terça-feira, 3 de dezembro de 2024
𝗔 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗧𝗲𝗿𝗰̧𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘇𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼 𝗲́ 𝗱𝗲 𝗣𝗼𝗲𝘀𝗶𝗮 𝗲 𝘁𝗲𝗺 𝗖𝗮𝗿𝘁𝗮𝘀 𝗶𝗻𝗲́𝗱𝗶𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗔𝘂𝘁𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲𝘀𝗲𝘀
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
A vaidade dá cabo deles: desbroncam-se todos...
António Campos, antigo governante e dirigente do PS, o homem que trabalhou para duas campanhas presidenciais ao mesmo tempo, em entrevista ao Público
Da série, a caminho das presidenciais de janeiro de 2026...
O top 4 tem mais dois candidatos de direita, com o comentador e ex-líder social-democrata Luís Marques Mendes a estar em terceiro lugar, com 9,8% das preferências. Segue-se André Ventura, líder do Chega, com 6,6%.
À esquerda, o nome mais popular é Mário Centeno, governador do Banco de Portugal e antigo ministro das Finanças de António Costa, que aparece taco a taco com Ventura, recolhendo 6,4% de opiniões favoráveis. Mais atrás está Ana Gomes (5,1%) - que ficou em segundo lugar nas últimas presidenciais, em 2021, com 12,9%.
António José Seguro, antigo secretário-geral do PS, que recentemente admitiu uma candidatura a Belém, surge mais atrás nesta sondagem, com 4,7% das preferências.
Destaque para Pedro Santana Lopes, antigo primeiro-ministro, que deixou em aberto entrar na luta pela Presidência da República se as sondagens lhe forem favoráveis. Neste barómetro surge no fundo da tabela, com o apoio de apenas 1,3% dos inquiridos. Um resultado que pode afastar o ex-PSD de concorrer. No último lugar aparece o líder do PCP, Paulo Raimundo, com 0,9%.»
A análise comparativa de todas as sondagens presidenciais, até ao momento, aponta que, para o Almirante, existem três grandes adversários para vencer estas eleições.
Em Dezembro de 2024, nada está decidido nas presidenciais de Janeiro de 2026.
Até lá, tudo vai sendo decidido em cada dia que passa.
E, hoje, ao que parece, pode ser um desses dias...
Natal é quando o presidente quiser?...
Ao Diário As Beiras (edição de hoje), Santana Lopes garante que, "neste momento, esta brilha mais do que a estrela de Belém".
domingo, 1 de dezembro de 2024
Montenegro e Santana, as autárquicas e as presidencias....
Desde logo, Pedro Passos Coelho, que mesmo fazendo questão de mandar dizer que não está interessado, continua a ser visto e desejado por muitos dentro do partido. Depois, Marques Mendes (único que já assumiu que considera a possibilidade de candidatar-se a Belém), Durão Barroso (apesar de já ter descartado a hipótese), Aguiar Branco, Rui Rio e Pedro Santana Lopes, que não esconde a vontade.
Mesmo para quem ainda não desistiu de acreditar em milagres...
O projecto de transposição aluvionar (bypass) da barra da Figueira da Foz continua a andar em câmara lenta...
Imagem via PSD/Figueira
Quem quer ser Presidente da República?
Num quadro em que, fundamentalmente, um Presidente só tem duas opções de comportamento: ou não faz nada, que é basicamente o que lhe compete, e aborrece-se de morte, ou resolve ser interventivo e acaba quase sempre a causar sarilhos.
Dos candidatos com hipóteses reais de virem a ser eleitos, não haverá nem terá havido nenhum que quisesse ir para lá pelo ordenado. Também, tirando talvez Cavaco Silva, porque quisesse morar no Palácio de Belém. Ou porque, com excepção de Marcelo, tivesse prazer genuíno em correr todas as chafaricas do país a distribuir beijos, abraços e selfies, prometendo o que se sabe não poder cumprir por falta de competência funcional para tal.»
sábado, 30 de novembro de 2024
"Quando um palhaço se muda para um palácio, o palhaço não se converte num rei, o palácio é que se converte num circo"... *
* Provérbio turco
“Isto é gozar com quem trabalha”, senhor deputado...
Santana e as presidenciais: "se o Pedro Passos Coelho não for, eu sou capaz de ganhar ao Almirante Gouveia e Melo"...
Em 2025 existem 100 mil euros disponíveis para o by pass...
