Numa entrevista dada ontem à CMTV, o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo garantiu que o partido "nunca faltará para dar contributos positivos" e apelou a que não peçam aos comunistas "para mudar de opinião e de caminho".Na opotunidade abordou a queda do Governo chefiado por António Costa, nestes termos.
"Com maioria absoluta e excedente orçamental, o PS desbaratou a maioria, as condições e o Governo. A política adotada não deu resposta aos problemas nos salários, na saúde e na habitação".
O líder comunista criticou as propostas dos sociais-democratas relativas ao aumento de pensões. "As pessoas não se esqueceram do voto do PSD sobre as pensões. Estamos numa fase que parece a Black Friday das promessas", sublinhou. "O PSD tentou com aquele comício - e não é por acaso que eu estou a chamar comício - pôr o conta-quilómetros a zero, passar uma esponja nas suas responsabilidades passadas e avançar com mais uma chuva de promessas".
O secretário-geral do PCP recordou que PSD "há poucos dias recusou propostas da bancada comunista nesse sentido durante a votação do Orçamento do Estado para 2024. "Não vale a pena nós recuarmos oito anos atrás para lhes lembrar o corte que eles fizeram nas reformas e nas pensões. Recuemos apenas alguns dias, quando o PSD, na Assembleia da República, perante a proposta que o partido (PCP) avançou de aumentos de reformas e pensões de 7,5%, com um aumento mínimo para todas as reformas e pensões 70 euros", disse Paulo Raimundo.
"O PSD teve aí uma oportunidade para fazer vingar essa sua promessa. E o que é que fez? Aliou-se ao PS, aliou-se ao Chega e à Iniciativa Liberal, uns [com votos] contra, outros, abstendo-se, e, no fim, a nossa proposta foi chumbada", lamentou o líder comunista.
Paulo Raimundo acredita no crescimento do partido "no número de votos e de deputados", sem adiantar por que círculo eleitoral será "cabeça de lista". "Ainda estamos a discutir", explicou.
O objetivo dos comunistas passa por "recuperar os cinco mandatos perdidos" nas últimas eleições.
Sobre a demissão de António Costa, motivada pela investigação do Supremo Tribunal de Justiça ao primeiro-ministro, Paulo Raimundo pediu apenas "que seja tudo clarificado dentro do tempo da justiça", mesmo que tal não aconteça antes das eleições.
"Com maioria absoluta e excedente orçamental, o PS desbaratou a maioria, as condições e o Governo. A política adotada não deu resposta aos problemas nos salários, na saúde e na habitação".
O líder comunista criticou as propostas dos sociais-democratas relativas ao aumento de pensões. "As pessoas não se esqueceram do voto do PSD sobre as pensões. Estamos numa fase que parece a Black Friday das promessas", sublinhou. "O PSD tentou com aquele comício - e não é por acaso que eu estou a chamar comício - pôr o conta-quilómetros a zero, passar uma esponja nas suas responsabilidades passadas e avançar com mais uma chuva de promessas".
O secretário-geral do PCP recordou que PSD "há poucos dias recusou propostas da bancada comunista nesse sentido durante a votação do Orçamento do Estado para 2024. "Não vale a pena nós recuarmos oito anos atrás para lhes lembrar o corte que eles fizeram nas reformas e nas pensões. Recuemos apenas alguns dias, quando o PSD, na Assembleia da República, perante a proposta que o partido (PCP) avançou de aumentos de reformas e pensões de 7,5%, com um aumento mínimo para todas as reformas e pensões 70 euros", disse Paulo Raimundo.
"O PSD teve aí uma oportunidade para fazer vingar essa sua promessa. E o que é que fez? Aliou-se ao PS, aliou-se ao Chega e à Iniciativa Liberal, uns [com votos] contra, outros, abstendo-se, e, no fim, a nossa proposta foi chumbada", lamentou o líder comunista.
Paulo Raimundo acredita no crescimento do partido "no número de votos e de deputados", sem adiantar por que círculo eleitoral será "cabeça de lista". "Ainda estamos a discutir", explicou.
O objetivo dos comunistas passa por "recuperar os cinco mandatos perdidos" nas últimas eleições.
Sobre a demissão de António Costa, motivada pela investigação do Supremo Tribunal de Justiça ao primeiro-ministro, Paulo Raimundo pediu apenas "que seja tudo clarificado dentro do tempo da justiça", mesmo que tal não aconteça antes das eleições.
Sem comentários:
Enviar um comentário