“Quem selecciona os deputados não somos nós. Aliás, nem sequer sabemos quem são e para aonde vamos. Não lemos os programas dos partidos, e acedemos ao domínio "carismático" dos secretários-gerais ou dos presidentes, submetidos às evidências do poder, numerosas vezes criadas pela comunicação social.”
“Nada de novo no horizonte”, portanto…
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