![]() |
| Imagem daqui |
Perante a marcha lenta do processo intermunicipal, a Figueira acelerou em direção a uma rede própria
Diário as Beiras.
«A Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIMRC) celebrou os contratos de concessão de transporte rodoviário com a empresa israelita Busway, com o processo a seguir agora para visto do Tribunal de Contas. A CIM da Região de Coimbra informou, no seu site, que os contratos de concessão dos três lotes do transporte de passageiros por modo rodoviário já foram celebrados com a Busway, que venceu o concurso público internacional. O processo segue agora para “fiscalização do Tribunal de Contas” para o visto obrigatório, último passo exigido antes de a concessão se poder operacionalizar. Em março, foi anunciado que o contrato seria adjudicado à Busway – que apresentou uma proposta cerca de 20% abaixo do preço base do concurso público internacional, por cerca de 40 milhões de euros mais IVA – envolvendo três lotes de transportes rodoviários para cinco anos (com possibilidade de mais dois) de exploração num território com cerca de 430 mil habitantes.
Figueira da Foz anunciou que está fora
Na passsada quinta-feira, o presidente da Câmara da Figueira da Foz anunciou que o município vai abandonar o sistema de transportes públicos concebido pela CIMRC, ainda antes de este estar a funcionar (ver notícia na pág. 8). O 1.º lote atribuído pela CIM à Busway abrange a Figueira da Foz.»
Acesso Regulamento para a abertura de Unidades de Saúde Familiar externas ao SNS prevê a seleção de inscritos “mediante requerimento”. Governo não diz que fundamentos serão válidos
Centros de saúde privados vão poder recusar utentes
«Propostas pelo Governo como alternativa à população sem médico de família, as unidades de cuidados primários a abrir por privados ou entidades do sector social vão poder escolher utentes. No diploma para a regulamentação dos centros de saúde privados, que está a ser ultimado e a que o Expresso teve acesso, consta a premissa de “escusa de inscrição de qualquer utente ou da sua manutenção na lista de utentes mediante requerimento fundamentado”. No diploma não constam os fundamentos válidos para a dita seleção de inscritos pelas futuras Unidades de Saúde Familiar modelo C (USF-C) e apenas é explicado que essa intenção terá de ser pedida à Unidade Local de Saúde (ULS) a que ficarão ligadas. O Ministério da Saúde também não esclarece. À pergunta do Expresso “as USF-C vão poder escolher e recusar utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) desde que exista ‘fundamentação adequada’. Que fundamentos poderão ser aceites?”, o gabinete de Ana Paula Martins respondeu que “a ULS atribui a lista de utentes à USF-C que tem de cumprir com requisitos de qualidade e de segurança” e que “as USF-C darão resposta aos utentes sem médico de família e está definido que essa oferta deverá localizar-se em zonas carenciadas de médico de medicina familiar”. O gabinete de comunicação do Ministério da Saúde adianta, porém, que “a escusa de inscrição [...] ou manutenção na lista de utentes” poderá aplicar-se apenas a quem já tenha médico de família no SNS. Mas, se assim fosse, o articulado não teria de explicitar que “qualquer utente” pode ser excluído e dispensaria ainda a exigência de “requerimento fundamentado” — bastaria referir que o inscrito tinha médico de família. O próprio diploma contradiz esta explicação do ministério. Na cláusula relativa à entrada dos utentes nos centros de saúde privados está escrito que a “entidade contratada” deve “assegurar o acesso aos cuidados prestados a todos os utentes que na USF-C se queiram livremente inscrever”, embora “com prioridade pelos utentes sem médico de família e residentes na área geográfica de influência, nos limites da capacidade instalada”.
“Seleção de bons utentes”
Pedro Pita Barros, economista da saúde, afirma que a escusa de inscrição ou de manutenção do inscrito “abre a possibilidade de ‘seleção de bons utentes’, recusando os que possam ser de risco ou acarretem um custo mais elevado, com base em fatores que sejam observáveis mas não contemplados no ajustamento ao risco que eventualmente esteja presente no mecanismo de remuneração das USF-C”. E alerta: “A condição de ‘requerimento fundamentado’ poderá não ser suficiente, na medida em que se desconhece o que preenche esse critério para que seja aceite a exclusão de um utente.” Por exemplo, “os elementos de custo esperado, associados a maior necessidade de cuidados, será motivo válido?”, questiona o economista.»














