quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Ora então muito bom dia

 Direita, democracia e liberdade, lol

"Para assinalar o 25 de Novembro, esse dia lindo e maravilhoso que segundo a direita foi tão ou mais importante que o 25 de Abril na restituição da liberdade e da democracia ao povo português, a câmara de Lisboa convida José Miguel Júdice, o tal que nos idos do fascismo liderava um bando que considerava Marcello Caetano um perigoso esquerdista enquanto se entretinha a "incendiar Coimbra" e que, derrubada a ditadura, integrou uma organização terrorista ao lado do camarada chegano Pacheco Amorim, para debate moderado pela moderada Helena Matos, que já o 25 de Abril ia alto foi para o alto da Sierra de Estrela, a Maestra tuga, de armas na mão "combater os activistas burgueses, contra-revolucionários, que queriam instaurar um regime democrático em Portugal", agora escriba no online da direita radical, o Observador, palco de alucinados que fazem o Milei argentino parecer um tipo sensato, frente ao Álvaro, que em beleza podia ser militante do PSD mas agora que está no PS deixa-me [ele] estar. "Excelente iniciativa de @Moedas", deixa no Twitter Paulo Pinto Mascarenhas, ex dirigente do malogrado CDS e adjunto de gabinete de Paulo Portas nos idos em que andou a ministeriar pela Defesa e pelo Mar. "Espetáaaaaclooo!", parafraseando "o gordo" do Preço Certo."

terça-feira, 21 de novembro de 2023

Centenário do nascimento de José Pires Lopes de Azevedo vai ser evocado

 Via Município da Figueira da Foz

As saudades de Ventura...

 "...«enorme aumento de impostos» - Vítor Gaspar dixit, cortes nos salários e pensões, tentativa de aumento da TSU para os trabalhadores para diminuir a dos empresãrios, chamar aos idosos «peste grisalha» e muito mais é disto que Ventura tem saudades."

Via Expresso

Cuidado com as paixões...

Em termos poéticos, um sismo pode ser comparável a uma grande paixão: é algo rápido, intenso, vibrante que geralmente deixa estragos e pode dar muito que falar.
Quem não o sentiu, senti-se...

Na Rua 5 de Outubro, em Buarcos, "perante a contestação, foram retirados os pilaretes de delimitação das zonas pedonal e de circulação de viaturas e a via continua a ser só dos peões"

 Via Diário as Beiras

Para ler melhor clicar na imagem

Casa dos Pescadores de Buarcos está à venda

 Via Diário as Beiras

O centro de dados de Sines vale todo este imbróglio?

"Para os investidores em grandes centros de dados, Portugal é um destino atractivo. O facto de Portugal ser atractivo para estes investidores não significa, no entanto, que o investimento em causa seja benéfico para o país na mesma proporção. 

Quando anunciou o projecto em 2021, o Governo apresentou-o como “o maior investimento estrangeiro captado pelo país desde a Autoeuropa” — cerca de 3,5 mil milhões de euros. O Governo apontava ainda o “enorme potencial de exportação de serviços” e a alteração das “características do investimento” que tem sido captado para Sines, na direcção da transição digital. Mas estes dados e argumentos valem menos do que aparentam.  

Desde logo, a comparação com a Autoeuropa é desmedida. A empresa alemã de Palmela emprega perto de cinco mil trabalhadores e compra grande parte dos componentes de que necessita a empresas que produzem no país. Também mantém relações próximas com várias outras entidades nacionais (universidades, institutos politécnicos, centros tecnológicos, centros de formação, etc.), contribuindo assim para o desenvolvimento do sistema nacional de inovação.  

O impacto esperado do centro de dados de Sines não tem nada de semelhante — seja ao nível do emprego, do valor acrescentado nacional, do efeito de arrastamento sobre a economia ou do desenvolvimento tecnológico do país." 

O resto do artigo pode ser lido no Público de hoje, em papel ou online."

