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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Parque Verde pede cidade sustentável: fica o meu contributo

 Via Diário de Coimbra

Uma cidade saudável, tem de dar prioridade às pessoas, secundarizando os interesses económicos privados.
Depois de alguns anos de poder absoluto, a Figueira tem agora a oportunidade de desenvolvimento e de democracia.
As políticas executadas pelos sucessivos executivos camarários do PS desde 2009 não foram nesse sentido. Pelo contrário, estiveram muito longe de permitir um envolvimento democrático, afastando a política da cidadania. Os órgãos de poder na Figueira, nos últimos 12 anos,  desligaram-se da cidadania participativa.
Só que a democracia não existe apenas em dias de eleições.
O novo executivo que vai tomar posse amanhã tem de entender que é necessário  mudar de rumo. 
Uma mudança que tenha em conta a construção de futuro - para a Figueira e para os figueirenses.
Todos temos uma palavra a dizer para a construção de um concelho mais ecológico, mais solidário, mais democrático.
Como não tenho possibilidade de estar presente no encontro de amanhã do Movimento Parque Verde, deixo humildemente esta reflexão sobre aquilo que eu penso que seria uma cidade sustentável.
1) Ruptura com a Águas da Figueira  e criação de uma empresa municipal de águas e saneamento;
2) Requalificação da política urbana, combatendo a urbanização desenfreada e o abate de árvores que se verificou nos últimos anos;
3) Requalificação de casas degradadas, garantindo o acompanhamento dos processos de realojamento;
4)  Recuperação das casas devolutas, com o seu sucessivo lançamento no mercado de arrendamento a custos controlados;
5) Aumento da carga fiscal sobre as casas que permaneçam devolutas;
6) Garantia de acessibilidades para pessoas portadoras de deficiências físicas, garantindo a existência de rampas, elevadores e passeios onde necessário;
7) Instalação de corrimões nas escadas das ruas, de forma a ajudar pessoas com dificuldades de movimento;
8) Instalação de sinais sonoros para invisuais em todas as passadeiras;
9) Instalação de painéis fotovoltaicos em todos os edifícios públicos para que se garanta uma política ambientalmente sustentável e economicamente rentável a médio e longo prazo;
9) Recolha de óleos alimentares dos restaurantes do concelho para tratamento e utilização em veículos camarários como o biodiesel;
10) Criação de um plano municipal de hortas urbanas que possam ser utilizadas pelas/os munícipes, sendo a atribuição de talhões feita através um concurso acessível e transparente;
11) Implementação de um programa de hortas pedagógicas nas escolas;
12) Plantação de árvores de fruto em vez de árvores de folha onde for possível, começando pelas escolas e pelos jardins públicos;
13) Substituição da iluminação pública por tecnologia LED, o que poderá representar uma diminuição em 60% do consumo energético do município a longo prazo;
14) Recuperação, reutilização e optimização da água de rega e recolha das águas pluviais;
15) Implementação de sistemas de armazenamento das águas pluviais e de banho nas novas construções;
16) Incentivo de técnicas de compostagem, através da gestão correta dos resíduos orgânicos recolhidos;
17) Recusa do financiamento autárquico de espectáculos que envolvam o sofrimento ou a tortura de animais.
18) Limpeza das florestas do concelho, prevenindo a existência de fogos.

Fica esta contribuição. Se acharem que vale a pena reflectir, façam favor...

terça-feira, 23 de março de 2021

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

O passado recente fala por si: mais uma vez, o vencedor vai ser Carlos Moto Serra Monteiro...

"As opiniões divergem, mas várias vozes críticas assistiram ontem ao abate de árvores, nas obras de requalificação do Jardim Municipal. Uma intervenção comparticipada com fundos europeus e que ronda os 1,5 milhões de euros e que terá a duração de um ano. «Cresci a ver estas árvores e parte-se--me a alma vê-las deitar abaixo», dizia Adelaide Silva, que ali passava e se sentia «chocada, com esta destruição»."
Fim de citação.

Não vale a pena: "vai ser assim e não podia ser de outra maneira"... Carlos Moto Serra Monteiro não brinca em serviço. E, mais uma vez, o vencedor vai ser Carlos Moto Serra Monteiro
Mais uma vez: parabéns. Ficou provado, se tal ainda fosse necessário, que na Figueira o PS é um partido em que não se pode confiar. A maioria dos figueirenses tem pensado o contrário. Por mim, tudo jóia. Façam o favor de ser felizes. Um dia os vossos filhos e netos vão respirar consumismo, betão e merda. Mau de mais, para poder ser considerado de esquerda, é o mínimo que se pode dizer sobre o actual executivo camarário, cujo presidente, por sucessão, não por eleição, é, neste momento, o Senhor Doutor Carlos Monteiro. O filme vai continuar em exibição na Figueira. A história, é outra coisa e estará sempre inacabada.
"Bom dia a quem ainda resiste". Em Outubro próximo, se quiserem, pensem...

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Reconheça-se o mérito a quem o tem...


