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Há 25 anos, uma cegonha causou um apagão semelhante ao chocar contra uma linha de alta tensão em Lavos, na Figueira da Foz |
Segundo informação do Presidente da Câmara, publicada há um dia, "pelas 13h00 do dia do apagão transmitiu ao coordenador da Proteção Civil, João Matias, a orientação de entrada em situação de emergência municipal. De seguida, reuniram no Quartel dos Bombeiros Sapadores às 13h30. Foram adotadas as devidas medidas nas Unidades da Saúde e nas Escolas. Foi reforçada a rede de geradores com a colaboração indispensável do CODIS - Centro de Coordenação de Proteção Civil, nomeadamente para permitir o abastecimento de água. A situação a nível nacional foi acompanhada e tudo se fez para evitar alarmismos ou pânico social, tendo também em conta que não estava identificada a causa do apagão e até o tempo que poderia demorar. Nos Órgãos de Comunicação fala-se muito no Grande Porto e na Grande Lisboa, nomeadamente quanto à reposição do abastecimento de energia."
Sabemos que no edifício da Câmara nunca faltou energia eléctrica.
Entretanto, pela leitura da edição de hoje do Diário as Beiras, ficámos a saber que "geradores garantiram serviços urgentes na ULS do Baixo Mondego". Assim, no Hospital Distrital da Figueira da Foz e nos Centros de Saúde da Figueira da Foz, de Soure e de Montemor-o-Velho, o dia atípico sem eletricidade causou condicionamentos, mas a “atividade urgente, emergente e inadiável manteve-se sempre assegurada através de geradores”. Na segunda-feira, perante a situação, a ULS do Baixo Mondego “alargou os horários dos Centros de Saúde da Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e Soure para consulta de doença aguda” e também “assegurou alternativas para que os utentes com equipamentos médicos vitais, que funcionam com energia elétrica, pudessem, durante 24 horas, carregar os mesmos”. Os doentes cuja medicação necessitava de frio tiveram “à disposição frigoríficos” das unidades de saúde. Para além disto, o “Hospital Distrital da Figueira da Foz estava, também, preparado para receber doentes com insuficiência respiratória, ou outra doença respiratória crónica, se a falha de energia elétrica se mantivesse no período da noite”, assegura a ULS do Baixo Mondego. “Graças à rápida atuação das nossas equipas e à ativação do plano de contingência, mantivemos em funcionamento os serviços essenciais”, reitera a unidade de saúde. 55% das consultas e 67% das cirurgias realizadas No que à atividade hospitalar diz respeito, a ULS do Baixo Mondego realizou, na segunda-feira, “55% das consultas e 67% das cirurgias programadas”. Com o restabelecimento do fornecimento elétrico, “as consultas, exames e cirurgias programadas decorrem já com normalidade”, frisa a instituição que deixou ainda a garantia de que “toda a atividade que foi adiada será brevemente remarcada”.
Ainda segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, " o Casino da Figueira da Foz esteve a funcionar normalmente, entre as 15H00 e as 03H00. Segundo comunicado enviado aos órgãos de comunicação, o espaço funcionou com toda a sua oferta."
Sabemos que no edifício da Câmara nunca faltou energia eléctrica.
Entretanto, pela leitura da edição de hoje do Diário as Beiras, ficámos a saber que "geradores garantiram serviços urgentes na ULS do Baixo Mondego". Assim, no Hospital Distrital da Figueira da Foz e nos Centros de Saúde da Figueira da Foz, de Soure e de Montemor-o-Velho, o dia atípico sem eletricidade causou condicionamentos, mas a “atividade urgente, emergente e inadiável manteve-se sempre assegurada através de geradores”. Na segunda-feira, perante a situação, a ULS do Baixo Mondego “alargou os horários dos Centros de Saúde da Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e Soure para consulta de doença aguda” e também “assegurou alternativas para que os utentes com equipamentos médicos vitais, que funcionam com energia elétrica, pudessem, durante 24 horas, carregar os mesmos”. Os doentes cuja medicação necessitava de frio tiveram “à disposição frigoríficos” das unidades de saúde. Para além disto, o “Hospital Distrital da Figueira da Foz estava, também, preparado para receber doentes com insuficiência respiratória, ou outra doença respiratória crónica, se a falha de energia elétrica se mantivesse no período da noite”, assegura a ULS do Baixo Mondego. “Graças à rápida atuação das nossas equipas e à ativação do plano de contingência, mantivemos em funcionamento os serviços essenciais”, reitera a unidade de saúde. 55% das consultas e 67% das cirurgias realizadas No que à atividade hospitalar diz respeito, a ULS do Baixo Mondego realizou, na segunda-feira, “55% das consultas e 67% das cirurgias programadas”. Com o restabelecimento do fornecimento elétrico, “as consultas, exames e cirurgias programadas decorrem já com normalidade”, frisa a instituição que deixou ainda a garantia de que “toda a atividade que foi adiada será brevemente remarcada”.
Ainda segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, " o Casino da Figueira da Foz esteve a funcionar normalmente, entre as 15H00 e as 03H00. Segundo comunicado enviado aos órgãos de comunicação, o espaço funcionou com toda a sua oferta."
Tranquilizem-se.
Se desta vez nada aconteceu de grave, os figueirenses podem continuar a manter a calma,
a tranquilidade e a serenidade em próximos eventos deste género. Com a experiência adquirida o município figueirense estará certamente ainda melhor preparado
do que estava na passada segunda-feira.
Na Figueira, ao contrário do que aconteceu no País, o apagão não foi do governo do concelho, foi da oposição. Dois dias depois alguém já ouviu alguma palavra do PS figueirense sobre este assunto?
Será que nem a falta de energia os descongelou?..
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