Ganhou El LOCO

Liberdade, dólar e armas. Os trunfos de Milei para fazer da Argentina uma potência

«Apesar de reconhecer que a realidade argentina é "trágica", o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais já começou a colocar em cima da mesa alguns dos trunfos que vai usar para recompor a conjuntura da nação da América Latina.

O presidente eleito propõe reduzir a influência do Estado ao mínimo, mostrando-se confiante de que só "um mercado livre" poderá resolver os problemas económicos e financeiros. Milei pretende adotar uma "reforma abrangente" para transformar a Argentina no "país próspero" que era no início do século XVIII, sendo que uma das principais medidas deverá passar por abolir o Banco Central. O "Estado paternalista", acredita o ultraliberal, tem sido "a causa de todos os problemas" e por isso propõe reduzi-lo ao mínimo. Para o futuro, espera-se ainda a redução do número de ministérios do Executivo para oito, a eliminação dos planos de assistência social, o corte de fundos de pensão e a introdução do dólar dos EUA como moeda nacional para combater a inflação, atualmente situada em 143%.

Dois dos ministérios que Milei prometeu fechar são os da Educação e da Saúde, que, juntamente com os do Desenvolvimento Social e do Trabalho, serão fundidos em apenas um, numa pasta que será designada de "Capital Humano", de acordo com o que está definindo no plano eleitoral. Milei propôs criar um "sistema de vouchers" e entregar o orçamento da educação aos encarregados "em vez de o ceder ao ministério" encarregue. Nesta área, também se compromete a eliminar a obrigatoriedade da educação sexual.

Na saúde, Milei ambiciona avançar para um sistema de planos de saúde, ou seja, o Estado deixa de subsidiar os hospitais e passa a financiar diretamente os cidadãos. Tendo em conta que o partido defende a proteção da criança "desde a conceção", espera-se ainda a adoção de uma lei que traga de volta a penalização da interrupção voluntária da gravidez, que é permitida no país desde 2020.

No âmbito securitário, algumas medidas almejadas por Milei também têm causado polémica. O ultraliberal tenciona estudar a redução da maioridade penal, proibir a entrada no país de estrangeiros com antecedentes criminais, promover a disseminação de armas pessoais e criar uma espécie de bolsa de órgãos humanos. Além disso, pretende equipar, treinar e fornecer tecnologia às forças de segurança para lhes devolver "autoridade profissional e moral", de modo a que possam ter "tolerância zero" com o crime.»

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Um assunto interessante...

 Daqui

"... embora tardiamente..."

Via Município da Figueira da Foz

«"𝗕𝗼𝗺𝗯𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝗦𝗮𝗽𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀: 𝗣𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗥𝗲𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗺𝘂𝗹𝗴𝗮 𝗱𝗶𝗽𝗹𝗼𝗺𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗲𝘃𝗲̂ 𝗮 𝗮𝗱𝗺𝗶𝘀𝘀𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗮𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘀𝘂𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗺𝘂𝗻𝗲𝗿𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝘀𝘂𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝘁𝘂𝗿𝗻𝗼𝘀.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta segunda-feira, dia 20 de novembro, o diploma do "Governo que clarifica a admissibilidade da atribuição de suplementos remuneratórios pela prestação de trabalho suplementar e de trabalho por turnos, para efeitos do disposto no Estatuto de Pessoal dos Bombeiros Profissionais da Administração Local, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 106/2002, de 13 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 86/2019, de 2 de julho."».