Segundo o que pode ser lido na notícia publicada no Diário as Beiras, a "Câmara da Figueira da Foz recuou no abate de árvores na Baixa, na sequência da reacção de munícipes e do movimento cívico Parque Verde". 
Deste modo, foram poupadas  várias dezenas de exemplares, alguns com problemas fitossanitários. A empreitada para a requalificação do parque arbóreo daquela zona da cidade incidia de forma relevante na rua Afonso Albuquerque.
Se não fosse a atenção cívica de cidadãos que residem ali e que nos chamaram para intervir, teria sido cometido mais um atropelo”, afirmou Luís Pena, um dos fundadores do movimento Parque Verde.
Para o activista, a requalificação do parque arbóreo da cidade “resolve-se de uma forma muito simples: auscultar os grupos que se interessam por determinadas áreas sem interesses associados, ouvir as pessoas”.
Grande vitória da cidadania: venceu contra a oposição da falta de sensibilidade ecologista da Câmara. Venceu a oposição das elites da Figueira. Venceu a comunicação social manhosa. Venceu o pessimismo e o comodismo dos tugas figueirenses. Venceu as vozes do apocalipse. Venceu a direita, a esquerda e o centro.
Só não conseguiu ir a tempo de vencer a postura e a forma de actuar de quem está no poder, que fez o que fez em Buarcos, ao freixo centenário e vai continuar a fazer. 
Falta convencer o eleitorado. Mas é só aí. 
De resto esmagou tudo e todos.
O programa segue dentro de momentos.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Coisas do arco da velha (3)

No passado dia 10 do corrente, conforme a imagem demonstra, deixámos o alerta: "esta árvore com dezenas de anos, repentinamente, parece ter secado..."
Na próxima reunião da CMFF a relizar na próxima segunda-feira, dia 20, o assunto vai fazer parte da ordem dos trabalhos.
“1.1.3 - PROPOSTA DOS VEREADORES DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA, CARLOS TENREIRO E MIGUEL BABO – MAUS TRATOS INFLIGIDOS NUMA ÁRVORE LOCALIZADA NA RUA 5 DE OUTUBRO, FIGUEIRA DA FOZ, QUE LEVOU À SUA MORTE – APROVAR EM MINUTA.”
Carlos Tenreiro, na sua página na internet, considera "inadmissível a forma como as árvores continuam a ser (mal) tratadas, seja no decurso de obras publicas ou particulares que se realizam no concelho."
E acrescenta: "o caso em apreço, contudo, reveste contornos mais graves, pois não se trata dum “mero” abate, mas antes dum envenenamento (informação dos serviços da CMFF que se deslocaram ao local) duma árvore com décadas de existência, saudável e de porte significativo que secou num curto período de tempo(as fotos em anexo falam por si)."
Vamos ver se o "caso em apreço" tem desenvolvimentos....

quarta-feira, 22 de abril de 2020

“Podas radicais”, responsáveis pelas podridões e fissuras

Via jornal Público
"Podas inadequadas ditam o abate de 130 árvores em Braga...
É uma decisão política suportada por um relatório pedido à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
Abate de espécies como tílias, carvalhos, choupos e plátanos decorre até ao final do ano, em sete espaços urbanos da cidade. Diagnóstico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro relata podridões e fissuras nos exemplares que vão ser removidos. Em resposta, a Câmara de Braga espera plantar 400 árvores.
Para encontrar os exemplares que requerem abate, a equipa da UTAD estudou as árvores individualmente, medindo as suas dimensões e avaliando os riscos para a segurança, esclarece o coordenador do relatório, Luís Martins. 
O professor do Departamento de Ciências Florestais e Arquitectura Paisagista reconheceu que as árvores identificadas exibem “cancros, cavidades e podridões” como resultado de “podas muito intensas”, denominadas rolagens. Apesar de uma árvore “sem situações de risco” poder viver em contexto urbano por mais de 100 anos, as tílias destinadas ao abate têm entre 50 e 70 e os plátanos do Campo das Carvalheiras entre 30 e 40, revela ainda.
O abate, reitera o vereador da maioria PSD/CDS-PP que governa o município bracarense, é uma decisão política suportada por um relatório pedido à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Essa avaliação, finalizada no início deste ano, mostra as árvores que constituem um risco para “a integridade física e para os bens dos cidadãos”, após terem sido alvo de “podas radicais”, responsáveis pelas podridões e fissuras que exigem. Altino Bessa alega que o município já abandonou há cinco anos as podas que visavam apenas “minimizar o trabalho com cada árvore”, negligenciando as “feridas” que causavam – houve, porém, uma excepção a essa política, num salgueiro podado sem pomada cicatrizante junto ao rio Este, em Janeiro de 2020. “Teoricamente, uma árvore deve crescer sem podas. Se se podar uma árvore como uma vinha, ela ganha feridas que têm tendência a apodrecer. Os ramos que daí rebentam não têm consistência. Por isso, a árvore começa a constituir um risco”.
foto António Agostinho

Lembro um texto da bióloga da Universidade de Aveiro Rosa Pinho que deixa o alerta contra “as podas radicais a que as árvores são sujeitas, que lhes tiram a beleza e reduzem drasticamente as suas funções ecológicas”. Um cenário frequente que a responsável pelo herbário da academia de Aveiro quer ver alterado: "as nossas árvores continuam à mercê das vontades e não do conhecimento”.

