quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Após ano e meio em terra o batel "Sal do Mondego" vai voltar a navegar na primavera...

Entre os finais dos anos 80 do século passado e o ano 1 do século XXI, o barco do sal esteve ausente das águas do nosso rio

Há cerca de 23 anos, porém, mais precisamente a 5 de Agosto de 2001, um batel de sal voltou a navegar no Mondego. Tal acontecimento ficou a dever-se à parceria “Sal do Mondego”, que foi a entidade responsável pela construção duma réplica de um barco de sal. Faziam parte desta parceria as seguintes Instituições: Assembleia Figueirense, Associação Comercial e Industrial, Ginásio Clube Figueirense, Misericórdia da Figueira e as Juntas de Freguesia de São Julião, Alqueidão, Vila Verde, São Pedro, Lavos e Maiorca. A viagem inaugural deste barco, foi uma iniciativa da Empresa Vidreira do Mondego, que organizou um passeio fluvial à Festa da Nossa Senhora da Saúde, em Reveles, uma festa, aliás, que diz muito a diversas gerações de homens do mar da Freguesia de S. Pedro. Nesse já longínquo primeiro domingo de 5 Agosto de 2001, a parceria gestora e proprietária do batel viu mais uma entidade aderir à iniciativa: a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários.

Como se pode ler na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, o “Sal do Mondego” (réplica de um batel, embarcação de madeira típica da região para transporte fluvial do sal marinho produzido nas salinas do território figueirense) encontra-se, neste momento, na Marina da Figueira da Foz, a aguardar pela reparação do motor. Quando o motor for instalado, o que se prevê que aconteça na primavera, regressará ao cais do Centro Náutico da Fontela. 
A embarcação é propriedade do Município da Figueira da Foz e está cedida à Junta de Via Verde, tendo esta a incumbência de realizar viagens turísticas e pedagógicas à zona salgada, nomeadamente à Ilha da Morraceira e ao Núcleo Museológico do Sal (este, em Armazéns de Lavos). 
A reparação, financiada pelo município, custou 34,5 mil euros. Nesta empreitada foi substituída grande parte da madeira e aplicada uma nova pintura. Os trabalhos decorreram ao logo de quatro meses, com várias interrupções devido ao estado tempo, ao ar-livre, no Cabedelo. 
Quando o barco regressar ao estuário do Rio Mondego será para retomar as viagens pelo salgado da Figueira da Foz, com um custo simbólico. Vários operadores turísticos, apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, têm manifestado interesse nesta rota assegurada pelo batel. 
A embarcação tem capacidade para 12 pessoas. Há cerca de um ano e meio que o “Sal do Mondego” se encontra inoperacional. A paragem foi forçada pela necessidade de ser submetido a uma reabilitação quase total.

Lembrar o escorpião

"... uma performance, tão misógina quanto memorável, no guião de “O professor Marcelo”, o escorpião.
Haja memória da cultura reacionária de PSD-CDS-PPM-IL-Chega. Haja Estado de Direito Democrático e Social."

Descer mais o nível não vai ser fácil (II): um dos mais destacados militantes do PSD disse que só uma vitória da AD nas próximas legislativas pode evitar que Portugal volte "a um regime de partido único"!..

Sabemos que estamos em campanha eleitoral, mas temos de exigir algo mais. «Só vitória da AD evita que Portugal volte a "regime de partido único" nos 50 anos de Abril, disse Moedas»!..

Descer mais o nível não vai ser fácil: André Ventura apela ao uso de "roupa interior com a bandeira de Portugal"!..

O poder da imbecilidade: o que ficou do dia de ontem foi "tinta" verde no rosto do presidente do PSD...

 

Para ver melhor clicra na imagem
Pelo caminho ficou a polémica levantada por Passos Coelho ao ofuscar a AD pela PàF aditivada de Chega e a polémica do aborto...

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Concurso Gastronómico do Arroz Doce

Enquanto não aparecem novidades sobre a recondução da admnisitração portuária, Santana Lopes vai poder adocicar a boca no fim-de-semana.

