terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Até sempre Senhor Coluna, Grande Capitão

Em 1966 tinha 12 anos e já gostava de futebol, do Sporting e da Selecção.
Tenho presente na minha memória as grandes exibições do Grande Capitão, o Senhor Coluna, no Mundial desse ano que se realizou na Inglaterra e que eu vi, graças ao dedicado Director do Marítimo da Gala, o senhor David (o alfaite que me fez os meus primeiros fatos) no velho Clube da Gala, que funcionava,  na altura, em  instalações do velho Gaia, frente ao que considero o ex-libris da minha Terra - a antiga doca da Gala.
Descanse em paz Senhor Mário Esteves Coluna, Grande Capitão.

Esta notícia é espantosa!..

A ganância ainda vai dar cabo deles caro vereador...

O vereador PS na Câmara da Figueira, António Tavares, hoje no jornal AS BEIRAS.
“Pretende a Comissão Europeia, em consonância com o Governo português, que os salários baixem até cinco por cento.
Os objectivos são sérios: baixar o desemprego, aumentar a competitividade das empresas e reduzir o endividamento do país ao estrangeiro.
A lógica é fácil de entender: a descida das remunerações diminui o preço do factor trabalho, suscitando mais contratação, reduz os custos de produção, tornando as mercadorias mais competitivas e mais “exportáveis”, e, com menos rendimento, baixa o consumo e, por conseguinte, as importações; vista assim, a economia parece fácil.
O problema é que por trás da sedutora dedução que explica as diferentes variáveis existem pessoas com necessidades reais. Apesar disto, a solução de baixar os salários parece ser sempre a forma mais fácil de resolver todos os problemas que as sucessivas crises vão gerando.
E tal acontece apesar de os empresários estarem preocupados com a diminuição do consumo, de o Governo afirmar que o crescimento das exportações está consolidado e de o ministro Pires de Lima referir que o “ajustamento” salarial no sector privado foi “o suficiente”. Repare-se, no entanto, no seguinte: em 2011, a produtividade real por hora trabalhada era, no nosso país, de 16,5 euros. Na média da zona euro era, quase, 37 euros. Na Holanda, este valor era de 46,2 euros, em França 45,4, em Itália 32,5 e em Espanha 30,2 euros, para só citar alguns países. Ou seja, mesmo ganhando pouco, com baixa produtividade, os custos do trabalho resultam elevados; e lá se vão a competitividade, as exportações sustentadas, a diminuição do desemprego. Não é, portanto, baixando os salários que vamos compor a situação; a verdadeira conquista é a da produtividade e esta depende muito mais de outros factores que o trabalho.”

Pois é: a ganância ainda vai dar cabo deles...
Recorde-se  o que  desencadeou a crise financeira: o empobrecimento das pessoas.
Este empobrecimento foi a consequência  de o crescimento da riqueza dos ricos se ter tornado superior ao crescimento total da riqueza, o que implica que passou a alimentar-se do empobrecimento dos não-ricos.
Claro que houve os produtos tóxicos, mas isso tudo só estoirou porque as pessoas deixaram de ter dinheiro para os alimentar - foi aí que eles se tornaram "tóxicos", antes disso eram fantásticos...
Consta, por aí, que a economia está a melhorar pois as exportações estão a crescer.
Todavia, sabemos que não é assim...
É óptimo que as exportações cresçam mas não são elas que marcam a economia - o que marca é o mercado interno.
Nos últimos anos, a crise financeira agravou-se  porque os portugueses  estão  a empobrecer.
Portanto, presumo eu,  a solução não passa por empobrecê-los mais...
Austeridade, para este governo e os interesses que defende,  consiste apenas em tirar dinheiro às pessoas...
A ganância desmesurada ainda vai arruiná-los...

Não é que nunca me tivesse lembrado disto, mas depois de ler que foi dito pela boca deste senhor fiquei mais confortado...

Almeida Santos"Não foi Costa que o PS escolheu para primeiro-ministro"!