Para João Vaz "o mesmo vai acontecer na Figueira.
Centenas de árvores na malha urbana estão em péssimo estado e vão ter que ser abatidas. As podas mal executadas são a causa.
Há ainda a recusa da Câmara Municipal em fazer uma avaliação do estado das árvores. Porque teme sair descredibilizada e não quer destapar o véu da má gestão do património arboreo."

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Que cuidados e atenção teve durante anos esta árvore classificada?..

Via RTP/Notícias

"ICNF dá luz verde a abate de árvore classificada e em risco de queda na Figueira da Foz...


O Freixo, localizado junto à igreja do antigo convento de Santo António, é uma das duas únicas árvores classificadas como de Interesse Público do município da Figueira da Foz (a outra é um plátano com 250 anos, situado na Quinta de Foja, no nordeste do concelho).
Datado do início do século XVIII, o Freixo é anterior à elevação da Figueira da Foz a cidade (1882) e mesmo a vila (1771)."

sábado, 2 de novembro de 2019

Jorge Tocha Coelho, um cidadão atento... (XIX)

Imagem via Movimento Parque Verde

Em tempo.
Jorge Tocha Coelho, no protesto do passado dia 3 de Outubo de 2018: sentado mas a marcar posição contra o abate das árvores em Buarcos.
Presumo que o enorme cidadão que é o Senhor Jorge Tocha Coelho, esteja com 90 anos de idade...
Eu próprio, já não me ando a sentir nada bem! Onde anda a juventude desta cidade e deste concelho?

domingo, 22 de setembro de 2019

O algodão não engana...

Sentido de oportunidade ou de oportunismo político?.. Qual foi a diferença entre o que se passou no caso do abate das árvores, em Buarcos, e na aprovação do projecto do Jardim Municipal? Onde está a tal "a mudança de quase 180 graus por parte da governação, desde Abril deste ano", vista pelo Dr. Carlos Tenreiro?.. Até acredito que o defeito possa ser meu: têm é de me provar que estou enganado, com exemplos concretos... Não com "paleio de chacha"...
Imagem sacada daqui

sábado, 3 de agosto de 2019

O mágico figueirense...

"A rotunda desapareceu e os plátanos mantêm-se." 

Nada que OUTRA MARGEM não tenha previsto: Carlos Monteiro: presidente de câmara ou o Luís de Matos figueirense?
De um momento para o outro, assim como sem dar por ela, que o mesmo é escrever, por artes mágicas, a Câmara da Figueira da Foz desistiu de construir uma rotunda na zona do jardim municipal. E, ao mesmo tempo,  evitar o abate de dois plátanos. No entanto, as obras implicarão o corte de cinco árvores saudáveis e outras que estão “mortas”
Carlos Monteiro, qual ilusionista e mágico de top, ainda vai mostrar o que vale como Figueirense nestes dois anos que lhe restam de mandato. Continuando a acreditar: querem ver que a magia vai ser de tal gabarito que ainda vai conseguir convencer mesmo os mais cépticos!
Pela amostra que presenciei ontem, ao vivo e a cores, "vai poder fazer tudo, menos cortar árvores." 

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Muito bem José Augusto Marques...

A remodelação do Jardim municipal.

"Para que não fiquem dúvidas sobre o meu posicionamento, especialmente no seio do movimento associativo concelhio, aqui fica o registo:
Com tanta carência no concelho, e não é demagogia, elas existem mesmo, é difícil perceber o que leva o município a fazer a segunda intervenção de fundo no mesmo espaço num período de dez anos. É verdade que a intervenção feita em 2005, embora com alguns aspectos positivos, não deu a resposta necessária, apesar de ter sido aprovada por unanimidade em reunião de câmara. Fazer intervenções pontuais e corrigir alguns aspectos menos conseguidos na intervenção anterior, não me parecendo uma prioridade, podia servir de justificação para cumprir algumas promessas eleitorais. Só que, não se trata de pôr ali um ou outro dos prometidos equipamentos. Trata-se de gastar mais uns milhares de euros para deixar tudo na mesma, ou pior.
Não sou, só porque me apetece, contra nada. Nem contra o abate de árvores quando tal se afigurar necessário. Repito, para que não fiquem dúvidas: quando tal se afigurar necessário. Ora, no caso vertente, abater várias árvores daquele porte para instalar um coreto(?) e mais duas, para supostamente resolver um problema de trânsito, que é ínfimo se comparado com tantas dezenas de problemas idênticos ou maiores que existem na cidade, para além de absurdo, se tivermos em conta os episódios recentes de abate de árvores no concelho, parece-me uma provocação ignóbil que os bons e ordeiros figueirenses não merecem. Fica a sensação que estamos perante uma demonstração de “poder” que, dando normalmente maus resultados, pode pôr a nu a impreparação e as fragilidades de quem o exerce. Não estamos a falar de construir algo que se possa corrigir no futuro ou de retirar uma estrutura que, uma vez verificado o erro, voltamos a pôr no mesmo lugar. Estamos a falar do abate de árvores de forma gratuita, que não podemos recolocar no mesmo sitio um ou dois anos depois.
Sobre o tão badalado coreto, cujo projecto é datado de março de 2014 e alguns afirmavam publicamente, em janeiro de 2017, que não existia, fiz chegar à Câmara, nessa altura(2017), um apontamento com 16 páginas onde deixei clara a minha opinião. (não critico nem comento em perfis falsos. Assumo as minhas opiniões com os custos daí decorrentes) Por ser longo, o tal apontamento, não o vou expor aqui. Não tenho no entanto qualquer problema em o exibir a quem e quando necessário. Fica expressa a minha opinião de forma sucinta: o equipamento (coreto) que agora ali querem instalar, não corresponde às actuais exigências culturais, especialmente das filarmónicas, porque não tem forma, orientação, localização e dimensão(?) adequadas. 
Daqui a uns tempos, perante o óbvio, utilizem palavras modernaças e digam que a culpa foi da “mudança de paradigma”