Imóvel Municipal demolido em Quiaios

 Via Diário as Beiras


Adelino Cunha, jornalista, investigador e profesor universitário, trabalhou no gabinete de José Relvas, no governo de Passos Coelho, escreve livros sobre comunistas

 Foto Reinaldo Rodrigues/Global Imagens
Adelino Cunha é autor de seis livros, quatro sobre a história do PCP. Recentemente publicou
Para Que Serve o PCP? Os Anos da Fundação.
Numa interessante entrevista ao Diário de Notícias, que vale a pena ler na íntegra, este jornalista e profesor universitário, que trabalhou no gabinete de José Relvas, no governo de Passos Coelho, (o XIX Governo Constitucional) durante 11 meses e escreve livros sobre comunistas, considera que  "as pessoas não fizeram nenhum esforço para entender a posição do PCP sobre a guerra da Ucrânia. 
As pessoas estão a dispensar os políticos, os jornalistas, os historiadores, para apurar o que se passa e o que se passou. Há muito tempo a esta parte há uma coisificação do espaço público. Assistimos a isso sobre a Ucrânia e também sobre a guerra de Israel em Gaza. As ideologias deixaram de ser suficientes para explicar o mundo. Como é que um partido político que tem uma visão e interpretação da história e é forjado nela pode explicar a sua narrativa nesse novo ambiente de perda de sentido coletivo. Esse fenómeno é uma das principais dificuldades do PCP, que tem uma ideologia e quer fazer o debate num mundo totalmente fragmentado e dividido em bolhas, numa sociedade de pessoas irritadas em que se perde esta dimensão coletiva.
Quando dizem que as redes sociais e a internet vieram democratizar, é absolutamente falso. Criaram bolhas que estabelecem uma interpretação da verdade e que criam um determinado contexto. Não há pluralismo, o que há é um fechamento do debate. O que eu quis foi contribuir para o aumento da pluralidade na discussão. Apenas quis introduzir contexto histórico. Dir-me-ão, isso acabou por dar uma perspetiva diferente das posições dominantes e dar alguma luz sobre as opiniões divergentes, como as do PCP? Admito que sim.
Não é minha a culpa de que as pessoas não leram, nem estudaram, nem fizeram nenhum esforço para entender a posição do PCP sobre a guerra da Ucrânia.
Mais adiante Adelino Cunha, sobre os fundamentos ideológicos do PCP, diz: "não cedeu ao eurocomunismo. Um partido com mais de 100 anos de história é um partido que existe num tempo longo, não pode ser interpretado sistematicamente neste tempo imediato das redes sociais. Nós temos que o analisar como algo que nasce em determinadas circunstâncias e mantém uma identidade. Mesmo quando o PCP tem de "divergir", digamos assim, fá-lo por razões da sua portugalidade. É o caso quando -- em tempos da teoria da coexistência pacífica na União Soviética -- o partido português defendia um levantamento popular armado em Portugal. Essa divergência existe para expressar as condições próprias da situação portuguesa e mostra a convicção de Álvaro Cunhal que é possível uma revolução em Portugal para derrubar o fascismo. Nessa altura, o PCP desafia Moscovo, ao negar a aplicação da coexistência pacífica a Portugal, não aceitando esvaziar a luta de classes. Álvaro Cunhal, embora esteja num partido pequeno e periférico, era altamente prestigiado e considerado no movimento comunista internacional. É por isso que consegue impor a sua visão sobre o derrube do fascismo em Portugal em tempos em que o Partido Comunista da União Soviética falava da necessidade de uma coexistência pacífica entre dois blocos. Isso rompe com a ideia de que o PCP esteve sempre alinhado com Moscovo. Esteve alinhado nas questões internacionais, mas, quando se tratou de derrubar o fascismo em Portugal, o PCP foi bastante claro e seguiu apenas as convicções dos comunistas portugueses".

domingo, 19 de novembro de 2023

Morreu Sara Tavares

"A cantora Sara Tavares, diagnosticada há mais de 10 anos com um tumor no cérebro, morreu este domingo, com 45 anos." 

Figueira, uma cidade de mar. E rio...

