Rui Pereira
«No dia 25 de abril de 2025, em Lisboa, o fascismo tinha um lugar para ser combatido: a Avenida da Liberdade. Quem folcloricamente julgou que ia fazê-lo para o Martim Moniz e tão estupidamente o fez que até crianças ali estavam, confundiu a mão esquerda com a direita e deu a borla de uma tarde de tempo de antena a uma tribo de delinquentes e descerebrados que não constituem um assunto de política, mas um caso de polícia. Esta noite, enquanto alguns dos supostos elementos da "contramanifestação de esquerda" estão a gelo e mercurocromo, os protagonistas da tarde estão a beber umas canecas e a brindar à tarde bem passada na televisão.
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