sábado, 27 de abril de 2019

Portugal profundo...

"O engraxócagadismo implacável", via o sítio dos desenhos.

"José Cunha Carvão é o nome do presidente da Assembleia de Freguesia de Maiorca. 
Carvão é o “doutor” da terra (é professor de geografia no instituto D. João V) e, como tal, é muito considerado e reverenciado por, enfim (quase) todos os seus paisanos. Todas as aldeias deste Portugal imemorial têm um assim e não só nas novelas de Aquilino. 
Embora tenha sido eleito nas listas do PS (Partido Socialista) ou talvez por isso, José Carvão representa aquilo que de mais reaccionário persiste ainda e sempre no Portugal profundo. 
... na mais recente sessão da assembleia, em lugar de, como lhe compete, fazer cumprir uma proposta do eleito da CDU aprovada por maioria absoluta há três ou quatro assembleias atrás (adquirir um zingarelho para gravar as intervenções dos eleitos do povo) assim cuidando que as actas das sessões sejam transcritas com alguma fidelidade, de preferência sem erros de ortografia, José Carvão, em modo melífluo e embaraçado, de solícito e feliz engraxa-o-cágado decidiu propor, decerto a pedido de várias famílias, uma espécie de moção de desagravo, voto de louvor ou menção honrosa ou lá o que era, ao xelentíssimo senhor doutor João Ataíde das Neves que tanto fez pla freguesia e agora nos deixou para secretário d’estado. 
Perante a ausência massiva de quase toda a bancada do PSD (o seu único representante presente, fleumático ou distraído, algo blasé, receio que levemente ensonado, não me pareceu particularmente entusiasmado) o eleito da CDU chutou para canto - sugerindo-lhe a moção por escrito, em assembleia a realizar.  
De modos que na próxima assembleia, os eleitos do povo de Maiorca terão certamente o privilégio de votar (e os paisanos de assistir) à leitura em alta-voz da prosa encomiástica (se for em verso será uma ode, só espero que não seja cantada) de José Cunha Carvão em louvor do xelentíssimo e diligente autarca que ofereceu a Maiorca a inauguração do restauro do senhor da Paciência (aprovado pelo seu antecessor); a concretização de um projecto “fechado” (sem discussão pública) de arranjo urbanístico do Largo da Feira Velha; nenhuma solução para o restauro e posterior utilização do palácio do conselheiro Lopes Branco e idem idem aspas aspas para o Paço - além do abate despropositado das carvalheiras do campo da bola e das excelsas podas nas árvores ornamentais, claro. 
Decerto irá para os anais. Isto, como é óbvio, se entretanto já houver gravador para a sessão - e consequentemente, actas fidedignas do acontecimento."

sexta-feira, 26 de abril de 2019

A intervenção da deputada Silvina Queiroz na sessão solene comemorativa dos 45 anos do 25 de Abril de 1974, realizada ontem no CAE

