Que "a democracia tem um custo"
vai ser o argumento a atirar à cara de quem está contra o fim
das restrições ao financiamento público dos partidos, no país
onde desde 2009 o sector privado tem os salários congelados ou sofre
aumentos simbólicos entre os zero virgula alguns e o um por cento.
Logo seguido do inevitável "populista!"...
E que tal (ao menos...) um pouco de pudor e alguma prudência?..
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