João Vaz, hoje no Diário as Beiras.
Senhor Diretor, "o presidente Carlos Monteiro referiu ontem (03.02) em reunião de Câmara, que um “ex-vereador, ex-avençado” estaria a desinformar as pessoas sobre a forma como as árvores da cidade são tratadas. Assumindo que se refere a mim, porque me insurgi contras as “podas camarárias”, começo por corrigir o presidente: nunca fui avençado da Câmara Municipal.
E esclareço o seguinte: desde 2014 que desafio a Câmara Municipal a justificar tecnicamente as podas de árvores ornamentais. A Câmara nunca o fez.
O presidente Carlos Monteiro recusa-se a ouvir a ciência e prefere a “propaganda” da empresa contratada para dar “uma sova” nas árvores. Esta empresa justifica o ato da forma mais conveniente, “sempre assim foi no passado”.
Desinformação? Sim, existe pela parte Câmara Municipal que usa a “tradição” para justificar o injustificável, sabendo-se que existe um consenso técnico sobre a inutilidade dos rolamentos e podas drásticas.
As tais que se verificam na Figueira, e que fragilizam as árvores, tornando-as mais suscetíveis ao colapso. O desafio lançado ao presidente Carlos Monteiro está por responder: justifique tecnicamente as podas, faça uma peritagem independente ao estado das árvores, como fez ao Freixo centenário, e informe a população sobre o estado fitosanitário das árvores em malha urbana."
Nota Outra Margem:
... para "ajardinamentos diversos – requalificação do Estrato Arbóreo", a câmara Municipal da Figueira contrata uma empresa de construção civil...
Senhor Diretor, "o presidente Carlos Monteiro referiu ontem (03.02) em reunião de Câmara, que um “ex-vereador, ex-avençado” estaria a desinformar as pessoas sobre a forma como as árvores da cidade são tratadas. Assumindo que se refere a mim, porque me insurgi contras as “podas camarárias”, começo por corrigir o presidente: nunca fui avençado da Câmara Municipal.
E esclareço o seguinte: desde 2014 que desafio a Câmara Municipal a justificar tecnicamente as podas de árvores ornamentais. A Câmara nunca o fez.
O presidente Carlos Monteiro recusa-se a ouvir a ciência e prefere a “propaganda” da empresa contratada para dar “uma sova” nas árvores. Esta empresa justifica o ato da forma mais conveniente, “sempre assim foi no passado”.
Desinformação? Sim, existe pela parte Câmara Municipal que usa a “tradição” para justificar o injustificável, sabendo-se que existe um consenso técnico sobre a inutilidade dos rolamentos e podas drásticas.
As tais que se verificam na Figueira, e que fragilizam as árvores, tornando-as mais suscetíveis ao colapso. O desafio lançado ao presidente Carlos Monteiro está por responder: justifique tecnicamente as podas, faça uma peritagem independente ao estado das árvores, como fez ao Freixo centenário, e informe a população sobre o estado fitosanitário das árvores em malha urbana."
Nota Outra Margem:
... para "ajardinamentos diversos – requalificação do Estrato Arbóreo", a câmara Municipal da Figueira contrata uma empresa de construção civil...
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