Chegámos a mais uma data “redonda”, como sói dizer-se. Cumprem-se hoje 45 anos sobre a Revolução que libertou o Povo da opressão feroz, da pobreza extrema, dos baixíssimos índices de escolarização, das perseguições políticas e da tortura física e psicológica de muitos. Aquela manhã linda abriu as portas dos cárceres e sossegou os opositores do regime maldito, que a qualquer hora, sempre preferindo a cumplicidade da noite, enviava os seus algozes a arrebatar das suas casas e das suas famílias aqueles que ousavam não concordar com o estado deste pobre País e com o esmagamento de todas as liberdades cívicas e individuais.
Vai sendo costume dar a esta comemoração um aspecto “delicodoce”, em que todos os cidadãos haveriam de partilhar de iguais sentimentos de júbilo e genuína alegria, considerando-o  no mesmo patamar de apreciação desta data maior da história nacional e do seu patriótico significado. Lamento se a alguns de vós soar a “desmancha-prazeres”, a chamada “galinha preta”. Mas mesmo esta não enfia a cabeça na areia como a avestruz e tal não pretendemos também fazer. Lamento, repito, mas a verdade assim o exige. É óbvio para todos que não sentimos de igual modo a celebração deste dia glorioso “inteiro e limpo” de que de modo tão inspirado e sensível falou Sophia. É também claro que os que já viviam à época, não estiveram todos do mesmo lado da barricada contra o fascismo, que, meia volta, tentam maquilhar, havendo até quem bem recentemente - um dirigente político com ambições de liderança do País -  tenha resolvido achar que ele, o fascismo, não existiu! Espantosa tamanha falta de seriedade política! Não temos, pois, pejo em afirmar que, se não tivesse raiado Abril, muitos teriam seguido comodamente com as suas vidas, porque a situação não bulia com eles. Afinal colaborando na barbárie, através do seu silêncio e dos seus  preciosos antolhos. Ressalvo que não me dirijo neste momento a ninguém em particular, apenas partilho uma impressão forte, que me vem dos meus verdes anos, e que cada vez sinto como mais verdadeira. Perguntaria como o saudoso Baptista Bastos: “Onde estava você no 25 de Abril?” Eu, na U. C. Onde, desde o mês anterior, havia novamente escaramuças, com os cavalos da GNR  a passear por entre as filas de estudantes que aguardavam a sua vez para almoçar nas cantinas. E onde estava o PCP? Na luta contra o regime desde 1926, na luta por melhores condições de vida e de trabalho, na luta por um País de todos para todos, em que toda a população tivesse acesso à educação, ao respeito, à sua opinião sobre qualquer que fosse o assunto. Esta tem sido a nossa acção ao longo dos 98 anos que levamos de vida, embora alguns muito tenham “torcido” para que nos “esfumássemos”…Na Figueira da Foz, como no resto do País defendemos a liberdade e a democracia, em todas as suas vertentes, não sendo despiciendo o aspecto económico.  A Figueira da Foz possui algumas unidades industriais que muito frequentemente têm faltado ao rigoroso respeito pelos direitos dos seus trabalhadores, facto absolutamente abusivo e lamentável. Ficou por cumprir um compromisso do sr. ex-Presidente da Câmara, de acurada investigação  das condições de acolhimento e de trabalho numa dessas unidades. Esperámos uma acção concertada com a ACT mas tal não aconteceu, que o saibamos.
Lamentamos a insistência em manter reuniões de Câmara à porta fechada, assim como a “exigência” de antecedência na entrega de documentos apresentados pela oposição para debate, apreciação e eventual votação nas sessões de Assembleia Municipal, estendendo-se agora esta antidemocrática prática às Assembleias de Freguesia!
Lamentamos a oportunidade perdida de renegociação do contrato de concessão das águas, tendo-se o Executivo vergado à plenipotenciária vontade da concessionária,  continuando os munícipes a ser mal servidos e a pagar demais!
Lamentamos que, sem reflexão alargada e profunda, se tenha resolvido aceitar a transferência de competências, fazendo a vontadinha aos que desejam “menos Estado”, ou seja, a desresponsabilização do Poder Central sobre as mais candentes matérias, facilmente se prevendo, num futuro não muito distante, tentativas de privatização de sectores estratégicos e imprescindíveis.
Estamos tristes com este concelho, nomeadamente também do ponto de vista ambiental – a cidade está “despida”, feia, não atractiva para turistas e residentes. Não podemos omitir o lamentável desaparecimento indiscriminado de árvores e a mais que excessiva impermeabilização de várias áreas, através da aplicação de lajes. Este “tique” do abate de árvores saiu do espaço urbano e instalou-se noutros locais, designadamente junto ao Mosteiro de Sta Maria de Seiça, tendo transformado o terreiro em frente numa desolação dorida. Alegraram-nos notícias recentemente conhecidas sobre a intervenção no emblemático Mosteiro, ligado à fundação da nacionalidade. Mas o tempo urge e não se compadece com a lentidão das burocracias. Esperemos que se vá a horas de fazer algo por aquele espaço tão significativo que, mesmo em ruínas, continua a ser um ex-libris do concelho.
A nível nacional, prezamos as conquistas que se conseguiram, os avanços que sempre tiveram a marca do PCP: a gratuitidade dos manuais escolares, o abaixamento do IVA na restauração, as pequenas melhorias em alguns salários e pensões, o passe único, a ser estendido a todo o território. Aqui chegámos pela persistência do PCP, e em relação a esta última matéria já havíamos apresentado proposta em 2016! Proposta que não vingou na altura porque o BE se absteve e votaram contra as restantes bancadas! Apenas o PCP e o PEV a votaram favoravelmente.
De facto, sabe-nos a pouco o que foi conseguido e incomodam-nos algumas “pedras de tropeço” que foram surgindo no caminho: a título de exemplo apenas, o desrespeito pelo acordado aquando da discussão do OE 2018  a propósito do tempo de serviço não contado aos professores, apesar do assunto ter ficado consagrado na Lei 114/18 de 29.12. Esperamos que não se repita este tipo de atitudes nada dignificantes, nomeadamente na execução dos Programas que vão ser sufragados a 26 de Maio e 6 de Outubro. E por falarmos de Eleições, desafio a que comparem o trabalho desenvolvido pelos 3 deputados do PCP no Parlamento Europeu, com o trabalho desenvolvido por outros. Os dados são públicos, irrefutáveis e esclarecedores.
Neste dia jubiloso homenageamos todos os obreiros de Abril, os que deram a sua vida e o seu esforço à causa da Liberdade, comunistas e outros democratas. Igualmente rendemos sentida homenagem e gratidão aos militares que fizeram a Revolução com o risco das suas próprias vidas. Ontem tivemos a oportunidade neste espaço do CAE, de assistir ao programa comemorativo do 25 de Abril de 74, programa para o qual muito trabalharam nossos concidadãos, militares na altura aquartelados na Figueira da Foz e que daqui saíram para Lisboa, de madrugada, obedecendo à senha combinada e radiodifundida, levando nos seus jovens corações uma firme determinação e uma enorme esperança. Obrigada, amigos.