Via Diário as Beiras

Associações de imigrantes apontam para os riscos de um discurso que se aproxima da extrema-direita e que não encontra sustentação na realidade

Dados oficiais desmontam tese de Passos sobre imigração e segurança

Via Diário de Notícias

"... basta olhar para os números da Segurança Social, segundo os quais em cada 100 imigrantes, 87 são contribuintes para o sistema (no caso dos portugueses, são 48 para cada 100). Ou seja, a esmagadora maioria está a trabalhar, sendo que nestes números há reformados e crianças. Mais: entre os estrangeiros só 38 em cada 100 beneficia de apoios sociais, enquanto nos portugueses o número sobe para 79 em cada 100."

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

A direita anda a brincar com coisas sérias, como a xenofobia, a liberdade e a democracia...

«Existe relação entre imigração e segurança, como sugeriu Passos Coelho? Nem por isso.»
«Não se verifica, também, correlação entre o aumento do número de estrangeiros em Portugal e a criminalidade reportada. Entre 2014 e 2022, o número de estrangeiros aumentou em cerca de 98%, de acordo com os números do Observatório de Migrações. Porém, o número de crimes participados em 2022, apesar do aumento em relação ao ano anterior, continua a ser inferior a valores de 2014 e 2015, quando a população imigrante era praticamente metade da actual.»

O mandato termina a 31 de dezembro próximo: qual é a pressa?..

 Via Diário as Beiras

"Santana Lopes, eleito pelas listas do movimento de cidadãos Figueira A Primeira (FAP), propôs ao então ministro das Infraestruturas Pedro Nuno Santos o nome de Carlos Monteiro para a administração portuária, era este vereador da oposição. O recandidato socialista perdeu as eleições autárquicas de setembro de 2021 para o candidato independente. Carlos Monteiro acabaria por integrar o conselho de administração dos dois portos."


Liberdade de escolha, razão e demagogia

"A liberdade de escolha constituiu o elemento a partir do qual os debates tradicionais sobre a liberdade e a necessidade começaram na Grécia há mais de dois mil e quinhentos anos. O problema da liberdade de escolha reside na contradição resultante do facto de podermos decidir contra o bem essencial, transformando a liberdade em servidão. Isso acontece porque a liberdade pode resumir-se à escolha do conteúdo, das normas e dos valores a partir dos quais a nossa natureza essencial, incluindo a nossa liberdade, se expressa. A liberdade pode agir contra a liberdade, entregando-nos à servidão. E esse é o projeto das “democracias iliberais”, ou formais que nos está a ser proposto como paradigma da democracia. Votais! — o resto está por conta de outrem, de nós, os vossos representantes. Este tipo de “democracia” é o meio ideal de criação e desenvolvimento dos demagogos e da demagogia. Dos abutres da liberdade, dos que comem o interior dos corpos, os órgãos vitais que garantem a liberdade e deixam o esqueleto, que continuam a designar por democracia. Não é, como o cavername de um barco não é um barco e não navega."

Carlos Matos Gomes

Passos: mais valia ou problema para Montenegro?

Foto: Tiago Petinga/Lusa
Após o discurso do Algarve, André Ventura veio  logo  dizer que «Passos Coelho mostrou a   Montenegro como deve fazer»
Duas passagens do discurso de Passos Coelho confirmam que ele é defensor de um futuro acordo com o Chega: 
1 - quando aconselhou a que "o PSD fizesse aquilo que faz falta para ser governo"
2 - e  quando, na linha de Ventura, "associou a imigração à insegurança".
Parafraseando Ventura, logo a seguir ao discurso de Passos no Algarve: "o que Pedro Passos Coelho disse hoje foi «ponham os olhos no Chega»."
Voltando a citar Ventura, após o discurso de Passos Coelho ontem à noite no Algarve.
"Desconfio cá para mim que até ao fim desta campanha ou até ao fim deste ano, ou na pior das hipóteses até ao fim da legislatura, eu acho que Pedro Passos Coelho ainda se muda para o Chega".
Passos continua coerente: deve fazer-lhe impressão ser imitado por gente banal

Nota de rodapé.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

EI-LO

O homem do «ir além da troika» aí está: "o presidente do PSD, Luís Montenegro, anunciou esta segunda-feira em Beja que o antigo líder do PSD, Pedro Passos Coelho, estará no comício de logo à noite em Faro."

