sexta-feira, 7 de junho de 2024

Eleições para o parlamento europeu

O melhor e pior de cada partido

«Por qué cada vez menos gente se siente classe trabajadora?»

 Via jornal Público

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Primeira reunião de câmara do mês de Junho realiza-se hoje

Viajar no "Carlos Simão", vai passar a ser pago

A primeira reunião de câmara ordinária do mês realiza-se hoje, pelas 17H00, com transmissão na página do município na internet (Link para assistir à reunião de Câmara ON-Line)

A proposta de fixação de preço para a travessia de barco entre as duas margens, até agora gratuita, é um dos assuntos da ordem de trabalhos

A adesão da Figueira da Foz à Rede Cidades pelo Clima também integra a agenda.

Nestas eleições importa perguntar quem consegue dormir à noite

"Estas eleições para o Parlamento Europeu estão a ser marcadas pela instrumentalização da guerra na Ucrânia para esconder os telhados de vidro no que toca à Palestina. Por mais que mandem as mortes para debaixo do tapete, neste editorial estão 4000 nomes de crianças e jovens palestinianos que morreram com a cumplicidade do silêncio.

Um palestiniano chora com uma criança morta nos braços, entre as ruínas de um prédio atingido por bombas israelitas no campo de refugiados de Nusseirat, no centro da Faixa de Gaza, em 31 de Outubro de 2023 
CréditosMohammed Dahman / AP News

Quem advoga a paz neste momento é automaticamente cunhado como idílico por apontar a um caminho diferente. Quem recusa o aumento do armamento para semear ainda mais mortes é apelidado de colaboracionista. Quem diz que tem que haver diálogo é vilipendiado pela horda de comentadores que relativiza a morte e encara a guerra com uma normalidade difícil de qualificar. 

São esses que se opõem à paz, mas que se vendem como interessados na mesma, que dizem que estão preocupados com a Ucrânia, embora continuem a apostar na receita bélica que levará a mais mortes e destruição. Já no caso da Palestina há um silêncio ensurdecedor e, simultaneamente, uma convivência com as acções israelitas gritante. 

PS e AD ora dizem que não é o momento para o reconhecimento da Palestina, ora dizem que é necessário esperar por mais Estados da União Europeia para poder avançar. Enquanto passam os meses, as semanas, os dias, as horas e os segundos, morrem crianças, jovens, mulheres e homens inocentes que por serem quem são e viverem onde vivem são assassinados. 

Enquanto alguns partidos vendem os «valores europeus» como valores humanistas impolutos, o massacre dos sionistas continua. Enquanto há falsas discordâncias encenadas nas televisões, o sangue dos palestinianos continua a ser derramado.  É hora de questionar se conseguem dormir à noite, se conseguem ignorar a paz ou se estão de consciência tranquila por instrumentalizar a dor atroz de quem sofre com a guerra.

Para que estas palavras não caiam num mero exercício escrito, seguem abaixo 4000 nomes, recolhidos pela AlJazeera, de crianças e jovens até aos 17 anos assassinados pelo exército israelita entre os dias 7 de Outubro e 25 de Janeiro."

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quinta-feira, 6 de junho de 2024

O facto político na Figueira da semana passada!.. (continuação...)

Depois de Santana Lopes ter revelado, na sessão pública sobre as alterações de trânsito no Bairro Novo, "que existem 300 lugares públicos de estacionamento no parque do Hotel Eurostars que nunca foram utilizados", tudo acabou na terça-feira?
Na Figueira, ainda existe quem continua a não se deslumbrar com as luzes do Paquete encalhado no GALANTE, apesar de a versão oficial do regime o considerar um "projecto sustentável"...
Aliás, será que na Figueira da Foz existe um hotel com 70% de ocupação média anual, capaz de justificar a sua auto subsistência
O acordo entre o município e o promotor imobiliário data de 2014. “Só soube [disso] hoje [terça-feira]. Vamos oficiar os responsáveis do equipamento para passarmos a utilizar os lugares de estacionamento”, afirmou o Presidente da Camamara da Figueira da Foz ao DIÁRIO AS BEIRAS.

Imagem via Diário as Beiras. Para ver melhor, clicar em cima.

Festa da sardinha: em junho ou em outubro?...

Organizada pela Comissão de Festas de São Pedro 2023/2024, dia 10 de junho, a partir das 12h30, no Portinho da Gala, há Festa da Sardinha

Imagem via  Figueira na Hora

quarta-feira, 5 de junho de 2024

Ventura não quer imigrantes, quer escravos

"Obrigar os imigrantes a descontar cinco anos para a Segurança Social antes de poderem usufruir de qualquer prestação social - como o subsídio de desemprego, por exemplo -, é uma das medidas que André Ventura propõe para limitar a imigração e que já fazia parte das propostas do Chega nas legislativas. Esta ideia, copiada nos seus termos exatos do programa de 2022 da líder da direita radical francesa, Marine Le Pen, é potencialmente inconstitucional, segundo juristas ouvidos pelo Expresso e tendo em conta um acórdão do Tribunal Constitucional de 2015." 