Vivam a Liberdade e a Independência Nacional!
Viva o nosso concelho!
Viva Portugal!
25 de Abril, Sempre! Fascismo nunca mais!

quinta-feira, 21 de março de 2019

Parque Verde plantou 3 árvores


A propósito do Dia da Árvore O Movimento Parque Verde emitiu o seguinte comunicado:
1. O Movimento Parque Verde veio hoje assinalar o dia Mundial da Floresta com a plantação simbólica de 3 árvores no Parque Florestal Rotário Manuel Alberto Rei. Este movimento entende ser contra natura a existência de um estaleiro, neste parque, para stock de inertes e parqueamento de máquinas. Haverá, certamente, outros locais mais apropriados para o efeito.
2. As árvores têm sido objecto de maus tratos na Figueira da Foz, veja-se o massacre ocorrido em Buarcos, aquando da execução de um pretenso projecto de requalificação urbanística o qual em nada contribuirá para a descarbonização nem para benefício da população.
3. Por outro lado, constatámos o corte/abate de várias árvores frondosas na Av. Joaquim de Carvalho e a podas desnecessárias e absolutamente mutiladoras, em vários pontos da cidade que continuam a verificar-se em Março.
4. Se a autarquia tem o compromisso de contribuir para amenizar as alterações climáticas através da descarbonização, como se explicam estas acções? São as árvores com a respectiva folhagem que absorvem o dióxido de carbono do ar no próprio processo de crescimento. Não há melhor eficácia a descarbonizar.
5. Falta mais arborização no Parque das Abadias, seriamente afectado com a tempestade Leslie, sendo um atentado contra a sua beleza e harmonia paisagística a projectada instalação de mais uma superfície comercial nas suas imediações.
6. Por outro lado, não se compreende que as árvores que, por falta de rega, secaram na praia ainda não foram prontamente replantadas. Deverá haver garantia contratual para o efeito no âmbito do respectivo contrato de empreitada.
7. Assistimos com muita preocupação à progressiva betonização da Várzea de Tavarede, sem qualquer respeito pelas condicionantes legais inscritas em sede de PDM e APA (Agência Portuguesa do Ambiente) relativamente às linhas de água ali existentes, nem pela biodiversidade, seriamente comprometida pela opção do “plantio” de superfícies comerciais.
8. Ocorre perguntar onde fica o prometido Parque Verde Urbano?
9. Consideramos que junto às rodovias urbanas da cidade, em vez da propagação de placards publicitários de tamanho considerável, com reduzida distância entre eles, deveriam ter sido plantadas novas espécies arbóreas mais coerentes com uma política de sustentabilidade ambiental.
10. Defendemos, há muitos anos, que a Figueira da Foz - cidade com o nome de árvore – situada na Costa de Prata, poderá valer mais do que ouro, quando optar por práticas mais ecológicas em prol da garantia, no presente e no futuro, de um autêntico património arbóreo/biológico, suporte de uma vida saudável para toda a população.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

"VEREADORES do PSD passam a não representar QUEM os ELEGEU!"

