarece que a maior parte da ínsula tem soberania vilaverdense.
“Temos um documento que nos permite afirmar que a ilha nos pertence”, assegura, por sua vez, Isabel Oliveira, presidente da junta de Lavos. “De forma alguma abdicaremos da soberania da Morraceira”, reforça ainda a autarca em declarações ao jornal “As Beiras”.
Quanto à menor parte, ao que parece, é que ninguém tem dúvidas: pertence a S. Pedro.
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Que final há-de dar-se a este texto?
Romântico? Clássico? Regionalista?
sexta-feira, 1 de dezembro de 2006
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
Jogos do Cova-Gala para o fim de semana
Carta aberta a um anónimo escandalizado
Há muitos anos, o poeta Louis Aragon, do grupo surrealista, publicou um panfleto em que perguntava a quem o lia se já alguma vez tinha esbofeteado um cadáver. Se não, que se dirigisse a determinada capela onde estava, em câmara ardente o corpo do escritor, (laureado com o prémio Nobel), Anatole France,
acabado de falecer…
Mais ou menos na mesma altura, Almada Negreiros escrevia:
“Morra o Dantas, morra, PIM.”
Muitos anos depois disto o surrealista André Breton morria com o desgosto de o ”escândalo já não ser possível”… Pois sim, numa época em que piadas sobre Deus, o Papa, a Santa madre Igreja, a Arte, a Cultura, o poder, etc, já não faziam chiar ninguém… Ora bem, o escândalo é ainda possível sim senhor, mas pequenino, ao nosso nível, o da pequena blogosfera figueirense, e manifesta-se. Anonimamente, incógnito, na clandestinidade, por pessoas que, se calhar, nunca leram uma linha do velho transgressor, nem lhe compraram um livro ou um quadro ou sequer lhe entenderam as boutades, e se limitam apenas a ler-lhe o obituário no jornal humedecido pelas lágrimas de anónimos ou conhecidos crocodilos…
Ora o escândalo é possível sim senhor, e vem a propósito de um simples e pelos vistos, mal conseguido cartoon sobre a morte de um escritor surrealista…
(o velho pândego deve estar sacudidinho de riso).
Um cartoon, como sabe, é um desenho que procura sintetizar enfática ou exageradamente uma ideia por vezes complexa, com o recurso ao menor número de meios possível, tendo como objectivo provocar o riso ou, se possível, a reflexão. É tanto mais eficaz quanto, muitas vezes,
mais explicitamente equívoco.
Os surrealistas amam o equívoco, o paradoxo, o amor louco, a beleza convulsa,
o humor negro… e o escândalo!
Eu fico incomodado que este cartoon (visivelmente infeliz) o senhor incógnito escandalizado o tenha entendido exactamente às avessas das minhas intenções.
O meu lamento, em memória de Cesariny, citando Breton:
“Um filósofo que eu não entendo é um cretino”;
Ora, não sendo eu um filósofo, está à vista que desta vez,
só desta, não me entenderam…
Para esses que não me entenderam e especialmente para si, Sr. Anónimo, faço outro desenho, um esboço de retrato possível da verdadeira destinatária do infeliz manguito.
Vale
Fernando Campos
"Flexisegurança" ou “flexidesemprego”?
O Governo quer aplicar em Portugal o modelo da chamada "flexisegurança", aplicado em países como a Dinamarca ou Holanda, avança o Diário Económico. O modelo facilita os despedimentos e o flexibiliza os horários de trabalho mas, ao mesmo tempo, reforça os mecanismos de apoio social.
Vem aí, então, mudança profunda na forma como o estado vai lidar com as relações laborais.
No próximo ano estará em debate na Concertação Social um conjunto de alterações às leis do trabalho.
O Governo anuncia a intenção de acompanhar o modelo da “flexisegurança” (neologismo que pretende conjugar as ideias, aparentemente antagónicas, de flexibilidade e segurança).
Quer dizer, traduzindo: vem aí a “liberdade para despedir e contratar”.
Nos países nórdicos, a troco de mais segurança por mais flexibilidade, a "flexisegurança" tem nos sindicatos aliados poderosos. Só que, por lá, funciona uma autêntica co-gestão entre trabalhadores, governo e empresários.
E por cá?
Conhecendo a realidade, isto é, a “chico espertice” que por aí grassa, resta aos trabalhadores serem os “bombos da festa.
Será que Portugal pode garantir o nível da protecção social da Dinamarca?
Se assim for, se este pressuposto ficar garantido, aí está uma base para os trabalhadores discutirem a “flexisegurança”.
