Luís Montenegro declarou
ontem que não tenciona
fazer nenhuma aliança com
o Chega, que rejeita
qualquer ideia de Bloco Central e
mais: que só governará se a AD for a
mais votada.
Por que é que isto é
importante? Ajuda a clarificar as
condições em que a AD poderá
governar e isso é muito útil.
Por um lado, o “não é não”
a André Ventura, empunhado
durante a campanha das legislativas
em 2024, volta a estar em cima da
mesa. Montenegro não quer que
subsista qualquer dúvida a esse
respeito e está convencido de que
esse separar de águas joga a favor da
AD. Na estratégia de dramatização
ensaiada pelo PSD, não podia ser,
aliás, de outro modo e a providência
cautelar que Montenegro apresentou
contra os recentes cartazes do Chega
faz também parte desse abismo.»
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