António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 20 de junho de 2010
Palavras do presidente do Partido Popular (PP) espanhol, Mariano Rajoy
"Quero transmitir o nosso pesar pelo falecimento de um dos principais escritores da nossa língua portuguesa irmã. Amigo sentido de Espanha, cuja qualidade da sua obra o converteram num autor de referência em todo o mundo.
Espanha perde um amigo e as letras portuguesas um autor universal cuja obra perdurará na memória de muitas gerações. Um abraço"
Perante isto, que escrever mais?..
"ADELANTE".
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3 comentários:
«Um autor de referência em todo o mundo». O qual o Sr. Silva teima em desconhecer.
Um abraço.
Nestas como noutras ocasiões só faz falta quem está e o sr. Silva demonstrou que não faz falta nenhuma.
De resto, daqui a cem anos certamente se recordará e lerá Saramago. Quanto ao sr. Silva, duvido muito...
Não fez falta nenhuma,mas devia ter ido.
Aparecem de ar compenetrado com a lenga-lenga (já gasta)de que Portugal fica mais pobre quando morre um homem como este,mas Portugal fica mais pobre sempre que um responsável pela Nação abdica dos seus deveres.
Se tivesse morrido um da Católica,mesmo que tivesse sido um pulha,seria diferente...
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