Município da Figueira da Foz tem candidatura aprovada à medida Radar Social, um programa que tem por finalidade detetar de forma precoce situações de pobreza e exclusão social

 Via Diário as Beiras

Ventura quer limpar Portugal. E o Chega?

"A grande “família” do Chega" é um trabalho de investigação do Jornalista Miguel Carvalho, ontem publicado no Jornal Público, que merece ser lido na sua totalidade (quem o quiser fazer basta clicar aqui). Tem coisas verdadeiramente assustadoras. Para quem não o fez, fica um pequeno, mas significativo extracto.
"A lista de extremistas que, em tempos, se preparavam para entrar no partido e que entreguei em mão ao André tinha nomes ligados ao assassinato de Alcindo Monteiro. Era extrema-direita dura”, recorda ao PÚBLICO o antigo vice-presidente do Chega, Nuno Afonso, que se desfiliou e encabeça a coligação Alternativa 21 por Lisboa. “Já tinha suspeitas de que vagas de pessoas desse género podiam entrar, havia gajos da NOS [Nova Ordem Social], a extrema-direita a sério. Mas quando mostrei a lista ao André [Ventura], a resposta foi: ‘Não faz mal, queremos os votos de toda a gente’".

Afastaram-se do PCP, mas voltam para o salvar da ameaça do desaparecimento

 Margarida Davim via Diário de Notícias

«Ex-dirigentes sindicais, muitos dos quais se desfiliaram do PCP, assinam documento de apelo ao voto na CDU. Ecologistas independentes pedem regresso do PEV ao Parlamento. E de várias áreas da esquerda há quem venha defender a importância do PC. É um apelo ao voto que começa com uma invocação da memória. Da forma como o PCP, juntamente com “outros democratas que lutavam pela liberdade, pela democracia e pela paz”, ajudou a construir direitos dos trabalhadores que ficaram firmados na Constituição de 1976. É em nome dessa história que, um conjunto de ex-sindicalistas da CGTP, vários dos quais saíram entretanto do PCP, assinam  um manifesto de apelo ao voto na CDU no dia 10 de março. Entre os signatários estão nomes como o do antigo secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, que se desfiliou do PCP há mais de 12 anos, de José Luís Judas, que depois de deixar de ser comunista foi presidente da Câmara de Cascais pelo PS, ou de António Avelãs, histórico sindicalista da Fenprof, que já esteve no BE e nas últimas autárquicas foi candidato pelo movimento independente Cidadãos por Lisboa.


A importância do “chão do PCP”

“Se o chão em que assenta o PCP desaparecer, ele é insubstituível”, declara Manuel Carvalho da Silva ao DN. E que chão é esse? “Uma preocupação programática, estrutural, intrínseca à sua essência, com o mundo do trabalho e os trabalhadores”, responde o antigo sindicalista, lembrando como o Partido Comunista em Portugal tem as suas raízes no movimento sindical do início do século XX. “O PCP é filho do sindicalismo e não o contrário, como muitas vezes por aí se diz”, nota.

“Não menorizo o papel de outras forças políticas. Mas o enfraquecimento do PCP será o desaparecimento de um chão que faz falta à luta dos trabalhadores”, defende Carvalho da Silva, que decidiu assinar o texto também pela forma como este manifesto sublinha a importância de uma frente mais ampla, lembrando como há 50 anos se uniram “trabalhadores e trabalhadoras comunistas, católicos, socialistas, de demais partidos e independentes” na construção de Abril.

