de ontem
Tudo isto, em 30 de Janeiro p.p., já era do domínio público. Todavia, 2009 é ano de todas as eleições.
Portanto ... é preciso explicar mais alguma coisa?
Portanto ... é preciso explicar mais alguma coisa?
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
4 comentários:
Ó dr. Agostinho, olhe que é mesmo uma novidade, não reparou? De uma coerência absoluta a atitude do deputado: ele questiona atrasos e para emprestar realismo à coisa, também veio com um pequeno atraso.
Em verdade lhe digo, se eu tivesse um tacho em vista, votaria no PS já de repente.
OLhe desculpe-me mas eu estou cada vez a ficar mais pitosga...podia-me ler em voz alta Portugal o quê? Não entendi a palavra antes de Portugal...
Eis o melhor trocadilho conseguido: Portugal mete o nariz no metal da ponte!
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