NOTA de IMPRENSA

"Como Presidente do CDS-PP da Figueira da Foz e espectador atento do que se passa no Concelho, fui há pouco surpreendido pela decisão anunciada na Sessão de Câmara da Figueira de hoje, pela qual dois Vereadores do partido da oposição deixaram de representar o mesmo.
Não quero comentar a vida interna de nenhum Partido, mas não posso deixar de lamentar o facto de, a partir de agora, o Executivo da Câmara, dominado pelo PS, fique sózinho para fazer o que bem entende, o que não me sossega nada, antes pelo contrário.
Não obstante também é correcto dizer que Oposição no seio da Vereação, no seio do Executivo Municipal, foi o que não houve na realidade neste ano e meio de mandato.
Na verdade, o PSD apesar de ter eleito Vereadores para a CMFF nunca fez oposição a sério. Pelo contrário, foi quase sempre pactuando com as decisões do PS.
O resultado desta atitude é que foram sendo tomadas medidas bem gravosas para o Concelho e para os seus Cidadãos.
Um exemplo disto foi a aprovação da Privatização da Figueira Parques, na qual o PSD em vez de votar contra (como devia ter feito, na opinião de muitos milhares de Figueirenses), optou pela abstenção. Com este acto de se abster, na prática não fez mais do que dar o sinal de viabilizar politicamente este acto lesivo dos interesses dos figueirenses.
Ou seja, quando o PSD como oposição, devia ter sido claro, ficou-se pelas meias tintas para não afrontar os interesses do PS e do seu Presidente de Câmara.
Muito mais exemplos podia dar, tais como: o abate de árvores indiscriminado, obras de Buarcos cujo desfecho provocará, sobretudo em época balnear, a maior das confusões e prejuízos para o seu comércio e muitas outras situações, tais como o licenciamento absurdo de mais hipermercados, em que o PSD ou apoiou ou se absteve (apoiando na prática), mas ficará para outra altura a nossa análise mais profunda.
Percebe-se assim que PS e PSD estão mais entretidos com as suas questões internas dos seus Partidos, do que em ajudar a resolver os problemas do Concelho da Figueira da Foz.
Uma coisa é certa, o PSD não é verdadeiramente o Partido da Oposição que os Figueirenses precisam e o PS nada tem feito pelo Progresso do Concelho da Figueira da Foz."

Miguel Mattos Chaves
Presidente da Comissão Política da Figueira da Foz do CDS-PP

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Prometo não criar mais Cristos, pois "sem dar por ela", estaria a sacrificar árvores que seriam precisas para construir mais cruzes...

"...tal como é exigido pela comunidade junto do politico (tradicional), também o activista deve ser firme e coerente no seu discurso e acompanhá-lo até ao fim, sofrendo as consequências caso se mostre necessário!
Seja na política tradicional, seja no movimento activista, o descrédito resulta, precisamente, na contradição do discurso ou na falsa promessa.
Assim como é reprovável que um político eleito não assuma aquilo que defendeu no programa eleitoral, também não se afigura aceitável que um activista anuncie uma greve de fome e depois não a cumpra, ou prometa amarrar-se a uma árvore para evitar o seu abate e depois a deixe morrer sozinha, ou identifique-se como autor dum blog dito independente quando o mesmo serve de caixa-de-ressonância duma estrutura político-partidária.
Nada me move contra os movimentos activistas, bem pelo contrário, sempre me mostrei sensível a causas e, se já no longínquo ano de 1997 não pensei duas vezes em subscrever o abaixo-assinado do movimento que defendia a manutenção do Horto e a permanência do corredor verde da cidade, continuo até hoje solidário com muitos outros, entre eles, o mais recente movimento activista do nosso concelho, contrário à instalação duma estação de tratamento de resíduos a sul do Município, o qual, pela garra e empenho que vem sendo evidenciado pelos seus membros, acredito que não se fiquem por falsas promessas e não hesitarão em despejar uns camiões cheios de “esterco” à porta dos Paços do Concelho, conforme anunciaram publicamente, caso não sejam atendidas as suas reivindicações."
Carlos Tenreiro

sábado, 3 de novembro de 2018

Comissão Política Concelhia do CDS-PP da Figueira da Foz quer que o Executivo Municipal preste contas aos Figueirenses!

Miguel Mattos Chaves
Presidente da Comissão Política Concelhia da Figueira da Foz do CDS-PP
Em nota de imprensa, a Comissão Política Concelhia do CDS-PP da Figueira da Foz, sublinha que não faz parte da sua maneira de ser, "aproveitar tempestades da “mãe natureza”, que ninguém controla, para fazer política."
No entanto, não pode deixar de registar "que o abate indiscriminado de árvores sãs, a mando da Câmara Municipal, é inadmissível.
É inadmissível porque, após uma tragédia que dizimou grande parte do património arbóreo do concelho, se esteja a usar esta tempestade como desculpa para o abate de árvores sãs, que tanta contestação tem justamente gerado por parte da população."
Num momento em que, a seu ver, "toda a oposição se tem abstido de fazer aproveitamento político da tragédia, seja o Executivo Camarário a fazê-lo, tentando fazer passar despercebido um acto criminoso, contestado pela população e prejudicial para o ambiente."
A terminar a nota informativa, de que publicamos uma síntese, a Comissão Política Concelhia do CDS-PP da Figueira da Foz, afirma que "após a conclusão dos trabalhos de reabilitação é necessário que o Executivo Municipal preste contas aos Figueirenses de tudo o que se passou!
Quando já era clara a falta de capacidade governativa deste Executivo, foi num momento de tragédia que o seu pior veio ao de cima!"