O Dia Nacional do Mar, foi comemorado na Figueira da Foz com o programa que publicamos.
Posso estar enganado, mas pareceu-me que o acontecimento passou ao lado das preocupações da maioria dos figueirenses.
O Mar português, para quem os portugueses tanto olham no verão, é uma enorme riqueza potencial, que quem tem mandado em Portugal nas últimas décadas tem desconhecido.
"O Mar, é o maior recurso do País e da cidade!
Foi o Mar que definiu parte da vocação económica da nossa cidade. Hoje já grande parte dos autarcas, felizmente, tem uma maior consciência da necessidade da dinamização económica das vilas e cidades e duma estruturação adequada do seu tecido económico. Adequada quero dizer adaptada às condições naturais e populacionais dos seus territórios, pois “ricos” não são apenas os que tem recursos naturais, mas sim os que os sabem explorar."

A economia do mar (essa descoberta mais ou menos recente dos políticos. Há 13 anos, houve um presidente da câmara da Figueira da Foz, que quando apareceu na política veio falar numa coisa – a famosa Aldeia do Mar, lembram-se, que nunca ninguém verdadeiramente soube o que era) deveria ser há muito uma prioridade nacional.
Todavia, infelizmente,  isso  não tem passado  de retórica política para entreter e caçar o voto à plebe em época de eleições.
E, no entanto,  o sector merecia outro olhar e outra atenção dos governantes.

Lembre-se:  o valor económico das actividades ligadas ao mar consideradas na economia portuguesa ronda os 2% do PIB e emprega directa e indirectamente cerca de 100 mil pessoas.
O que muitos agora chamam de hypercluster da Economia do Mar, tem de deixar de ser apenas  uma frase pomposa, para passar a ser uma força catalisadora, capaz de organizar e dinamizar um conjunto de sectores com elevado potencial de crescimento e inovação e capacidade para atraírem recursos e investimentos de qualidade, nomeadamente externos.

A Figueira tem potencial neste sector. Mas, neste momento, o sector da pesca está  asfixiado e vive dias difíceis na nossa cidade.
Basta passar pelo porto de pesca e ver o número irrisório de unidades de pesca que utilizam o nosso porto, comparativamente com anos atrás. E a causa é bem fácil de explicar, basta falar com os homens do mar: a barra está a afastar os pescadores, pois está cada vez mais insegura e perigosa. Se alguém duvida disto é fácil de o tirar a limpo – basta falar com os homens do mar.  “A barra nunca esteve tão má para nós” – é o que de certeza vão ouvir da boca dos pescadores, que são aqueles que a conhecem melhor do que ninguém.
Seria necessário e  justo,  que quem anda a pensar na estratégia portuária, aqui pela Figueira, tivesse sempre a pesca em grande conta, pois o potencial está cá -  e continua bem vivo e presente, no seio das comunidades piscatórias locais.

Café com história

A BRASILEIRA DO CHIADO: 118 ANOS DE HISTÓRIAS, MEMÓRIAS E UM PAÍS A FERVILHAR

"Completa hoje 118 anos. Foi a 19 de Novembro de 1905, que no Chiado, num espaço que antes tivera sido uma camisaria, que havia de nascer um dos palcos mais icónicos da capital portuguesa. Nela muito se conspirou, aqui se delinearam combates políticos (como os revolucionários na instauração da República, em 1910), e claro, Almada Negreiros ou Fernando Pessoa, que nunca a dispensaram, tornando-a num ícone do Chiado, que, mais de um século depois ainda continua a ter no café o seu maior legado e sucesso.



Quem é turista, vai lá direitinho. Mas quem é português ou lisboeta, sabe que não ir à Brasileira do Chiado é quase como que uma infâmia na cronologia da vida.


A Brasileira não é só um nome, carrega consigo muitas outras histórias, atravessou épocas, muitos Governos e momentos decisivos do País. Palco maior de políticos, escritores, artistas é um espaço ímpar que, em 2023, continua a avivar as memórias e os sabores dos que nela não prescindem de lá passar. 


Criada por Adriano Telles, um ex-emigrante português no Brasil, que naquele país casou com a filha de um dos maiores produtores de café da região de Minas Gerais, voltou a Portugal e iniciou então o caminho para o sucesso dando o mote a uma casa que ainda hoje resiste.