Professor Marcelo, um visionário


Durante 3 dias, o PSD tentou demonstrar a mais de 900 mil pessoas desempregadas, a 2 milhões de pobres e a milhares de pensionistas e de jovens que emigraram do país que esta nobre e honrada velha nação caminha para o admirável mundo do progresso, do sucesso e da prosperidade económica.
É para isso que devem servir os assessores de comunicação contratados nos últimos tempos, pois não é fácil explicar a alguém que tem menos salário ou pensão, que não tem emprego, que emigrou ou que vive na pobreza, que o país melhora consoante mais degradada esteja a vida de quem nele vive.
Mas, isso, é capaz de ser mais difícil do que muita gente pensa...
Até as crianças sabem que "Portugal nasceu em Guimarães e o Passos Coelho não presta para nada!"
O professor Marcelo é que a sabe quase toda e anda muito à frente. Pode mesmo dizer-se que é um visionário. 
Compreendem, agora, porque é que ele dedica  longos minutos da sua homilia dominical à apresentação de trabalhos que lhe são enviados por crianças de todo o país? O professor não só anuncia o nome dos pequenos autores, como faz questão de mostrar o fruto desse trabalho às câmaras da tv e até atribui classificações e pontuações aos petizes.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Miséria chic... (II)

Figueira Chic Convidada Ema Sofia
“Desta vez é mesmo a Figueira da Foz que me serve de inspiração para a presente crónica. Vi na Figueira.TV um programa que (como é que eu hei-de dizer sem ser ofensiva?) me provocou vómitos agudos e instintos homicidas.
Trata-se da Figueira Chic: Convidada Ema Sofia (1).
A Ema é uma transsexual de enorme coragem que dá a cara e aceita ser entrevistada no dito programa, explicando a sua experiência. Diz a Ema que acha que “o mundo não é feito de homens e de mulheres, mas sim de pessoas”. Subscrevo a 1000%.

Acontece que uma das três entrevistadoras é anti-humana, assim estilo Hugo Soares, personagem-tipo à la Gil Vicente, bonita por fora e podre por dentro, uma tal de Olga (para mim uma Jane Doe total até à data e não sou mais feliz depois de a ter ouvido). Decide – imagine-se! – atacar a entrevistada e até as restantes entrevistadoras com frases como: “Tenho uma visão muito pessoal sobre a opção” de ser homossexual; “A natureza humana é um homem e uma mulher”; “Todos os desvios dessa natureza são uma opção”; “A homossexualidade, a pedofilia são opções”; “A natureza é só uma: um macho nasce macho, uma fêmea nasce fêmea”; “Vou tentar ajudá-lo a encontrar o caminho certo” (a um imaginário filho homossexual, espero eu, que nem tod@s devem procriar); “A tua opção [de se tornar transsexual] foi Egoísmo.

É-lhe extraordinária a podridão reaccionária, a estupidez ofensiva, camuflada de esperteza e maquilhagem. Como é que dão tempo de antena a uma personagem da idade média? É por causa da carinha laroca?! Sinto-me profundamente ofendida com o nojo que lhe saiu da boca.”

“A Osga: Chic por fora, Podre por dentro” –  uma opinião desassombrada de FILIPA ALVIM, via Figueira na Hora. 
Para ver o  programa clicar aqui
Termino com as palavras da FILIPA ALVIM, que não conheço, mas a quem aproveito para felicitar pela sua coragem: "os meus sinceros parabéns à Ema e às outras duas entrevistadoras, verdadeiramente humanas, inteligentes e claramente pessoas do séc. XXI."

Francisco Assis, o candidato de Seguro...

daqui
Defensor de blocos centrais, hábil em despistar-se com Clios,  um discípulo de Blair e outros cangalheiros da social-democracia europeia na economia.
Francisco Assis está para a esquerda como Paulo Fonseca para os adversários do FC Porto: é um abono de família...