 

Apesar do céu estar plúmbeio, estamos em junho na Figueira...

Imagem via Diário as Beiras
Já gostei muito do mês de Junho na FigueiraIsso aconteceu no tempo em que o mês de Junho, na Figueira, tinha noites quentes e os cheiros das flores do Jardim Municipal.
Na Figueira, era no mês de Junho que se  começava a sentir no ar a animação da cidade e a aproximação da “época alta”, que se prolongava por Julho, Agosto e iria terminar em Setembro com o Festival de Cinema. Isso era no tempo em que o mês de Junho, na Figueira, tinha noites quentes e os cheiros das flores do Jardim Municipal.
Na Figueira, no mês de Junho começava a sentir-se a animação e todos queríamos ser felizes e sentíamos que podíamos conseguir ir perto disso. Hoje, na Figueira, Junho já não tem noites assim tão quentes e até os cheiros das flores do Jardim Municipal - que no mês de Junho se  começavam a sentir no ar, como  pequenos vestígios da beleza à nossa passagem por um espaço bonito e nobre como era então o Jardim da Figueira - já não são os mesmos. Hoje, na Figueira, no Jardim já nem um dos  mais bonitos coretos que conheci existe!
Hoje, na Figueira, sobrou Junho, o primeiro mês da desilusão e da nostalgia do tempo em que o mês de Junho, na Figueira, tinha noites quentes e os cheiros das flores do Jardim Municipal. Na Figueira, Junho era então o mês em que se  começava a sentir no ar a animação da cidade e a chegada da “época alta”, que se prolongava por Julho, Agosto e iria terminar em  Setembro com o Festival de Cinema. Agora, na Figueira, apesar do que nos querem vender, vivemos uma farsa e não sobrará mais que as memórias, vividas e compreendidas por alguns, mas ao alcance de poucos. 
Estamos em Junho de 2024. As noites frias tropeçam nos dias e enchem a cidade de petulância, vaidade, presunção e ignorância. 

Requalificação do Parque Infantil Elízio Ferreira Lourenço, foi "inaugurada"...

"Volta a ser seguro brincar em Buarcos"
Isto é muito importante: proporciona felicidade às crianças. Catalisa pessoas. Une e mobiliza militantes.
Imagem via Diário as Beiras.

Um drama de sempre: não saber sair...

«
Depois de 42 anos e de muitas dezenas de títulos ainda não deve ter tido tempo para pensar o futuro.
Jorge Nuno Pinto da Costa já não é presidente do FC. Porto.
O que fará agora Pinto da Costa quando acordar?»

Sebastião Bugalho, um nome a não esquecer

É uma hora gasta nas nossas vidas. A escolha de Sebastião Bugalho para cabeça de lista da AD ao Parlamento Europeu surpreendeu e levou a um debate interessante sobre o papel crescente das televisões na política nacional.

A meu ver, vale a pena ouvir. Bugalho é um jovem, "perigosamente inteligente", que não vai ficar por aqui. Não é difícil prever que, no futuro, virá a ter funções importantes no espaço político da direita, na extrema, se tal for necessário. 

Onde quiser, ou puder, mover-se vai ser decisivo. 

Por uma razão simples: além de jovem e ambicioso, "é perigosamente inteligente".

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Marcelo e Bugalho, vamos falar sobre fé

 Via Público

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COMO MATAR AS MEMÓRIAS?

«Em 1938 a Alemanha era um Estado com instituições democráticas. Em 2021, Israel de Netanyahu também é um estado com instituições democráticas, mas, tal como a Alemanha, tal como a África do Sul do apartheid, a democracia e os direitos apenas se aplicam aos da “raça” dominante: alemães arianos, brancos e judeus.

É neste ponto da história, de nova versão da inquisição, do nazismo, do apartheid que nos encontramos perante o Estado de Israel.
As “orgias de violência” são recorrentes na história da humanidade, mas a orgia de violência do Estado de Israel tem caraterísticas de maldade acrescida. Mesmo os céticos como eu, os que tomam como certa a definição de Plauto na sua obra Asinaria, Lupus est homo homini lupus, a expressão latina que significa “o homem é o lobo do próprio homem”, popularizada por Thomas Hobbes, se devem interrogar e temer pelas suas vidas quando descobrem que os mais fortes e mais constantes motivos para a ação dos humanos são o ódio e a vingança.
Que a nossa civilização, dita judaico-cristã, mantem como marca identificadora o direito da besta mais forte e o domínio dos predadores. Ao aceitar este direito imposto pelo Estado de Israel aceitamos que ele é o nosso espelho.»

Parabéns GCF

 Via Diário as Beiras