quinta-feira, 6 de junho de 2024
quarta-feira, 5 de junho de 2024
Ventura não quer imigrantes, quer escravos
Apesar do céu estar plúmbeio, estamos em junho na Figueira...
Imagem via Diário as Beiras |
Requalificação do Parque Infantil Elízio Ferreira Lourenço, foi "inaugurada"...
Um drama de sempre: não saber sair...
Sebastião Bugalho, um nome a não esquecer
É uma hora gasta nas nossas vidas. A escolha de Sebastião Bugalho para cabeça de lista da AD ao Parlamento Europeu surpreendeu e levou a um debate interessante sobre o papel crescente das televisões na política nacional.
A meu ver, vale a pena ouvir. Bugalho é um jovem, "perigosamente inteligente", que não vai ficar por aqui. Não é difícil prever que, no futuro, virá a ter funções importantes no espaço político da direita, na extrema, se tal for necessário.
Onde quiser, ou puder, mover-se vai ser decisivo.
Por uma razão simples: além de jovem e ambicioso, "é perigosamente inteligente".
terça-feira, 4 de junho de 2024
O Governo apresentou ontem, segunda-feira, o novo plano de acção para as migrações
Imigração: Ventura aponta "erros" do Governo, mas reconhece "aproximação" ao Chega
«Entre as 41 medidas, destacam-se a extinção do designado procedimento de Manifestação de Interesse e a reestruturação da AIMA.»
segunda-feira, 3 de junho de 2024
COMO MATAR AS MEMÓRIAS?
«Em 1938 a Alemanha era um Estado com instituições democráticas. Em 2021, Israel de Netanyahu também é um estado com instituições democráticas, mas, tal como a Alemanha, tal como a África do Sul do apartheid, a democracia e os direitos apenas se aplicam aos da “raça” dominante: alemães arianos, brancos e judeus.
As “orgias de violência” são recorrentes na história da humanidade, mas a orgia de violência do Estado de Israel tem caraterísticas de maldade acrescida. Mesmo os céticos como eu, os que tomam como certa a definição de Plauto na sua obra Asinaria, Lupus est homo homini lupus, a expressão latina que significa “o homem é o lobo do próprio homem”, popularizada por Thomas Hobbes, se devem interrogar e temer pelas suas vidas quando descobrem que os mais fortes e mais constantes motivos para a ação dos humanos são o ódio e a vingança.
Que a nossa civilização, dita judaico-cristã, mantem como marca identificadora o direito da besta mais forte e o domínio dos predadores. Ao aceitar este direito imposto pelo Estado de Israel aceitamos que ele é o nosso espelho.»
domingo, 2 de junho de 2024
A falácia da frescura
Via jornal Público
«Não ser de esquerda aos 25 anos revela falta de coração, mas continuar a ser de esquerda depois dos 35 revela falta de cabeça. Diz-se isto de muitas maneiras, mas é óbvio que são os direitistas que gostam de dizer isto — sobretudo os que se estrearam como esquerdistas do pior. Invocam a progressão etária para justificar o retrocesso ideológico: “Não sou eu que sou incoerente. Não sou eu que sou traidor. Foi a idade a fazer das suas: tanto dá para a artrose, como para o PSD.” A ideia é que os impulsos generosos da juventude se vão desvanecendo com a experiência: a realidade encarrega-se de substituir o máximo de altruísmo por um mínimo de egoísmo. Um conservador gosta que assim seja: assim como há um lugar para todos, há uma idade para tudo. Mas hoje ocorreu-me um pensamento congelante: e se estivéssemos todos não só enganados, como permanentemente enganados? O erro que todos fazemos, sejamos de esquerda ou de direita, optimistas ou pessimistas, burros ou inteligentes, bonzinhos ou maus como as cobras, é este: pensamos sempre que a nossa opinião mais recente é a melhor. Pensamos que, como vivemos mais tempo, e temos mais experiência, e pensámos mais no assunto, é natural que a nossa opinião mais recente — a opinião que temos agora — seja aquela que mais probabilidade tem de corresponder à realidade. Por isso é que os músicos e escritores gostam sempre mais do disco ou do livro mais recente. Por isso é que as pessoas agem e falam como se tivessem atravessado a vida inteira para chegar àquele comportamento e àquela conclusão. É a maior falácia de todas — porque não pode ser verdade. É impossível que partamos para a vida cheios de opiniões incorrectas que se vão corrigindo à medida que nos aproximamos da morte. Há o vinho do Porto, é verdade, mas as coisas, regra geral, não melhoram com o tempo — e o mau vinho do Porto também não. Porque é que as opiniões hão-de ser diferentes? Sabemos lá se era aos 14 anos que tínhamos razão.»
Polémica sobre alterações na circulação no Bairro Novo
Via Diário as Beiras: "Presidente reúne-se no dia 4, pelas 18H30, no auditório municipal, com comerciantes e moradores da zona do Bairro Novo".