Um golo na própria baliza

Na minha opinião, a  crónica de Miguel Almeida, vereador Somos Figueira,  nas  Beiras de hoje, sobre “a força das convicções”,  é um golo na própria baliza.
Nomeadamente, refere "exemplo que o presidente do PSD e primeiro-ministro de Portugal tem dado ao longo dos últimos três anos", isto é, a implementação das chamadas reformas, que mais não foram que retrocessos civilizacionais, sociais e humanitários.
Essas chamadas reformas nivelaram por baixo, cortando
Quase todos empobrecemos. Mesmo os que ainda trabalham, empobreceram - rapidamente e em força! 
Reformar  é outra coisa -  é criar eficácia e eficiência para criar riqueza.
Mas, isso eles não quiseram - nem saberiam fazer.
Passos limitou-se a realizar o óbvio:  reduzir Portugal ao seu próprio nível.
Recordo ao Miguel e aos leitores, que Portugal teve no  Século XX  outro líder carismático que se manteve fiel às suas convicções, sem transigir, que infundiu respeito e admiração aos seus seguidores, temor aos seus adversários,  sem medo de fazer rupturas, sem bens próprios, sem vida para além da ideologia que aprendeu a amar, sem uma única dúvida visível, que se manteve, até ao fim, fiel a si mesmo e ideais de sempre, um homem cujo traço é o da firme coerência e a determinada fidelidade às suas convicções.
Todos sabemos quem foi e onde conduziu este País...
Fica a citação de parte da crónica do Miguel.
“Cada vez mais as pessoas se afastam da política partidária, muito por culpa de todos nós, actores políticos, já que muitos não resistem à tentação de ceder nas mais fortes convicções, trocando-as pelas modas mais mediáticas, a cada momento. É por isso mesmo muito importante o exemplo que o presidente do PSD e primeiro-ministro de Portugal tem dado ao longo dos últimos três anos.
Pode ou não concordar-se com as políticas do Governo, que, indiscutivelmente, têm sido muito duras para a esmagadora maioria das pessoas, mas é imperioso reconhecer que nunca vacilou, nunca cedeu ao caminho mais fácil e nunca teve medo da afirmação das suas convicções.
Este caminho para retirar o país da banca rota em que estava em 2011 começa agora a ser percecionado como assertivo. Confesso que eu próprio em muitos momentos tive dúvidas de que este seria o único caminho que nos restava, mas os indicadores macro económicos que agora são conhecidos validam as opções de Pedro Passos Coelho.”

O que sobrou do congresso...

Não muita coisa, mas sobretudo a  ausência dos discursos e dos conteúdos políticos do congresso do país e as pessoas. 
Nuno Morais Sarmento, no sábado,  ainda alertou.
"Temos de dizer aos portugueses como vamos viver".  É necessário ir além das "estatísticas" e das "folhas de excel" e apresentar  aos portugueses uma "esperança nova que tem que ir mais longe e dizer mais do que a moção de estratégia" de Passos, com "mais pessoas" e "mais política" e a capacidade de recuperar o lado "imaterial" da política e devolver às pessoas a capacidade de "sonhar".
Sobrou Marcelo Rebelo de Sousa, o malhador...
E pronto: chegou ao fim o   “congresso” do PSD.
Ouvi-lhe chamar também “concentração de mata-velhos”, mas nem me atrevo a abordar esse assunto, pois sei que existem alguns leitores susceptíveis e outros piegas...

2 e 4 de março há Carnaval na Cova-Gala

foto Pedro Agostinho Cruz, sacada daqui
Nelson Gafanhão e Mariana Imaginário, Reis de Carnaval de S. Pedro 2014, “mostraram-se” na  tarde de ontem.
O Cortejo Trapalhão vai acontecer no próximo Domingo, 2  e Terça, 4 de março, pelas 15 horas, com início no Largo da Praia...
Depois a  Cova-Gala  vai brincar ao Carnaval, com o seu desfile "desorganizado" pelos aldeões.
Portanto, ficam a saber,  que por estes lados, nos  dias 2 e 4 de março, vai haver trapalhice e folia, com Rei e Rainha da terrinha (para rimar), a aldeia vai brincar até se fartar...
Carnaval trapalhão, pois então...

