Em tempo oportuno, tinha avisado: com o Queiroz não se joga para ganhar, joga-se no erro do adversário... A Espanha mereceu ganhar. Hoje, já é um dia novo. Ponto.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
2 comentários:
O minino não percebe é nada de futebol...
Não fossem as lesões - de Duda e Ruben Amorim - e Queirós poderia ter prescindido de Ronaldo e Hugo Almeida!..
Aí sim, a equipa portuguesa apresentar-se-ia com reforçada capacidade de marcar golos!
Apesar de tudo, salvou-se a inteligência de Carlos Queirós quando, com o jogo absolutamente controlado, sacrificou o ponta-de-lança para dispor de mais um "médio criativo".
Simplesmente brilhante!
Bom, eu gostei de ouvir as explicações dadas pelo Carlos Queirós, no entanto,estou em concordância absoluta com a Senhora aí de cima ;)
Se...Se...Tantos ses...E...Muitos Es...A Espanha esteve sempre em evidencia...Tipo, jogámos com uma grande equipa que é das melhores do mundo!!! E nós estivemos bem...fizemos o que pudemos! Ponto final.
Somos sempre tão pequeninos!...Dasse!
até mete nojo!
Boa tarde Senhores!
;)
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