sábado, 15 de julho de 2023

As presidenciais de 2026, "a vaga de fundo guterrista" e as manifestações dos ódios de estimação a Santana que começam a vir ao de cima...

Depois de um período fora, Pedro Santana Lopes voltou a ser presidente de Câmara na Figueira da Foz. 

Era esperado e querido o seu regresso?

A maioria dos que ainda votam no concelho da Figueira, a avaliar pelos resultados eleitorais das autárquicas de 21 de Setembro de 2021, demonstrou que sim.

A realidade é a realidade: desde os que o idolatram (que os há...), até aos que o abominam (que também os há...), todos reconhecem que o concelho da Figueira com ele é outra coisa. 

Este seu segundo mandato como presidente de câmara, encontra-se quase a meio. Goste-se ou não, um facto é inegável: Pedro Santana Lopes dá à vida política figueirense uma visibilidade, a nível nacional, e uma vivacidade, a nível local, que mais nenhum político conseguiu dar em quase 50 anos de democracia.


E enquanto na Figueira as coisas vão andando, a nível do País as coisas também vão girando. 

A história repete-se: aí está uma nova (mas nada original) "vaga de fundo guterrista..."

Presidenciais 2026: Guterres à frente, mostrou há 5 dias sondagem da Intercampus.

"Portugueses veem secretário-geral da ONU como a pessoa certa para suceder a Marcelo. Quase empatado com Guterres, Costa reúne 14,3% das intenções de voto. Passos, que já liderou, é agora o terceiro."

Portanto, segundo esta sondagem, "caso as eleições acontecessem agora, António Guterres, secretário-geral da ONU, seria o candidato a Presidente da República com mais intenções de voto, seguido de perto por António Costa." 

Um pormenor: tanto Guterres, como Costa, que se saiba, não anunciaram, até ao momento, qualquer propósito de candidatura à Presidência da República em 2026.

Este apelo a Guterres, algo que se repete, não será mais uma bela demonstração dos ódios de estimação que o potencial candidato a candidato Santana sempre teve ao longo da sua carreira politica?

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