Já agora, caros amigos, há mais Figueira...
Depois de ouvir o que consegui desta entrevista do candidato "à direita", apesar de não me apetecer dizer "coisas", reflecti o seguinte:
1. Nem Cristo agradou a todos.
2. Temos de escolher onde teremos de perder, para ganhar.
3. Escolhemos perder os críticos da gestão de Santana Lopes.
4. Queremos ganhar todos os outros.
5. A estratégia assenta na concentração.
6. Mesmo uma coligação pode não ser tudo para a generalidade dos figueirenses.
7. “Os críticos não são a generalidade dos figueirenses”.
8. Nós bem sabemos o que é a generalidade dos figueirenses.
9. As estratégias nascem do vazio.
10. Por vezes, é preciso fomentar o vazio.
11. O empobrecimento partidário e político da Figueira, se o soubermos aproveitar, pode correr a nosso favor .
12. O poder vem da experiência, não do intelecto.
13. Tal como a nível nacional (Passos, Seguro, são bons exemplos…), não é preciso estudar e, muito menos, ler, para se chegar ao topo das juventudes partidárias, a primeira cadeia alimentar dos actuais políticos.
14. Ser líder, por ser um produto “mad by Santana”, na Figueira, é um argumento em si mesmo.
15. O produto “mais vendido na Figueira” não precisa de outros argumentos.
16. Nunca fomos, somos ou seremos de oposição.
17. Fomos, somos, seremos de “posição”.
18. Na gestão exemplar dos silêncios e das omissões é que está a virtude…
E pronto.
Já que não posso dar mais nada para o "Somos Figueira" - seguramente, nem o meu voto - "fica esta palmadinha nas costas e o meu carinho" para Miguel Almeida.
Entretanto, e desde já, boas festas e jingobeles!..
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