O futuro o dirá: o que aí vem será “flexisegurança”, ou “flexidesemprego”?
Para insegurança, não chegam os falsos recibos verdes?.
Os problemas da segurança, flexibilidade, polivalência, mobilidade profissional (ascendente ou descendente) reconversão, precariedade no trabalho não residem em quem trabalha, mas sim em quem detém ou gere as organizações. Além fronteiras, os portugueses estão bem cotados, são bem remunerados e respeitados. Por cá...nem tanto!
Será do "clima" ou de quem "manda?
terça-feira, 28 de novembro de 2006
Mundo cão
Que representamos nós, afinal, neste mundo cão?..
Talvez, um simples grão de areia, nada mais!..
Contudo, há quem disso facilmente perca a noção...
Há quem viva com medos, tantas vezes sem saber sequer de quê!..
Acabamos, aos olhos dos outros, por ser apenas o que se vê...
O tal grão de areia... Nada mais!..
O que é redutor...
Pois é...
Mas esse grão de areia, que é afinal o que representamos, pode conter sonhos, verdade e amor...
O que, quase sempre, provoca dor ...
Viver com amor, sonhos e verdade, só é possível se se enfrentar muita adversidade!..
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
Mário Cesariny de Vasconcelos
Mário Cesariny de Vasconcelos morreu na madrugada de domingo em sua casa, em Lisboa.
Poeta e pintor, Mário Cesariny de Vasconcelos nasceu em 1923.
radiograma
Alegre triste meigo feroz bêbedo
lúcido
no meio do mar
Claro obscuro novo velhíssimo obsceno
puro
no meio do mar
Nado-morto às quatro morto a nada às cinco
encontrado perdido
no meio do mar
no meio do mar
domingo, 26 de novembro de 2006
Sepins 1 Cova-Gala 2
Campo Engenheiro Barreiros
Árbitro: Augusto Cunha
Assistentes: Nuno Lucas e José Silva
Sepins: Quim; Rasteiro (cap.), Márcio, Hugo F., Bruno, Cláudio (Beto aos 45m), Marco (Joel aos 85m),Rui (Ricardo aos 77m), Salgado, João e Tó-Vim
Suplentes não utilizados: Nuno, Gonçalo, Pinto e Belo
Treinador: Fernando Pessoa
Cova-Gala: Bolas; Rafa, Copinho, Hugo, , Dani, Tó Jó (Paulo aos 66m), Alex, Ivo (Ivo Cruz aos 76m), Rui Camarão (cap.) e Lambreta ( João Tiago aos 85m)
Suplentes não utilizados: Rui, João Pedro e Dias
Treinador: Carlos Silva
Resultado ao intervalo: 0– 1
Golos: Lambreta (2 e 51m) e Tó-Vim aos 81m
Disciplina:
Amarelos: Dani aos 23m, Hugo F. aos 28m e Hugo aos 44m
Vermelhos: Rato por acumulação aos 20 e 68m, João por acumulação aos 31 e 37m e Rafa por acumulação aos 33 e 39m
Vitória justa da equipa visitante.
Todavia, os números não expressam a superioridade do Cova-Gala, dado que esta equipa desperdiçou várias oportunidades para ampliar o resultado.
sábado, 25 de novembro de 2006
Formação do Cova-Gala
Escolas: Cova-Gala 0 Naval“B” 5
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Pereira
Rui Pedro; Carlos Rafael; João Morgado; Mauro; Carino; Ruben (cap.); Dário; Diogo; Tiago; Afonso e Léo
Treinador: João Cravo e Pedro Nunes
Pedro Mano; Gata; Marcelo; Fábio(cap.); Pedro; Rui; Pedro André; Gonçalo; Raul; Daniel e João
Trinador: Pedro Simões
Resultado ao intervalo: 0 – 3
Resultado final: 0 – 5
Golos: Daniel (8 e 31m), Gonçalo (13m), Fábio (15m) e João (28m)
Infantis:
Quanto aos “Infantis”, jogaram na Figueira da Foz frente à Naval “B”, tendo vencido por 0 – 7.
Marcaram os golos: Paulito (3);Carlos Daniel (2); Zé Pedro (1) e Hugo (1)
(Trabalho de Pedro Cruz)
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
Que tempo!..
Os ventos estão a soprar fortes..
Segundo informações fidedignas recolhidas pela redacção do OUTRA MARGEM, o governo central não tem nada a ver com esta situação adversa, pois na “raiz do problema está uma depressão em cavamento, situada a norte dos Açores.”
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