Espaço verdadeiramente icónico da cidade de Lisboa, com uma arquitetura extraordinária, é um dos locais mais emblemáticos do Chiado, e continua a ser a imagem de um Portugal secular e ao mesmo tempo moderno, que nos aquece a memória histórica e nos agita a consciência futura.

Curiosidade: os óculos de Pessoa

Para os que não sabem, os icónicos óculos de Fernando Pessoa, e que já usava no tempo em que escreveu a ‘Mensagem’ (uma das suas mais soberbas obras), foram adquiridos em leilão à família do poeta, e estão em exposição n’A Brasileira do Chiado, ao dispor de todos os que visitam o espaço."




Nota: A Brasileira faz parte actualmente do Grupo ‘O Valor do Tempo’.


Fotos: A Brasileira

PCP pede que se perca menos tempo "em tricas" e mais a responder aos problemas

«O secretário-geral do PCP pediu hoje que se perca menos tempo "em tricas" institucionais e mais na resposta aos problemas da população, considerando "uma falácia" a ideia de que um Governo em gestão não pode agir.

Numa conferência de imprensa de apresentação das conclusões da reunião deste sábado do Comité Central do PCP, em Lisboa, Paulo Raimundo foi questionado sobre as palavras do primeiro-ministro, António Costa, que considerou que o Presidente da República teve falta de "bom senso" ao decidir dissolver o parlamento, considerando que foi uma opção "totalmente despropositada e desnecessária"

Na resposta, o secretário-geral do PCP referiu que, apesar de o país estar numa crise política, a vida "das pessoas está em crise há muitos meses" e destacou que a decisão do Presidente da República está tomada e não suscita "nenhuma dúvida". "Talvez o melhor seja aproveitar este tempo que temos - ainda temos algum tempo - não para perder tempo em tricas, mas sim para perder tempo na resolução dos problemas das pessoas", defendeu. 

Paulo Raimundo deu o exemplo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), salientando que "cada minuto" que se perde "a falar sobre esses conflitos institucionais" é menos um minuto que se gasta a tentar resolver os problemas na saúde.

"Era preciso concentrarmos todas as forças que existem para resolver agora os problemas com que estamos confrontados, de respeito pelos profissionais, pelos utentes, falta de capacidade de dar resposta aos utentes do SNS", sublinhou. Questionado sobre o facto de o ministro da Saúde ter convocado uma nova ronda de negociações com os sindicatos dos médicos para esta semana, Paulo Raimundo considerou que Manuel Pizarro "fez bem". "Fez mal foi em ter desmarcado a anterior e andar há 19 meses a esta parte a enrolar as negociações e, ao mesmo tempo que anda a enrolar, vai paulatinamente desmantelando o SNS", criticou. 

Apesar de esperar que se chegue a acordo nessas negociações, Paulo Raimundo disse, "com uma certa mágoa", que não acredita que isso venha a acontecer.»

Teatro: mais uma noite memorável em Tavarede

A Sala do SIT, que estava encerrada desde a tempestade Leslie, que ocorreu em  2018, reabriu com lotação esgotada.
Foi levada à cena "1904", uma peça que é a história de quase 120 anos de Teatro na Sociedade Instrução Tavarense e, ao mesmo tempo, (mais) um tributo a José da Silva Ribeiro, um Homem do Povo, do Teatro e do Jornalismo, que quis fazer sempre mais e melhor pela Cultura da sua Terra.
A foto é uma amabilidade de João Miguel Amorim, a quem aproveito para agradecer.

Deputados socialistas eleitos por Coimbra apoiam Pedro Nuno Santos

 "A candidatura de Pedro Nuno Santos ao cargo de secretário-geral do PS afirma ter o apoio de 79 dos 120 deputados socialistas, entre os quais a maioria dos eleitos pelo círculo eleitoral de Coimbra. Dos seis deputados, apenas Marta Temido ainda não revelou quem é o candidato que apoia."