“Tem grande significado na atualidade esta mensagem de que o movimento sindical precisa desta pluralidade”, frisa o antigo secretário-geral da CGTP, que chegou a apelar ao voto em António Costa para a Câmara de Lisboa nas autárquicas de 2009, mas que assegura que, apesar do afastamento do PCP, o seu quadro de valores “se mantém o mesmo”.

As “poderosíssimas ameaças da direita pró fascista”

Num momento em que as sondagens dão a perspetiva de uma quebra eleitoral acentuada para a CDU e em que a extrema-direita aparece em tendência oposta, Manuel Carvalho da Silva lembra que “a sociedade portuguesa deve muito ao PCP” e que esse é um partido em que há “um apego institucional às instituições da democracia que é muito significativo” e que entende ser particularmente relevante neste contexto político.

No texto, que é assinado por 50 históricos do sindicalismo em Portugal, defende-se que há neste momento uma tentativa deliberada de fazer desaparecer o Partido Comunista. “Dois grandes objetivos da direita são, no imediato, aprofundar o ataque aos direitos dos trabalhadores, aos sindicatos e à CGTP-IN, e enfraquecer, ou mesmo anular a existência eleitoral do PCP”, lê-se no documento, que afirma que são “poderosíssimas as ameaças das forças da direita, incluindo a direita pró fascista”, que não esconde as suas “intenções de regresso a um passado ditatorial”.

“É um momento crítico”, diz ao DN António Avelãs, que entendeu ser “uma atitude justa” apelar ao voto na CDU nestas eleições, defendendo que essa “tem sido a mais séria e consistente na defesa dos trabalhadores” e pela qual tem “um profundo respeito”, apesar de todas as divergências que, sublinha, o separam de outros dos signatários do mesmo texto. “Há divergências que me afastam de outros camaradas que assinam o documento, mas o que há de comum é muito mais importante”, argumenta.

Ecologistas pedem voto no PEV

Este sábado, o Partido Ecologista Os Verdes (PEV) – que juntamente com o PCP integra a CDU – apresentou também um documento de apelo ao voto na coligação comunista, subscrito por 130 ecologistas, a esmagadora maioria dos quais independentes.

“Nestes dois anos em que o Partido Ecologista Os Verdes deixou de ter representação parlamentar, as matérias ambientais e da sustentabilidade perderam enfoque na agenda parlamentar e deixaram de ter expressão regular na Assembleia da República”, alegam os subscritores do documento, que acreditam que “a presença de deputados dos Verdes na Assembleia da República é fundamental para alertar, denunciar, propor e encontrar soluções estruturalmente sustentáveis” para o momento de emergência climática que se vive.

“Os Verdes fazem falta na Assembleia da República! É fundamental que esta voz determinada e consequente regresse ao Parlamento para que a agenda ecologista seja marcante e constante, para que o ambiente – o suporte da vida – seja priorizado e não negligenciado”, escrevem.

Estes dois apelos ao voto na CDU juntam-se a um outro manifesto, divulgado no início de janeiro, pela plataforma Iniciativa dos Comuns, que agregou ex-militantes comunistas e bloquistas, anarquistas e independentes num apelo comum ao voto.

Apelo da Iniciativa dos Comuns já foi subscrito por 400 pessoas

“Não somos militantes do PCP, nem do PEV e não partilhamos todas as suas posições. Mas sabemos da importância e seriedade das suas propostas em áreas fundamentais. Propostas que enfrentam interesses entranhados, do imobiliário à banca, e que são feitas em nome de um país que se quer solidário e autónomo”, lê-se no texto, que foi subscrito por ativistas sociais, como os rappers Flávio Almada e Xulajji, por jornalistas, como José António Cerejo ou Emídio Fernando, mas também por nomes ligados à cultura ou à ciência.