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Laranja, mais laranja não há... (V)

No momento em que publico este post, Passos Coelho ainda está a discursar na cerimónia de encerramento do XXXV Congresso do PSD, que se realizou no Coliseu dos Recreios de Lisboa este fim de semana.
Só tenho um comentário a fazer ao que já ouvi...
Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida. Temos de mudar de vida...

Laranja, mais laranja não há... (IV)

Ontem, pelos vistos, foi dia das surpresas!..
Segundo o Sol, “os congressistas preparavam-se para ir jantar quando ouviram anunciar que Marcelo era o próximo orador. Voltaram para trás para ouvir o momento mais emotivo e divertido do congresso...”
Marcelo contou que decidiu no avião que o trouxe da Madeira vir ao congresso. “Vim aqui por uma razão afectiva”, repetiu. Ainda hesitou, contou, quando uns amigos lhe disseram: “isto vai ser mal interpretado, parece que te estás a fazer a qualquer coisa”. Mais risos.
Não se ficou pelo registo emotivo. “Já que vim queria dizer três ou quatro coisas racionais”. Uma delas é que o PSD “continua a ser um partido livre”. “Eu sou a maior prova disso, quando falo todos os domingos”, ironizou.
Mas, ontem,  houve mais surpresas!..
Também por lá apareceram Mendes e Santana... Faltou a Manuela para o trio com muita lata ficar completo...
Precisamente o grande Relvas - o tal que ia para o Brasil!..

“O Ecoponto falhou”...

João Vaz, consultor de ambiente e sustentabilidade, na crónica semanal no jornal AS BEIRAS.
“Na Figueira da Foz, um concelho relativamente próspero, as taxas de reciclagem não ultrapassam os 10%. Ou seja, 90% dos “recursos” que deitamos no contentor não são aproveitados. Em Itália e Espanha, países com cultura cívica idêntica à nossa, há cidades que apresentam taxas de 50% de reciclagem...”
Os números são os números... 

Bom domingo

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Laranja, mais laranja não há... (III)

E o teu PSD tem sido a desgraça do bolso da esmagadora maioria dos portugueses!..

Laranja, mais laranja não há... (II)

 “Não deixar ninguém para trás" era uma promessa de Passos, quando se lançou nas eleições de 2011.
Até Marcelo está no Congresso!..
Mas, agora, está a falar Passos...
Vou dar uma volta.
Depois, se me apetecer, vejo o resumo...

Laranja, mais laranja não há...

Via RTP informação fiquei há poucos minutos a saber que Miguel Relvas encabeça lista de Coelho à Comissão Nacional...

"Taxa de pobreza em Portugal é das mais elevadas da UE"

Era só para recordar que Portugal, infelizmente, não está melhor...
Bom dia.

E não é anedota!..

O sem abrigo de 33 anos foi detido pela PSP por suspeita de furto, no passado dia 16, em Lisboa. Presente a tribunal, o juiz constituiu-o arguido com termo de identidade e residência. Uma ironia do sistema. É que esta medida de coação não foi concebida a pensar nas pessoas que não têm residência. O homem detido no Beco da Galheta não tem casa, vive nas ruas, mas fica obrigado pelo tribunal a não mudar de residência nem dela se ausentar por mais de cinco dias sem comunicar a nova morada ou o lugar onde possa ser encontrado. Quando foi detido pela PSP no Beco da Galheta, em Lisboa, o sem abrigo tinha na sua posse 1165 euros em dinheiro, uma carta de condução roubada e cartões de memória micro USB. Questionado pelos agentes, disse ter encontrado os bens na via pública. Os bens foram apreendidos à ordem do Ministério Público.