Nota de rodapé.
No grave momento que estamos a atravessar, para quando a comunicação ao País de Marcelo Rebelo de Sousa, em que mostre que é o Presidente de todos os portugueses e que quer, acima de tudo, o bem do País, o seu funcionamento normal, inteligente, coerente, democrático e progressista?
Estar à frente dum Concelho e, por maioria de razões, do Governo de um País, é, dentro da legalidade, governar.
Para isso, quem lá estiver "tem que mover todos os esforços, pressionar quem tiver que ser pressionado, articular os intervenientes para que os projectos e os serviços funcionem bem e rapidamente, atrair e reter investimento, criar postos de trabalho interessantes, dinamizar a economia e o país."
Por fazer isso - repito: dentro da legalidade - não pode estar à mercê dos populistas que não olham a meios para atingir os fins, sequiosos de ascender ao poder, pois isso mina a confiança nas instituições democráticas.
Um Presidente da República tem de lembrar à sociedade que há linhas vermelhas que, em democracia, jamais devem ser pisadas.
Em Portugal - e na Figueira... - vivemos num clima em que se dá espaço e divulgação a acusações infundadas.
O objectivo é simples: levar à confusão, ao descrédito nos políticos, nos governantes ou de quem eles se aproximem.
Alguém, no seu perfeito juízo, com uma longa vida de trabalho honrado e sério arrisca ir para a política ou aceita cargos que tenham a ver com nomeações feitas por escolha dos políticos?
Isto, como está perfeitamente constatado - na Figueira e no País - pode levar ao poder e a gravitar em torno dele, aqueles que nunca deveriam ter a possibilidade de lá chegar...
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