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Porta fechada...

REUNIÃO CMFF 19/10/2018, via Carlos Tenreiro
Lamentavelmente, pouco haverá a dizer acerca da ultima reunião da CMFF que teve lugar na ultima sexta feira e decorreu, inexplicavelmente (atento aos últimos acontecimentos), à porta fechada.
1.assunto do temporal: ficou-se com a ideia firme (pelas explicações dadas pelo Sr.Presidente) que nada ou muito pouco foi feito ou coordenado para prevenir ou atenuar os efeitos da intempérie - a esse propósito recomenda-se vivamente a entrevista dada no sábado no Diário das Beiras pelo Presidente da CMFF, um verdadeiro hino à demagogia e populismo. Felizmente que não houve perdas humanas. Resta-nos agora concentrar na forma como a CMFF vai procurar obter os apoios públicos junto do Governo para que esta disponibilize os dinheiros necessários à indemnização dos milhões de prejuízos sofridos no concelho.
2.assunto das árvores cortadas em Buarcos: pedimos atempadamente que identificassem os espécimes a abater, entregassem os relatórios de saúde referentes às arvores alegadamente doentes e anunciassem a data do seu abate, apenas nos foi respondida a primeira questão. Não foi entregue relatório algum de saúde, assim como não houve informação do dia do abate.
Um verdadeiro Atropelo à Democracia e um autêntico Desrespeito para com Autarcas legitimamente eleitos. Não deixámos de registar a nossa profunda indignação.

domingo, 21 de outubro de 2018

"O reerguer da Figueira da Foz" pós Leslie... Prioridades da Câmara: "insultar a inteligência dos figueirenses"?..

"Esclarecimento sobre o património arbóreo da Figueira da Foz"...

Carlos Vitória
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"Fazendo as contas, em 19 arvores, apenas 2 foram derrubadas pela tempestade, 7 foram abaixo por opção do projetista e ainda faltam duas (um total de 9), 2 foram removidas por "fitossanidade", mas que no projeto estão estão no meio da rua (calculo que não iam fazer a rua com elas no meio), 1 é para manter e 4 talvez. Ou seja, de 19 árvores, a tempestade derruba 2 e sobram de pé um máximo de 5!"
Daniela Cordeiro
"Enquanto Figueirense, Bióloga e Botânica, expliquem-me, por favor, como é que um ápice partido de uma Araucaria heterofila a impede de se desenvolver? Não é razão para o seu abate, de maneira nenhuma! Aqui mesmo no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra temos uma Araucaria heterofila com o ápice partido e ela continua de pé e bem!"
Daniela Cordeiro
"Na imagem, "árvores a manter" é apenas 1! Está no vosso projecto a reposição de árvores?? Espero que sim. Irão usar espécies nativas? Também espero que sim."
Município da Figueira da Foz
"Cara Daniela Cordeiro, os serviços técnicos municipais estão disponíveis para a receber e esclarecer estas opções, atendendo ao caso concreto. Obrigado pelo seu interesse."
Daniela Cordeiro
"Município da Figueira da Foz não responderam à pergunta! Já que é um assunto público, gostava de ver esse esclarecimento público. Já que o que aprendi em Devenvolvimento das Plantas não vai de encontro ao que dizem...
Município da Figueira da Foz
Boa tarde. O projeto de requalificação prevê a plantação de mais de duas centenas de árvores. Para qualquer outra questão relacionada consulte os nossos serviços técnicos. Obrigado."
Helio Ricardo
"Sr.a Daniela Cordeiro acho que foi a unica pessoa que mereceu resposta, uma vez que é a unica que demonstrou atraves dos seus estudos que percebe tanto ou mais que sua ex. Sr. Veredador com o pelouro na C.M.F.F. é por estes motivos e outros que deve ser a juventude a lutar pelo futuro.... Estamos a auto destruir-nos como seres humanos, nao preservamos o que de melhor temos... neste momento estamos a ficar sem eco-sistema.... no espaco de um ano perdemos quase tudo.... dois pulmões muito fortes.... o pinhal de leiria ou do rei e a mata nacional ente Figueira e Mira... com o temporal o resto que sobrou vai ter de ser abatido, uma vez que foram partidos pelo meio... ajude-nos juntamente com o sr. Vereador a olhar por todos.... explicando-lhe que temos de preservar, defender e tratar do pouco que nos resta... bem ha-ja..."
Daniela Cordeiro
"Helio Ricardo eu estou ao dispor! Basta que a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia ouçam os cidadãos. Os jardins públicos são das e para as pessoas. E como tal devemos ter uma palavra a dizer. Se bem que deveria de haver alguém na comunidade política da nossa câmara a zelar por estes assuntos e impedir que se matem seres vivos só porque sim! Estou mesmo triste com esta situação e muito mais de saber que é na minha terra..."
Ricardo Costa
"Esta publicação merece apenas um comentário: Não insultem a inteligência dos Figueirenses! Município da Figueira da Foz João Ataíde Carlos Ângelo Ferreira Monteiro."