“Por jogar o seu jogo e não cair nas armadilhas do soundbite, o PCP tem sido silenciado. O verdadeiro cordão de silêncio é à volta do PCP, e isso é objetivo. Só isso já me faz gostar dele”,dizia na altura ao DN o escritor Rui Zink para justificar o apelo ao voto na CDU, apesar de todas as críticas que tinha feito publicamente aos comunistas a propósito da guerra na Ucrânia.

“Embora eu discorde em muitas coisas do partido, faz muita falta a voz do PCP na Assembleia da República”, afirmava também ao DN o jornalista José António Cerejo, assumindo pela primeira vez o apoio a uma força política por já estar reformado.

“Na hora de elegermos quem nos represente, a redução da política a uma simples tarefa de gestão dos danos provocados pelos interesses capitalistas, sem contrapeso político, convida-nos a optar pelo ‘mal menor’. E, no entanto, se deu a maioria absoluta ao Partido Socialista, a lógica do ‘mal menor’ nada resolveu”, defende-se no texto que foi subscrito por 400 pessoas dos bairros, universidades, empresas e órgãos de comunicação social e de diversos sectores sociais, todas sem filiação partidária, para defender a importância do voto na CDU nestas legislativas.

“Em breve celebraremos os cinquenta anos do 25 de Abril. É uma questão de memória, mas também de futuro. A revolta e a alegria das pessoas comuns que há meio século saíram à rua deram pleno sentido à longa história da resistência antifascista e das lutas anticoloniais. É na sua esteira que vos escrevemos, a fim de partilharmos as nossas preocupações com a situação atual e para vos dirigirmos um apelo mobilizador”, lê-se no texto, que foi buscar o título a um verso do poeta recentemente falecido Manuel Gusmão, para se apresentarem como a “esperança que não fica à espera”

domingo, 25 de fevereiro de 2024

A grande “família” do Chega

"A direita radical populista atrai a simpatia de várias camadas da sociedade, da aristocracia ao povo de esquerda. Retrato inédito do partido que mais sobe nas sondagens face às legislativas de 2022."

Para ler na edição de hoje do Jornal Público.

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Tiago Oliveira é o novo secretário-geral da CGTP-IN

O XV congresso da CGTP, a maior e mais antiga central sindical do país (de acordo com dados do último congresso, realizado em 2020, a CGTP representava 556 mil trabalhadores em todo o país), que se realizou ontem e hoje, passou ao lado das televisões. Apesar disso foi um momento alto na vida sindical portuguesa. Um momento de reflexão colectiva, reforço de unidade, de recalibrar a mira da acção sindical, de recarregar baterias para as longas batalhas que o futuro reserva e de mudança na direcção. Entre as mudanças que se fazem sentir na Comissão Executiva, mudou-se também o secretário-geral. Isabel Camarinha atingiu a idade limite para continuar com a tarefa que teve ao longo deste últimos anos e chegou a hora de passar a pasta a Tiago Oliveira um desconhecido dos holofotes mediáticos porque estes nunca o quiseram conhecer. 
Tiago Oliveira tem 43 e é actualmente o coordenador da União de Sindicatos do Porto. Foi eleito novo secretário-geral da CGTP-IN com 107 votos a favor e 25 votos em branco. Mecânico de pesados, Tiago Oliveira deu os primeiros passos na actividade sindical no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte. Começou a trabalhar na Auto Sueco, na Maia, quando tinha apenas 17 anos. Cinco anos depois, foi eleito delegado sindical pelos colegas da empresa. Nas várias recolhas de opinião que estão a ser feitas sobre o seu perfil, não faltam os elogios, mas também o destaque à sua combatividade e os enormes contributos que deu nas lutas da Petrogal, da Cerâmica de Valadares, da Auto Sueco ou da Efacec.

Na AM realizada ontem, proposta de revisão do contrato da concessão de água e saneamento foi aprovada com os votos a favor da FAP

 Via Diário as Beiras
"... proposta de revisão do contrato da concessão de água e saneamento foi aprovada na AMFF com os votos a favor da FAP e a abstenção do PS, que já se havia abstido na reunião de câmara, e do PSD. O BE e a CDU votaram contra."