sexta-feira, 15 de março de 2024
PS e BE votaram contra. PAN absteve-se...
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz ganhou um veículo ligeiro de combate a incêndios
Imagem via RTP 3
Para premiar as associações que mais volume de equipamentos recolheram a nível nacional, a Electrão distribuiu um veículo ligeiro de combate a incêndios à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, por ter sido a que mais equipamentos recolheu em 2023, que totalizam 97 toneladas de pilhas, lâmpadas e equipamentos elétricos usados.
A realidade move-se e Montenegro já definiu quem é o "inimigo" e quem é o "adversário"...
Numa postagem OUTRA MARGEM de 12 do corrente pode ler-se o seguinte: O Chega, espera pela "sorte grande" (depois da "ejaculação precoce", ao Chega resta-lhe o quê?. "Vejamos: para o governo não vai, acordo parlamentar não vejo como. Festeja o quê? Ah, sim, tem uma bancada gigante, tem. E quadros? E políticas que não andem ao sabor da espuma dos dias e do ressentimento? Apesar dos 48 deputados obtidos na eleição de domingo, ao Chega resta-lhe sonhar que a legislatura dure muito pouco e possa culpar os outros do que não fizeram pela maioria estável de direita"...).
Estamos só no início...
"UM NEANDERTAL COM CARTA DE CONDUÇÃO
A classe. A lisura. O nível. A elevação. A delicadeza. A educação. A sensibilidade. A excelência. A eloquência."
quinta-feira, 14 de março de 2024
E agora qual seria o pior cenário para o Chega?
Porque a vida não pode ser só tristeza, um momento de boa disposição...
EIS O ENTUSIASMO DO VENCEDOR ATÉ AO MOMENTO:"conseguimos! Portugal, Lisboa, esperávamos, desejávamos, conseguimos, vitória!
Parece que a IL já acreditou mais no futuro do governo de Montenegro...
«Ao que a SIC apurou, ponderados os resultados de domingo e o novo quadro parlamentar, o partido de Rui Rocha ter como cenário preferencial ficar de fora do Governo liderado por Luís Montenegro.
Depois de na campanha terem sido dados vários sinais no sentido de um entendimento de Governo, a Iniciativa Liberal entende que defende melhor o partido ficando de fora.»quarta-feira, 13 de março de 2024
A Cultura é uma lupa para melhor observar o passado, o tempo presente, para decidirmos no advir
Realizador e produtor. Para continuar a ler clicar aqui.
Amanhã há greve dos jornalistas
«Pela primeira vez em 40 anos, as e os jornalistas farão greve amanhã. Não faltam motivos para essa mobilização. A degradação da qualidade do jornalismo nos últimos tempos ocorre em simultâneo com a degradação das condições de trabalho no meio: cerca de um terço dos jornalistas recebe entre €701 e €1000 líquidos por mês, metade diz sentir-se inseguro com a sua condição laboral e há registo de elevados níveis de esgotamento. Como em tantos outros setores, a precariedade e os baixos salários minam a qualidade do jornalismo, colocando em causa as suas funções de informação e escrutínio rigorosos, indispensáveis à democracia.
No site do Sindicato dos Jornalistas, pode ler-se o apelo à mobilização:"Há mais de 40 anos que não fazemos greve. Nestas quatro décadas, perdemos direitos, perdemos espaço, perdemos autonomia. Há um momento em que temos de fincar o pé. Esse momento chegou. É aqui e agora. A 14 de março, paramos. Junta-te à greve!
Exigimos condições salariais e editoriais, contratos de trabalho estáveis, o aumento geral dos salários e o pagamento digno das horas extraordinárias e das compensações por penosidade: trabalho noturno, fins de semana, subsídio por isenção de horário. O mínimo é que nos paguem de forma digna para exercer uma profissão que não tem hora marcada. Por mais que se goste do que se faz, o romantismo não paga contas.
Exigimos ainda intervenção pública. Portugal não pode manter-se como a exceção europeia em que o Estado nada faz pela sustentabilidade do jornalismo, nada contribui para a pluralidade democrática. Exigimos que o Estado assuma as suas responsabilidades, faça condizer o seu investimento com a importância da informação como bem público constitucionalmente consagrado."»
O que podemos aprender com o crescimento da direita radical no resto da Europa?
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Nos países em que entrou em governos de coligação ou os apoiou, a direita radical consegue impor políticas, e parece aumentar a sua popularidade.
Na Suécia a direita radical aumentou de popularidade após apoio a governo minoritário.
Na Espanha a direita radical ficou (por pouco) à porta do Governo.
Em Espanha, os eleitores já podiam prever como se comporta o VOX, aliado do Chega, pois apoiava ou integrava executivos em seis comunidades e em mais de 140 autarquias.
Na Finlândia a direita radical entra na coligação de governo, não sem problemas.
Nos Países Baixos, há uma grande incógnita após vitória da direita radical.
Novo horário do posto dos CTT nas Alhadas a partir de Abril
"Junta do Alqueidão contesta a decisão da empresa. A presidente avisa que mobilizará a população".
Via Diário as Beiras
Nos 42 anos da “nova Ponte da Figueira”...
Era, na altura, a segunda do País e a quarta da Península...
PARTIDO SA
"O fenómeno do partido empresa, do “partido SA” surgiu em Itália com o Forza Itália, de Silvio Berlusconi, o magnata que foi primeiro-ministro, dono de cadeias de televisão e de jornais reunidos no conglomerado Mediaset, do clube AC Milan. Embora o partido SA de Berlusconi tenha obtido sucesso, impondo os negócios do proprietário como interesses do Estado, o modelo deu origem a vários processos de corrupção e o rosto a descoberto do soberano foi substituído pelo de um CEO, uma máscara personificada da marca de legitimação do poder que evita a exibição da natureza privada do partido e afasta eleitores mais exigentes.
A representação que os partidos SA se propõem fazer resulta de um contrato com os seus financiadores e não com os seus eleitores. O juízo e a opinião dos representantes eleitos pelo povo, que deviam ser os pilares da soberania, são, nestes partidos máscara como o Chega ou a IL, substituídos pela venalidade e pelo engano.
Os partidos SA seguem o modelo de negócio que transformou os clubes desportivos em SAD. Não é um acaso que o presidente do Chega tenha sido recrutado no “mundo do futebol SA”. O objetivo dos “promotores” de partidos SA é transformarem os seus eleitores em membros da claque que chefiam."