«“Precisamos de uma mentalidade de defesa europeia a todos os níveis na Europa”, disse António Costa durante a 164.ª sessão plenária do Comité das Regiões Europeu.
António Costa repetiu o “mantra” da Europa ameaçada pela Rússia para justificar as colossais despesas em material de guerra previstas para os próximos anos e que, na verdade, servem para compensar a perda de lucros dos grandes grupos resultantes da perda de competitividade dos produtos europeus no mercado mundial, resultante em boa parte da política de substituição da energia barata importada da Rússia pela energia cara dos EUA, e da perda de mercados do antigo Terceiro Mundo para a China.
O rearmamento da Europa faz tanto sentido como comprar uma armadura e um arreio de prata para um burro velho e convencer os pagantes de que têm ali um cavalo de batalha que os defenderá de um inimigo imaginário. O Dom Quixote de La Mancha antecipou este cenário.»
Para ler na íntegra este texto assinado por Carlos Matos Gomes, clicar aqui.
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